Robert Jordan - O Dragão Renascido

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— É bom ver você de novo — disse ele, tomando a mão dela. — Fiquei muito preocupado com você. Nós ficamos muito preocupados.

Seu pulso acelerou, e ela puxou de volta a mão antes que ele percebesse.

— Obrigada, Galad — murmurou. Luz, como ele é bonito. Ordenou a si mesma que parasse de pensar. Não era fácil. Percebeu que alisava o vestido, desejando que ele estivesse vendo-a vestida em seda, não naquela simples lã branca. Quem sabe até em um daqueles vestidos domaneses de que Min havia falado, aqueles justos e que até pareciam transparentes de tão finos, embora não fossem. Ela enrubesceu, furiosa, e afastou a imagem da cabeça, querendo que ele parasse de encará-la. Não ajudava que metade das mulheres da Torre, das empregadas às próprias Aes Sedai, olhassem para o rapaz como se pensassem as mesmas coisas. Não ajudava que ele parecesse sorrir só para ela. Na verdade, aquele sorriso piorava tudo. Luz, se ele sequer suspeitasse dos meus pensamentos, eu morreria!

O jovem de cabelos dourados se inclinou para a frente na cadeira.

— A questão é: onde é que vocês estavam? Elayne evita minhas perguntas como se tivesse a bolsa cheia de figos e não quisesse me dar nenhum.

— Eu já disse, Gawyn — retrucou Elayne, em um tom ríspido —, não é da conta de vocês. Eu vim para cá — acrescentou a Nynaeve — porque não queria ficar sozinha. Eles me viram e me seguiram. Não aceitaram “não” como resposta.

— Pois é — respondeu Nynaeve, impassível.

— Mas isso é da nossa conta, irmã — disse Galad. — A sua segurança é muito da nossa conta. — Ele olhou para Egwene, e ela sentiu o coração saltar. — A segurança de todas vocês é muito importante para mim. Para nós.

— Eu não sou sua irmã — rebateu Elayne, irritada.

— Se não queria ficar sozinha — disse Gawyn a Elayne, com um sorriso —, somos tão boa companhia quanto qualquer outra. Além do mais, depois do que passamos só para entrar aqui, merecemos uma explicação sobre onde vocês estavam. Prefiro apanhar de Galad o dia inteiro no pátio de treinamento do que encarar nossa mãe por mais um minuto. Prefiro ver Coulin furioso comigo.

Coulin era Mestre de Armas, e levava os rapazes que chegavam para treinar na Torre Branca na rédea curta, não importava se aspirassem a se tornar Guardiões ou apenas a aprender com eles.

— Negue a ligação, se quiser — disse Galad em um tom grave, para Elayne —, mas ela não vai deixar de existir. E nossa mãe colocou a sua segurança em nossas mãos.

Gawyn fez uma careta.

— Elayne, se alguma coisa acontecer com você, nossas cabeças vão rolar. Tivemos que ser rápidos, ou ela teria nos arrastado de volta para casa. Nunca ouvi falar em uma rainha que mandasse os próprios filhos para o carrasco, mas nossa mãe parecia pronta a abrir uma exceção se não levássemos você de volta para casa sã e salva.

— Tenho certeza — disse Elayne — de que todo esse convencimento foi mesmo por minha causa. E não para vocês ficarem aqui treinando com os Guardiões.

Gawyn corou.

— Sua segurança foi a nossa primeira preocupação. — Galad soava sincero, e Egwene tinha certeza de que ele estava sendo. — Conseguimos convencer mamãe de que, se você voltasse para cá, precisaria de alguém para cuidar de você.

— Cuidar de mim! — exclamou Elayne, mas Galad prosseguiu:

— A Torre Branca se tornou um lugar perigoso. Houve mortes… assassinatos… sem nenhuma explicação. Até algumas Aes Sedai foram mortas, embora tenham tentado encobrir isso. E ouvi rumores sobre a Ajah Negra circulando dentro da própria Torre. Por ordem de mamãe, quando for seguro para você deixar seu treinamento, devemos levá-la de volta a Caemlyn.

Como resposta, Elayne ergueu o queixo e afastou-se um pouco do rapaz.

Gawyn passou a mão pelos cabelos, frustrado.

— Luz, Nynaeve, Galad e eu não somos vilões. Só queremos ajudar. Ajudaríamos de qualquer forma, mas são ordens de nossa mãe, então não existe a menor chance de você nos dissuadir.

— As ordens de Morgase não têm peso nenhum em Tar Valon — retrucou Nynaeve, com a voz firme. — Quanto à sua oferta de ajuda, vou me lembrar dela. Se precisarmos de ajuda, você será um dos primeiros a saber. Por enquanto, queiram se retirar. — Ela apontou para a porta, mas ele a ignorou.

— Está tudo muito bem, mas nossa mãe vai querer saber que Elayne está de volta. E por que fugiu sem dizer uma palavra, além do que andou fazendo durante todos esses meses. Luz, Elayne! A Torre virou uma confusão só. Nossa mãe quase enlouqueceu de tão assustada. Pensei que ela ia derrubar a Torre com as próprias mãos. — O rosto de Elayne revelou uma dose de culpa, e Gawyn aproveitou a vantagem. — Você deve isso a ela, Elayne. Você me deve isso. Que me queime, está sendo turrona demais. Você desapareceu por meses, e tudo o que sei é que desobedeceu Sheriam. E só sei disso porque você andou chorando e não quer sentar. O olhar indignado de Elayne indicava que o rapaz desperdiçara qualquer vantagem temporária que pudesse ter obtido.

— Chega — disse Nynaeve. Galad e Gawyn abriram a boca. Ela levantou a voz. — Eu disse chega! — Cravou os olhos nos rapazes até ter certeza de que não falariam mais nada, então prosseguiu. — Elayne não deve nada a vocês dois. Se ela escolheu não contar nada a vocês, está decidido. Agora, este é o meu quarto, não o salão de uma estalagem, e quero os dois fora daqui.

— Mas, Elayne… — começou Gawyn.

— Nós só queríamos… — disse Galad ao mesmo tempo.

Nynaeve falou, com a voz alta o bastante para calá-los:

— Duvido que tenham pedido permissão para entrar no alojamento das Aceitas. — Os dois olharam para ela, surpresos. — Imaginei que não. Se não saírem do meu quarto e da minha frente antes que eu conte até três, escreverei para o Mestre de Armas relatando isso tudo. Coulin Gaidin tem braços muito mais fortes que os de Sheriam Sedai, e vocês podem ter certeza de que estarei lá para vê-lo fazer bom uso deles.

— Nynaeve, você não faria… — começou Gawyn, aflito, mas Galad o silenciou com um gesto e aproximou-se de Nynaeve.

Ela manteve o semblante inflexível, mas ajeitou a frente do vestido sem perceber enquanto ele sorria para ela. Egwene não se surpreendeu. Jamais conhecera uma mulher de fora da Ajah Vermelha que não fosse afetada pelo sorriso de Galad.

— Nynaeve, me desculpe por impormos nossa presença — disse, baixinho. — Vamos embora, é claro. Mas não esqueçam que estamos aqui, caso precisem. E, seja lá o que tenha feito vocês fugirem, também podemos ajudar com isso.

Nynaeve retribuiu o sorriso.

— Um — disse.

Galad piscou, com o sorriso murchando, e virou-se com calma para Egwene. Gawyn se levantou e começou a andar na direção da porta.

— Egwene — disse Galad —, sabe bem que você, em especial, pode me chamar a qualquer hora, por qualquer motivo. Espero que saiba disso.

— Dois — disse Nynaeve.

Galad lançou a ela um olhar irritado.

— Nos falamos depois — disse a Egwene, segurando sua mão e fazendo uma mesura. Com um último sorriso, deu um passo lento em direção à porta.

— Trrrrrrrrr — Gawyn saltou pela porta, e até Galad apressou as passadas graciosas — ês — terminou Nynaeve quando a porta se fechou com uma pancada atrás delas.

Elayne bateu palmas, alegre.

— Ah, muito bem — elogiou ela. — Excelente. Eu nem sabia que os homens também eram proibidos de entrar no alojamento das Aceitas.

— Não são — respondeu Nynaeve, seca —, mas esses palhaços também não sabem disso. — Elayne bateu palmas mais uma vez, gargalhando. — Eu teria simplesmente os deixado ir embora — acrescentou Nynaeve —, se Galad não tivesse feito questão de sair bem devagar. O rapazote tem um rostinho bonito demais para o meu gosto. — Egwene quase soltou uma risada. Galad não era mais que um ano mais jovem que Nynaeve, se tanto, e esta já ajeitava outra vez o vestido.

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