Robert Jordan - O Dragão Renascido
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— Você é Aes Sedai, Selene?
— Não. — A palavra saiu suave, mas com uma ênfase surpreendente.
Pela primeira vez, ele a examinou, agora em condições de enxergar além de sua beleza. Ela tinha quase a altura dele, era esguia e, ele suspeitou pelos movimentos, forte. Não soube dizer qual seria sua idade, talvez fosse um ano ou dois mais velha que ele, ou quem sabe dez, mas tinha o rosto liso. O colar de pedras brancas e prata trançada combinava com o cinturão, mas ela não usava o anel da Grande Serpente. A ausência não deveria tê-lo surpreendido, nenhuma Aes Sedai responderia que não era Aes Sedai, mas surpreendeu. Ela tinha certo ar, uma autoconfiança, uma segurança de que seu próprio poder fazia frente ao de qualquer rainha, e algo a mais que o fazia pensar em Aes Sedai.
— Você não é uma noviça, é? — Ele ouvira que as noviças vestiam branco, mas não acreditava que ela fosse uma. Ela faz Elayne parecer desprezível. Elayne. Outro nome que vagava em sua cabeça.
— Tampouco isso — respondeu Selene, contorcendo a boca. — Digamos que sou alguém cujos interesses coincidem com os seus. Essas… Aes Sedai querem usá-lo, mas no geral acho que você vai gostar. E aceitar. Você não precisa de convencimento para perseguir a glória.
— Me usar? — Ele lembrou que já havia pensado isso, mas a respeito de Rand, que as Aes Sedai pretendiam usar Rand, não ele. Não tenho serventia para elas. Luz, não posso ter! — O que está querendo dizer? Não sou importante. Não sirvo para ninguém além de mim mesmo. Que tipo de glória?
— Sabia que isso o atrairia. Você, acima de todos.
O sorriso da mulher deixou Mat tonto. Ele esfregou os cabelos com uma das mãos. O cobertor deslizou, e ele o recuperou depressa, antes que caísse.
— Escute, elas não têm interesse em mim. — E quanto a eu ter soado a Trombeta? — Sou só um fazendeiro. — Talvez elas pensem que estou atrelado a Rand de alguma forma. Não, Verin disse… Ele não tinha certeza do que Verin dissera, nem Moiraine, mas achava que a maioria das Aes Sedai não sabia absolutamente nada sobre Rand. Queria manter as coisas desse jeito, pelo menos até que já estivesse bem longe. — Um simples sujeito do interior. Só quero conhecer um pouco mais do mundo e voltar para a fazenda do meu pai. — O que ela quis dizer com glória?
Selene sacudiu a cabeça, como se tivesse ouvido os pensamentos dele.
— Você é mais importante do que sabe, por enquanto. Sem dúvida mais importante do que essas tais Aes Sedai sabem. Você pode obter glória, se souber o suficiente para não confiar nelas.
— Você sem dúvida fala como se não confiasse nelas. — Tais? Um pensamento lhe veio à mente, mas ele não conseguiu dizê-lo em voz alta. — Você é…? Você é…? — Não era o tipo de coisa da qual simplesmente se acusa alguém.
— Uma Amiga das Trevas? — completou Selene, com ar jocoso. Soava alegre, não irritada. Soava desdenhosa. — Um desses seguidores patéticos de Ba’alzamon que pensam que ele lhes dará poder e imortalidade? Não sigo ninguém. Existe um homem ao lado de quem eu poderia caminhar, mas não sigo ninguém.
Mat riu, nervoso.
— É claro que não. — Sangue e cinzas, uma Amiga das Trevas não se denominaria como tal. Ela deve ter uma faca envenenada, se for. Ele teve a vaga lembrança de uma mulher vestida em trajes nobres, uma Amiga das Trevas com uma adaga mortal na mão magra. — Eu não ia dizer nada disso. Você parece… parece uma rainha. Era isso que eu ia dizer. É uma Lady?
— Mat, Mat, precisa aprender a confiar em mim. Ah, eu também vou usá-lo. Sua natureza é desconfiada demais para eu tentar negar, ainda mais depois de ter carregado aquela adaga. Mas ser usado por mim lhe trará riqueza, poder e glória. Não vou obrigá-lo. Sempre acreditei que os homens se saem melhor quando convencidos, em vez de forçados. Essas Aes Sedai sequer imaginam como você é importante, e ele vai tentar dissuadi-lo ou matá-lo, mas eu posso dar o que você deseja.
— Ele? — disse Mat, depressa. — Matar? Luz, é de Rand que elas estão atrás, não de mim. Como é que ela sabe da adaga? Imagino que a Torre inteira saiba. — Quem é que quer me matar?
Selene contraiu a boca, como se tivesse falado demais.
— Você sabe o que quer, Mat, e eu sei disso tanto quanto você. Deve escolher em quem vai confiar para obter tudo isso. Eu admito que vou usá-lo. Essas Aes Sedai jamais o farão. Eu o conduzirei à riqueza e à glória. Elas o manterão acorrentado até morrer.
— Você fala bastante — observou Mat —, mas como é que vou saber se o que diz é verdade? Como vou saber se posso confiar mais em você do que nelas?
— Escutando o que dizem e o que não dizem. Será que elas vão lhe contar que seu pai veio até Tar Valon?
— Meu pai esteve aqui?
— Um homem chamado Abell Cauthon, e outro chamado Tam al’Thor. Atormentaram todos até conseguirem ser ouvidos, pelo que soube, querendo saber onde estavam você e seus amigos. Siuan Sanche os mandou de volta para Dois Rios de mãos vazias, sem sequer saberem se vocês estavam vivos. Será que elas contarão isso sem que você pergunte? Talvez nem se perguntar, pois você pode tentar fugir de volta para casa.
— Meu pai pensa que estou morto? — inquiriu Mat, devagar.
— Ele pode ser informado de que está vivo. Posso conseguir isso. Pense bem em quem vai confiar, Mat Cauthon. Será que mesmo agora elas lhe contarão que Rand al’Thor está tentando fugir e que há uma tal de Moiraine no encalço dele? Será que lhe contarão que a Ajah Negra infesta a preciosa Torre Branca? Será que contarão ao menos como pretendem usar você?
— Rand está tentando fugir? Mas… — Talvez ela soubesse que Rand se declarou o Dragão Renascido, talvez não, mas ele não diria nada. A Ajah Negra! Sangue e malditas cinzas! — Quem é você, Selene? Se não é Aes Sedai, o que é?
O sorriso dela guardava segredos.
— Apenas lembre-se de que há outra escolha. Você não precisa ser uma marionete da Torre Branca ou uma presa para os Amigos das Trevas de Ba’alzamon. O mundo é mais complexo do que imagina. Faça o que essas Aes Sedai desejam agora, mas lembre-se de que tem outras escolhas. Está bem?
— Creio que não tenho muita escolha — respondeu, sombrio. — Então acho que está bem.
O olhar de Selene se aguçou. A cordialidade deslizou de sua voz como uma cobra trocando a pele.
— Acha? Não vim até aqui e falei com você desse jeito para você achar, Matrim Cauthon. — Ela estendeu a mão magra.
A mão estava vazia, e ela permanecia de pé no meio do quarto, mas ele recuou como se ela estivesse bem em cima dele com uma adaga. Em verdade, não sabia por quê, exceto por uma certa ameaça nos olhos da mulher, algo que ele tinha certeza de que era real. Sentiu a pele começar a formigar, e a dor de cabeça voltou.
De repente, o formigamento e a dor desapareceram juntos, e Selene virou a cabeça como se escutasse algo atrás das paredes. Sua testa se franziu de leve, e ela baixou a mão. Seu rosto voltou ao normal.
— Conversaremos outra vez, Mat. Tenho muito a lhe dizer. Lembre-se de suas escolhas. Lembre-se de que há muitas mãos para matá-lo. Posso sozinha lhe garantir sua vida, e tudo o mais que busca, se fizer como eu disser. — Ela deslizou pela porta, tão silenciosa e delicadamente quanto entrara.
Mat soltou um longo suspiro. O suor escorria por seu rosto. Quem, pela Luz, é ela? Uma Amiga das Trevas, talvez. Exceto por demonstrar tanto desprezo por Ba’alzamon quanto pelas Aes Sedai. Amigos das Trevas falavam de Ba’alzamon da mesma forma com que outras pessoas se referem ao Criador. E ela não pedira para ele guardar segredo da sua visita das Aes Sedai.
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