Robert Jordan - O Dragão Renascido
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— Galad! — exclamou Elayne, com uma fungada desdenhosa. — Ele vai vir nos perturbar de novo, e não sei se esse seu truque vai funcionar mais de uma vez. Ele faz o que considera certo, doa a quem doer, inclusive a si mesmo.
— Então vou pensar em outra coisa — respondeu Nynaeve. — Não podemos permitir que eles fiquem de olho na gente o tempo todo. Elayne, se quiser, posso preparar um bálsamo calmante para você.
Elayne balançou a cabeça, depois deitou-se na cama com o queixo apoiado nas mãos.
— Se Sheriam descobrisse, nós duas sem dúvida seríamos chamadas para outra visita ao gabinete. Você não falou muita coisa, Egwene. O gato comeu a sua língua? — Ela ficou um pouco mais carrancuda. — Ou talvez Galad tenha comido?
Egwene corou.
— Eu apenas optei por não discutir com eles — retrucou, no tom mais digno que foi capaz.
— É claro — disse Elayne, amargurada —, admito que Galad é bonito. Mas ele é horrendo também. Sempre faz a coisa certa, ou o que julga certo. Sei que não soa horrendo, mas é. Ele nunca desobedeceu nossa mãe, nem nas menores coisinhas. Não mente, nem mesmo mentiras pequenas, e nunca quebra regras. Se ele dedurar você por ter quebrado alguma, faz isso sem a menor maldade. Na verdade, até demonstra certa tristeza por você não fazer jus ao padrão dele, mas isso não muda o fato de que é um dedo-duro.
— Isso parece… desagradável — disse Egwene com cuidado —, mas não é horrendo. Não consigo imaginar Galad fazendo alguma coisa horrenda.
Elayne sacudiu a cabeça, como se incrédula com a dificuldade de Egwene em enxergar algo tão claro para ela.
— Se você quiser prestar atenção em alguém, tente Gawyn. Ele é bem bonzinho, na maior parte das vezes, e gosta de você.
— Gawyn! Ele nem olha direito para mim.
— É claro que não, sua boba, pelo jeito que você crava os olhos em Galad a ponto de quase caírem do rosto. — Egwene sentiu as bochechas quentes, mas receou que fosse verdade. — Galad salvou a vida de Gawyn, quando eram crianças — prosseguiu Elayne. — Gawyn jamais admitiria gostar de uma mulher por quem Galad estivesse interessado, mas eu já o escutei falando de você, e sei disso. Ele não conseguiria esconder nada de mim.
— Bom saber — disse Egwene, e riu ao ver o sorriso largo de Elayne. — Talvez eu consiga fazê-lo dizer essas coisas todas para mim, em vez de você.
— Você poderia escolher a Ajah Verde, sabe? As irmãs Verdes às vezes se casam. Gawyn gosta de você de verdade, e você faria bem a ele. Além disso, eu adoraria tê-la como irmã.
— Quando as duas acabarem com o papinho de meninas — interrompeu Nynaeve —, temos assuntos importantes a discutir.
— Pois é — respondeu Elayne —, como o que o Trono de Amyrlin disse a vocês depois que saí.
— Prefiro não falar sobre isso — retrucou Egwene, incomodada. Não gostava de mentir para Elayne. — Ela não disse nada agradável.
Elayne fungou, descrente.
— A maioria das pessoas pensa que as minhas punições são mais leves porque sou a Filha-herdeira de Andor. A verdade é que elas acabam sendo ainda piores por isso. Nenhuma de vocês duas fez nada que eu não tenha feito, e se as palavras da Amyrlin foram severas para vocês, teriam sido ainda piores para mim. Então, o que foi que ela disse?
— Isso tem que ficar entre nós três — disse Nynaeve. — A Ajah Negra…
— Nynaeve! — exclamou Egwene. — A Amyrlin disse para mantermos Elayne fora disso!
— A Ajah Negra! — Elayne quase gritou, pondo-se apressadamente de joelhos no meio da cama. — Vocês não podem me deixar de fora depois de falar uma coisa dessas. Eu não vou ficar de fora.
— Nunca tive a intenção de deixá-la de fora — assegurou Nynaeve. Egwene só conseguia olhar para ela, estupefata. — Egwene, fomos eu e você que Liandrin considerou uma ameaça. Fomos eu e você a quase morrer…
— Quase morrer? — sussurrou Elayne.
— …talvez porque ainda sejamos uma ameaça ou talvez porque elas já saibam que tivemos uma conversa a portas fechadas com a Amyrlin. Talvez saibam até o que ela disse. Precisamos nos unir a alguém de quem elas não tenham conhecimento, e, se a Amyrlin também não tomar conhecimento, melhor ainda. Não sei muito bem se podemos confiar muito mais na Amyrlin do que na Ajah Negra. Ela quer nos usar para os próprios objetivos. Eu quero que ela não nos use até nos matar. Você está entendendo?
Egwene assentiu com relutância. Ainda assim, disse:
— Vai ser perigoso, Elayne, tão perigoso quanto o que enfrentamos em Falme. Talvez até mais. Dessa vez, você não precisa fazer parte disso.
— Eu sei — respondeu Elayne, com calma. Fez uma pausa, depois prosseguiu: — Quando Andor entra em guerra, o Primeiro Príncipe da Espada comanda o exército, mas a Rainha também cavalga com eles. Há setecentos anos, na Batalha de Cuallin Dhen, os andorianos estavam sendo aniquilados quando a Rainha Modrellein saiu cavalgando, sozinha e desarmada, com o estandarte do Leão no braços, bem no meio do exército taireno. Os andorianos se mobilizaram, atacaram mais uma vez para salvá-la e venceram a batalha. Esse é o tipo de coragem que se espera da Rainha de Andor. Se ainda não aprendi a controlar meu medo, preciso fazer isso antes de ocupar o lugar de minha mãe no Trono do Leão. — De súbito, o tom sombrio deu lugar a uma risadinha. — Além disso, vocês acham mesmo que eu ia desistir de uma aventura para ficar esfregando panelas?
— Você vai esfregá-las mesmo assim — disse Nynaeve —, e vai torcer para todo mundo pensar que é a única coisa que está fazendo. Agora escute com atenção.
Elayne escutou, e foi ficando boquiaberta enquanto ouvia Nynaeve contar tudo o que o Trono de Amyrlin dissera a elas, a tarefa que receberam e o atentado contra as duas. Ela teve calafrios ao saber do Homem Cinza, leu, fascinada, o documento que a Amyrlin entregara a Nynaeve e o devolveu, murmurando:
— Queria poder ter esse papel na próxima vez que encarar mamãe. — Quando Nynaeve terminou o relato, no entanto, o rosto de Elayne era o retrato da indignação. — Ora, é como mandarem você subir a colina e encontrar leões, só que você não sabe se há leões. Mas, se houver, eles podem estar caçando você, e talvez estejam disfarçados de arbustos. Ah, e, se encontrar algum leão, tente não deixar que ele devore você antes de dizer onde ele está.
— Se estiver com medo — disse Nynaeve —, ainda há tempo de desistir. Depois de começarmos, vai ser tarde demais.
Elayne ergueu bem o queixo.
— É claro que estou com medo. Não sou boba. Mas não com tanto medo que me faça desistir antes mesmo de começar.
— Tem mais uma coisa — completou Nynaeve. — Estou achando que a Amyrlin pretende deixar Mat morrer.
— Mas uma Aes Sedai deve Curar qualquer um que peça. — A Filha-herdeira parecia dividida entre descrença e indignação. — Por que ela deixaria Mat morrer? Não posso acreditar nisso! Não vou acreditar!
— Nem eu! — exclamou Egwene. Ela não pode ter dito isso! A Amyrlin não pode deixar Mat morrer! — Durante todo o trajeto até aqui, Verin disse que a Amyrlin cuidaria para que ele fosse Curado.
Nynaeve balançou a cabeça.
— Verin disse que a Amyrlin iria “cuidar dele”. É diferente. E a Amyrlin evitou dizer que sim ou não quando perguntei a ela. Talvez ainda não tenha se decidido.
— Mas por quê? — perguntou Elayne.
— Porque a Torre Branca faz o que faz por suas próprias razões. — A voz de Nynaeve fez Egwene estremecer. — Não sei por quê. Ajudar Mat a viver ou deixá-lo morrer vai depender do que servir aos objetivos da Torre. Nenhum dos Três Juramentos diz que elas são obrigadas a Curá-lo. Mat é só um instrumento ao olhos da Amyrlin. E nós também. Ela vai nos usar para caçar a Ajah Negra, mas, quando alguém quebra uma ferramenta de forma irreparável, não fica lamentando a perda. Apenas arruma outra. É melhor que vocês duas se lembrem disso.
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