Robert Jordan - O Dragão Renascido
Здесь есть возможность читать онлайн «Robert Jordan - O Dragão Renascido» весь текст электронной книги совершенно бесплатно (целиком полную версию без сокращений). В некоторых случаях можно слушать аудио, скачать через торрент в формате fb2 и присутствует краткое содержание. Жанр: Фэнтези, на португальском языке. Описание произведения, (предисловие) а так же отзывы посетителей доступны на портале библиотеки ЛибКат.
- Название:O Dragão Renascido
- Автор:
- Жанр:
- Год:неизвестен
- ISBN:нет данных
- Рейтинг книги:5 / 5. Голосов: 1
-
Избранное:Добавить в избранное
- Отзывы:
-
Ваша оценка:
- 100
- 1
- 2
- 3
- 4
- 5
O Dragão Renascido: краткое содержание, описание и аннотация
Предлагаем к чтению аннотацию, описание, краткое содержание или предисловие (зависит от того, что написал сам автор книги «O Dragão Renascido»). Если вы не нашли необходимую информацию о книге — напишите в комментариях, мы постараемся отыскать её.
O Dragão Renascido — читать онлайн бесплатно полную книгу (весь текст) целиком
Ниже представлен текст книги, разбитый по страницам. Система сохранения места последней прочитанной страницы, позволяет с удобством читать онлайн бесплатно книгу «O Dragão Renascido», без необходимости каждый раз заново искать на чём Вы остановились. Поставьте закладку, и сможете в любой момент перейти на страницу, на которой закончили чтение.
Интервал:
Закладка:
— Soldados de infantaria, preparem-se para passar adiante da cavalaria!
O porta-estandarte pôs-se ao seu lado, a Águia Vermelha drapejando acima da cabeça, e o comando foi repetido de um extremo a outro da fila.
Abaixo, os lanceiros se moveram de repente, desviando-se com muita disciplina, estreitando a formação e abrindo largos espaços entre as fileiras, para onde os Trollocs correram, com urros bestiais, avançando como uma onda negra e mortal.
Ele desembainhou a espada e a ergueu bem alto.
— Avante a Guarda Cardial! — Fincou os calcanhares no cavalo, que saiu trotando encosta abaixo. Atrás dele, cascos estrondearam ao seu comando. — Avante! — Ele foi o primeiro a atacar os Trollocs, a espada subindo e descendo, o porta-estandarte logo atrás. — Pela honra da Águia Vermelha! — A Guarda Cardial avançou para os espaços entre os lanceiros, esmagando a onda, fazendo-a recuar. — A Águia Vermelha! — Rostos semi-humanos rosnavam para ele, espadas com curvaturas estranhas o acossavam, mas ele forçou a passagem ainda mais. Vencer ou morrer. — Manetheren!
Mat levou as mãos trêmulas à testa.
— Los Valdar Cuebiyari — murmurou. Ele tinha quase certeza do que significava: “Avante a Guarda Cardial” ou talvez “A Guarda Cardial avançará”. Mas não podia ser isso. Moiraine lhe ensinara algumas palavras da Língua Antiga, e era tudo o que ele sabia. O restante poderia muito bem ser inventado. — Besteira — disse asperamente. — Nem deve ser a Língua Antiga. Só baboseiras. Aquela Aes Sedai é louca. Foi só um sonho.
Aes Sedai. Moiraine. Ele de repente se deu conta de que estava com o pulso fino e as mãos ossudas, e os encarou. Estivera doente. Algo a ver com uma adaga. Uma adaga com um rubi no punho, e uma cidade, havia muito morta e corrompida, chamada Shadar Logoth. Tudo era distante e nebuloso, e nada fazia sentido, mas ele sabia que não era sonho. Egwene e Nynaeve haviam trazido-o a Tar Valon para ser Curado. Pelo menos daquilo ele se lembrava.
Tentou se sentar e caiu de volta, fraco como um cordeiro recém-nascido. Com dificuldade, conseguiu se levantar e jogou para longe o cobertor de lã. Não usava roupas. Talvez estivessem no armário de videiras esculpidas encostado na parede. Por um instante, não se preocupou com aquilo. Lutou para ficar de pé, cruzou o carpete florido, cambaleando, agarrou-se a uma poltrona de espaldar alto e lançou-se com uma guinada até a mesa com volutas douradas nos pés e bordas.
Velas de cera de abelha, quatro em cada suporte alto, com pequenos espelhos atrás das chamas, iluminavam bem o recinto. Um espelho maior na parede acima do lavatório muito bem polido refletia sua figura encovada e enfraquecida, com rosto magro, olhos negros e fundos, cabelos úmidos de suor, curvado como um velho, e trêmulo feito pasto ao vento. Corrigiu a postura, mas não fez grande diferença.
Sobre a mesa à frente havia uma grande bandeja coberta, e ele sentiu o cheiro de comida. Puxou o pano, revelando duas grandes jarras de prata e travessas de porcelana fina e verde. Ouvira dizer que o Povo do Mar cobrava o peso daquela porcelana em prata. Esperava ver caldo de carne ou molejas, o tipo de comida que se empurra pela goela dos inválidos. Em vez disso, um dos pratos continha uma pilha de fatias generosas de rosbife, com mostarda marrom e raiz-forte. Nos outros havia batatas assadas, vagem com cebolas, repolho e ervilhas, além de picles e um naco de queijo amarelo. Grossas fatias de pão com casca e uma manteigueira. Uma das jarras estava cheia de leite, ainda coberto das gotículas formadas pela condensação, e a outra cheirava a vinho com especiarias. Havia comida e bebida suficientes para quatro homens. Sua boca ficou cheia d‘água, e seu estômago roncou.
Primeiro, preciso descobrir onde estou. Porém, enrolou uma fatia de rosbife e mergulhou na mostarda antes de se afastar da mesa em direção às três janelas compridas e estreitas.
As persianas de madeira esculpidas com padrões de renda estavam fechadas, mas pelos vãos ele viu que já era noite lá fora. As luzes das outras janelas formavam pontinhos na escuridão. Por um instante, Mat se debruçou no peitoril da janela, frustrado, mas logo começou a pensar.
Seu pai sempre dizia que é possível tirar vantagem das piores coisas, basta pensar, e sem dúvida Abell Cauthon era o melhor negociante de cavalos de Dois Rios. Quando alguém parecia levar vantagem sobre o pai de Mat, sempre acabavam descobrindo que o sujeito na verdade levara a pior. Não que Abell Cauthon fosse desonesto, mas nem mesmo o povo de Barca do Taren se aproveitava dele, e todos sabiam como aquela gente adorava sair por cima. E era assim porque seu pai sempre analisava as coisas e pensava em todas as possibilidades.
Tar Valon. Só podia ser Tar Valon. Aquele quarto era digno de um palácio. Só o carpete domanês florido devia custar o preço de uma fazenda. E mais, ele sentia que não estava mais doente, e, pelo que ouvira dizer, Tar Valon era a única chance que tinha de ficar bom. Nunca se sentira doente de fato, não que pudesse lembrar, nem mesmo quando Verin, outro nome que surgira do nada, dissera a alguém próximo que ele estava morrendo. Agora, sentia-se fraco como um bebê e faminto como um lobo, mas de alguma forma tinha certeza de que passara por uma Cura. Eu me sinto… inteiro e disposto, é isso. Fui Curado. Encarou as persianas com uma careta.
Curado. Aquilo significava que haviam usado o Poder Único nele. A ideia lhe deu arrepios, mas ele já imaginava que isso aconteceria.
— Melhor que morrer — disse a si mesmo. Algumas histórias que ouvira sobre Aes Sedai voltaram à mente. — Tem que ser melhor que morrer. Até Nynaeve pensou que eu morreria. De qualquer modo, agora já foi. E ficar me preocupando com isso não vai ajudar em nada. — Ele percebeu que terminara de comer a fatia de rosbife e que lambia os dedos.
Cambaleante, voltou para a mesa. Havia um banquinho debaixo dela. Puxou e se sentou. Sem ligar para os talheres, enrolou outra fatia de rosbife. Como é que poderia, em Tar Valon — na Torre Branca, só podia ser —, tirar vantagem de alguma coisa?
Tar Valon significava Aes Sedai. Aquilo era motivo bastante para não ficar ali nem por uma hora. O que se lembrava do período com Moiraine, e depois com Verin, não era suficiente para tirar conclusões. Não conseguia se lembrar de nenhuma das duas fazendo algo muito terrível, mas também não recordava muita coisa daquele período. De qualquer forma, fosse lá o que as Aes Sedai fizessem, faziam por seus próprios motivos.
— E esses motivos nem sempre são os que você imagina — resmungou, com a boca cheia de batatas, depois as engoliu. — Uma Aes Sedai nunca mente, mas a verdade que ela conta nem sempre é a verdade que você pensa ouvir. Disso eu preciso me lembrar: não posso confiar nelas, mesmo quando penso que sei a verdade. — Não era uma conclusão animadora. Ele encheu a boca de ervilhas.
Pensar sobre Aes Sedai o fez se lembrar de algumas coisas a respeito delas. As sete Ajahs: Azul, Vermelha, Marrom, Verde, Amarela, Branca e Cinza. As Vermelhas eram as piores. Exceto pela Ajah Negra, que todas dizem que não existe. Mas a Ajah Vermelha não deveria representar ameaça. Elas se interessavam apenas pelos homens capazes de canalizar.
Rand. Que me queime, como é que pude me esquecer disso? Onde é que ele está? Será que está bem? Soltou um suspiro de lamento e espalhou manteiga num pedaço de pão ainda quente. Será que já enlouqueceu?
Ainda que soubesse as respostas, nada podia fazer para ajudar Rand. E tinha dúvidas se o ajudaria, caso pudesse. O amigo era capaz de canalizar, e Mat crescera ouvindo histórias de homens que canalizavam, histórias contadas para assustar as crianças. Histórias que também assustavam os adultos, pois algumas eram verdadeiras até demais. Descobrir que Rand era capaz de canalizar fora como ficar sabendo que seu melhor amigo torturava animaizinhos e matava bebês. Depois de finalmente acreditar, ficava difícil continuar chamando-o de amigo.
Читать дальшеИнтервал:
Закладка:
Похожие книги на «O Dragão Renascido»
Представляем Вашему вниманию похожие книги на «O Dragão Renascido» списком для выбора. Мы отобрали схожую по названию и смыслу литературу в надежде предоставить читателям больше вариантов отыскать новые, интересные, ещё непрочитанные произведения.
Обсуждение, отзывы о книге «O Dragão Renascido» и просто собственные мнения читателей. Оставьте ваши комментарии, напишите, что Вы думаете о произведении, его смысле или главных героях. Укажите что конкретно понравилось, а что нет, и почему Вы так считаете.