Robert Jordan - O Dragão Renascido

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Egwene ficou de boca fechada, mas por dentro fervilhava com perguntas. Que razão especial Nynaeve teria para querer aprender mais do que a Torre Branca tinha para ensinar? O que pretendia fazer? Por que estava escondendo isso dela? Segredos. Aprendemos a guardar muitos segredos desde que chegamos à Torre. A Amyrlin também está guardando segredos de nós. Luz, o que será que ela vai fazer com Mat?

Nynaeve a acompanhou até o alojamento das noviças, sem seguir para o das Aceitas. Os corredores ainda estavam vazios, e as duas não viram ninguém enquanto subiam as rampas em espiral.

Quando chegaram ao quarto de Elayne, Nynaeve parou, bateu à porta uma vez e imediatamente a abriu e enfiou a cabeça para olhar lá dentro. Na mesma hora, bateu de volta a porta branca e seguiu para o quarto ao lado, de Egwene.

— Ela ainda não chegou — disse. — Preciso falar com vocês duas.

Egwene puxou-a com força pelos ombros.

— O que…? — Sentiu algo tocar seus cabelos, além de uma fisgada de dor na orelha. Um borrão preto passou como um raio diante de seu rosto e acertou a parede, e em um piscar de olhos Nynaeve a derrubou no chão do corredor, atrás da amurada.

Estirada, de olhos arregalados, Egwene fitou o objeto no chão diante de sua porta, onde havia caído. A flecha de uma besta. Alguns fios do seu cabelo tinham ficado presos nas quatro pontas robustas, feitas para perfurar armaduras. Ela ergueu a mão trêmula e tocou o pequeno corte na orelha, úmido com o sangue. Se eu não tivesse parado naquele instante… se eu não tivesse… A flecha teria atravessado sua cabeça e provavelmente matado Nynaeve também.

— Sangue e cinzas! — arquejou. — Sangue e malditas cinzas!

— Modere o linguajar — advertiu Nynaeve, mas foi uma repreensão distraída. Ainda deitada, estava olhando por entre as pedras brancas da amurada para o outro lado dos corredores. Um brilho tênue a envolveu, aos olhos de Egwene. Ela abraçara saidar .

Mais do que depressa, Egwene também tentou buscar o Poder Único, mas no início a pressa a atrapalhou. A pressa e as imagens que invadiam o vazio, imagens de sua cabeça sendo destroçada feito um melão podre por uma flecha imensa que seguia adiante para atingir Nynaeve. Ela respirou fundo e tentou mais uma vez, e enfim a rosa flutuou no nada, abriu-se à Fonte Verdadeira, e o Poder a preencheu.

Ela virou-se de barriga para baixo e espiou pela amurada, ao lado de Nynaeve.

— Está vendo alguma coisa? Está vendo quem nos atacou? Vou jogar um raio nele! — Ela conseguia sentir o raio se formando, bem como a urgência em liberá-lo. — É um homem, não é ? — Ela era incapaz de imaginar um homem entrando no alojamento da noviças, mas era impossível visualizar uma mulher carregando uma besta pela Torre.

— Eu não sei. — A voz de Nynaeve estava tomada por uma raiva silenciosa. A raiva dela era sempre pior quando crescia em silêncio. — Pensei que tinha visto… isso! Ali! — Egwene sentiu o Poder pulsar na outra mulher, e então Nynaeve ficou de pé, apressada, e limpou o vestido como se não houvesse mais nada com que se preocupar.

Egwene a encarou.

— O quê? O que você fez, Nynaeve?

— “Dos Cinco Poderes” — disse Nynaeve em um tom professoral, levemente debochado —, “o Ar, às vezes chamado de Vento, é considerado por muitos o elemento de menor utilidade. Essa é uma grande inverdade.” — Ela finalizou com uma risadinha contida. — Eu disse que havia outras formas de nos defender. Usei o Ar, para prendê-lo com o ar. Se é que é um homem, não consegui enxergar muito bem. Um truque que a Amyrlin me mostrou uma vez, embora eu duvide que ela tenha imaginado que eu estava prestando atenção. Então, vai ficar aí deitada o dia inteiro?

Egwene se levantou e saiu correndo atrás dela pelos corredores. Em pouco tempo, ao virar uma curva, as duas avistaram um homem vestindo calças e casaco marrons. Ele olhava para o lado oposto, equilibrado na ponta de um dos pés e com o outro suspenso no ar, como se tivesse parado bem no meio de uma corrida. O homem decerto se sentia afundado em uma espessa geleia, mas havia somente ar endurecido ao redor dele. Egwene também se lembrava do truque da Amyrlin, mas achava que não conseguiria reproduzi-lo. Para Nynaeve, bastava assistir a algo uma vez para aprender a fazer sozinha. Quando conseguia canalizar, é claro.

Elas se aproximaram, e a conexão de Egwene com o Poder desapareceu em meio ao choque. Havia uma adaga cravada no peito do homem. Seu rosto estava inexpressivo, a morte já estampada nos olhos semicerrados. Desabou no chão quando Nynaeve desfez a armadilha que o havia aprisionado.

Era um homem de aparência comum, peso e altura medianos, com feições tão normais que Egwene não seria capaz de distingui-lo entre dois outros. No entanto, ela o observou apenas por um instante antes de perceber que faltava algo. A besta.

Ela se assustou e começou a procurar em volta, desesperada.

— Devia haver outro, Nynaeve. Alguém pegou a besta. E o apunhalou. Esse outro pode estar por aí, pronto para atirar de novo.

— Fique calma — retrucou Nynaeve, mas olhou para os dois lados do corredor, puxando a trança. — Fique calma, e nós vamos descobrir o que… — Suas palavras foram interrompidas pelo barulho de passos na rampa que levava ao andar onde estavam.

O coração de Egwene quase saiu pela boca. Com os olhos fixos no topo da rampa, ela tentava desesperadamente tocar saidar mais uma vez, mas para isso era preciso ter calma, e as batidas do seu coração destruíam qualquer calma.

Sheriam Sedai parou no topo da rampa, franzindo a testa para o que acabava de ver.

— O quê, em nome da Luz, aconteceu aqui? — Ela correu em direção às duas, sem sua calma característica.

— Nós o encontramos — anunciou Nynaeve, enquanto a Mestra das Noviças se ajoelhava ao lado do corpo.

Sheriam pousou a mão no peito do homem e afastou-a depressa, com um sibilo. Tentando visivelmente reunir forças, tocou o homem outra vez.

— Está morto — murmurou. — O mais morto que se pode estar, talvez até mais. — Ela se endireitou, puxou um lenço da manga e limpou os dedos. — Vocês o encontraram? Aqui? Desse jeito?

Egwene assentiu com a cabeça, certa de que, se falasse, Sheriam saberia que estava mentindo.

— Encontramos — respondeu Nynaeve, com firmeza.

Sheriam balançou a cabeça.

— Um homem… um homem morto… no alojamento das noviças já seria um escândalo e tanto, mas isso…!

— O que ele tem de diferente? — perguntou Nynaeve. — E como é que pode estar mais que morto?

Sheriam respirou fundo e lançou a cada uma um olhar perscrutador.

— Este homem é um Sem-alma. Um Homem Cinza. — Absorta, limpou os dedos de novo, os olhos encarando outra vez o corpo. Olhos preocupados.

— Sem-alma? — perguntou Egwene, com a voz trêmula.

Nynaeve soltou ao mesmo tempo:

— Um Homem Cinza?

Sheriam encarou as duas com um olhar rápido e penetrante.

— Isso ainda não faz parte do aprendizado, mas vocês duas já transpuseram as regras de muitas formas. Ainda mais levando em conta que encontraram… isso. — Ela apontou para o corpo. — Os Sem-alma, os Homens Cinza, abrem mão da alma para servir como assassinos do Tenebroso. A partir desse momento, não estão mais vivos de verdade. Não estão exatamente mortos nem totalmente vivos. Apesar do nome, alguns Homens Cinza são mulheres. Bem poucos. Mesmo entre os Amigos das Trevas, apenas algumas mulheres são burras o bastante para fazer esse sacrifício. Podemos olhar um desses e mal notá-lo até que seja tarde demais. Ele já estava morto enquanto ainda podia andar. Agora, só os meus olhos podem dizer que o que jaz ali nem chegou a viver. — Ela lançou ao homem outro longo olhar. — Nenhum Homem Cinza se atrevia a entrar em Tar Valon desde as Guerras dos Trollocs.

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