Robert Jordan - O Dragão Renascido

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Era ali, nas profundezas da Torre Branca, que as noviças passavam pelo último teste antes de serem elevadas a Aceitas. Ou expulsas da torre, caso falhassem. Ali, as Aceitas faziam os Três Juramentos após passarem pelo teste final. Egwene percebeu que ninguém jamais revelara o que acontecia a uma mulher que falhasse. Ali, em algum lugar, ficava a sala onde eram guardados os poucos angreal e sa’angreal da Torre, assim como os locais onde os ter’angreal eram armazenados. A Ajah Negra invadira aqueles depósitos. E se alguma delas estivesse à espreita, em um daqueles corredores escuros? E se Sheriam não estivesse levando-as até Mat, mas sim até…

Ela soltou um gritinho quando a Aes Sedai parou de repente, e ruborizou ao notar o olhar indagativo das outras.

— Estava pensando na Ajah Negra — explicou, sem forças.

— Não pense nisso — retrucou Sheriam, e dessa vez soou como a Mestra das Noviças de sempre: gentil, porém firme. — A Ajah Negra não deve ser uma preocupação de vocês pelos próximos anos. Vocês têm aquilo que o resto de nós não têm: tempo para se prepararem até que precisem enfrentar isso. Por ora, bastante tempo. Quando entrarmos, fiquem encostadas na parede e em silêncio. A presença de vocês é uma concessão, apenas para que possam observar, não para perturbar ou interferir. — Ela abriu uma porta de metal cinza, entalhada de modo a se assemelhar à pedra.

A sala quadrada era espaçosa, com paredes de pedra nuas e pálidas. A única peça de mobília era uma mesa comprida de pedra forrada com pano branco, bem no meio da sala. Mat estava deitado sobre ela, todo vestido, mas descalço e sem casacos, os olhos fechados e o rosto tão encovado que Egwene sentiu vontade de chorar. A respiração ofegante do rapaz produzia um chiado rouco. A adaga de Shadar Logoth pendia, embainhada no cinturão. O rubi da empunhadura parecia ter acumulado luz e brilhava intensamente, como um olho vermelho, sem sequer ser ofuscado pela luz de dez lampiões, que era ampliada pelas paredes claras e pelo chão de azulejos brancos.

O Trono de Amyrlin estava de pé diante da cabeça de Mat, e Leane, aos pés do rapaz. Quatro Aes Sedai estavam de um dos lados da mesa, e três, do outro. Sheriam se juntou às três. Uma delas era Verin. Egwene reconheceu Serafelle, outra irmã Marrom, Alanna Mosvani, da Ajah Verde, e Anaiya, da Azul, que era a Ajah de Moiraine.

Alanna e Anaiya tinham sido suas professoras em algumas aulas sobre como se abrir para a Fonte Verdadeira, se entregar a saidar e poder controlá-la. Além disso, entre a chegada e a partida da Torre Branca, Egwene fora testada cerca de cinquenta vezes por Anaiya, para descobrir se era uma Sonhadora. Os testes não foram conclusivos, mas a gentil Anaiya, cujo rosto comum carregava o sorriso terno que era sua única beleza, continuava a chamá-la para novos testes, implacável como um pedregulho a rolar colina abaixo.

As outras eram desconhecidas, exceto por uma mulher de olhar frio que ela pensou ser uma Branca. A Amyrlin e a Curadora usavam as estolas, naturalmente, mas nenhuma das outras portava qualquer coisa que as identificasse, com exceção dos anéis da Grande Serpente e os rostos de idade indefinida das Aes Sedai. Nenhuma delas deu sinais de que percebia a presença de Egwene e das outras duas, nem sequer por um olhar.

Apesar da calma aparente das mulheres em volta da mesa, Egwene percebeu pequenos sinais de insegurança. Uma tensão nos lábios de Anaiya. Um leve franzir no rosto belo e escuro de Alanna. Sem perceber, a mulher de olhos frios não parava de alisar o vestido azul-claro na altura dos quadris.

Uma Aes Sedai que Egwene não conhecia pousou uma caixa de madeira comprida, estreita, lisa e polida na mesa, então a abriu. Do forro de seda vermelha, a Amyrlin retirou uma varinha branca e canelada do comprimento de seu antebraço. Poderia ser de osso ou marfim, mas não era de qualquer um dos dois materiais. Ninguém vivo sabia de que era feita.

Egwene nunca vira aquela varinha, mas reconheceu o objeto de uma palestra que Anaiya dera às noviças. Um dos poucos sa’angreal , talvez o mais poderoso que a Torre guardava. Sa’angreal não tinham poder próprio, é claro, eram meros instrumentos para concentrar e ampliar o tanto que uma mulher conseguia canalizar, mas, com aquele bastão, uma Aes Sedai poderosa talvez fosse capaz de derrubar os muros de Tar Valon.

Egwene agarrou a mão de Nynaeve e a de Elayne, cada uma de um lado. Luz! Elas não têm certeza se poderão Curá-lo, mesmo com um sa’angreal. Mesmo com este sa’angreal ! Que chances nós três teríamos? É provável que o matássemos, e a nós mesmas também. Luz!

— Vou combinar os fluxos — disse a Amyrlin. — Tomem cuidado. O Poder necessário para quebrar o elo com a adaga e Curar os danos causados por ela é muito próximo do que pode matá-lo. Vou me concentrar. Vamos lá.

Ela segurou a varinha bem à frente com ambas as mãos, acima do rosto de Mat. Ainda inconsciente, o rapaz sacudiu a cabeça e agarrou o punho da adaga, murmurando algo que parecia uma negativa.

Um brilho tênue surgiu ao redor de cada Aes Sedai, aquela luz branca e suave que podia ser vista apenas por uma mulher capaz de canalizar. Bem lentamente, as luzes se propagaram, e o brilho que emanava de cada uma tocou o da mulher ao lado, fundindo-se até que se tornassem uma única luz. Uma luz que, aos olhos de Egwene, reduzia os lampiões a nada. Naquele brilho, via-se ainda outra luz, mais forte. Um bastão de fogo branquíssimo. O sa’angreal .

Egwene conteve o ímpeto de se abrir a saidar e acrescentar seu fluxo à corrente. Era uma atração tão forte que quase a derrubava de joelhos. Elayne apertou sua mão com mais força. Nynaeve deu um passo em direção à mesa, depois parou, sacudindo a cabeça. Luz , pensou Egwene, eu consigo . Mas não sabia o que dizia que conseguia. Luz, é tão forte. É tão… maravilhoso. A mão de Elayne tremia.

Mat se agitava na mesa, em meio ao brilho, dando trancos convulsivos, emitindo murmúrios indistintos. Porém, não soltava a adaga e mantinha os olhos fechados. Devagar, muito devagar, ele começou a arquear as costas, os músculos tensos a ponto de estremecer. Ainda assim, lutou e resistiu até que apenas os ombros e calcanhares tocassem a mesa. A mão que segurava a adaga se abriu e soltou o cabo, trêmula. Foi forçada, relutante, a se afastar. Os lábios se desprenderam dos dentes, se abrindo em um rosnado, uma careta de dor, e a respiração saía em grunhidos forçados.

— Estão matando ele — sussurrou Egwene. — A Amyrlin está matando Mat! Precisamos fazer alguma coisa!

Também baixinho, Nynaeve respondeu:

— Se as impedirmos… se conseguirmos impedi-las… ele vai morrer. Acho que eu só daria conta de metade desse tanto de Poder. — Ela fez uma pausa, como se acabasse de ouvir a si própria afirmar ser capaz de canalizar metade do que dez Aes Sedai completas conseguiam com um sa’angreal , e sua voz ficou ainda mais fraca. — Luz, me ajude, eu quero…

Ela se calou de repente. Estava dizendo que queria ajudar Mat ou que queria canalizar todo aquele fluxo de Poder? Egwene sentia o mesmo anseio, como uma canção que a impelia a dançar.

— Precisamos confiar nelas — continuou Nynaeve, por fim, em um sussurro forte. — Ou ele não terá chance.

De repente, Mat soltou um grito alto e forte:

Muad’drin tia dar allende caba’drin rhadiem! — Estava arqueado e se contorcia, os olhos bem fechados, mas urrava as palavras com clareza. — Los Valdar Cuebiyari! Los! Carai an Caldazar! Al Caldazar!

Egwene franziu a testa. Aprendera o suficiente para reconhecer a Língua Antiga, ainda que não compreendesse mais que algumas palavras. Carai an Caldazar! Al Caldazar! “Pela honra da Águia Vermelha! Pela Águia Vermelha!” Antigos gritos de guerra de Manetheren, uma nação extinta durante as Guerras dos Trollocs. Uma nação que vivia onde agora estava Dois Rios. Disso, ela sabia. No entanto, de alguma forma teve a sensação, por um instante, de que deveria compreender o restante também. Como se o significado estivesse logo ali, na ponta da língua.

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