Robert Jordan - O Dragão Renascido
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— Já basta, Egwene — disse Nynaeve. O olhar penetrante de Elaida voltou-se para ela, mas a moça não demonstrou ter sido afetada. Encarou a Aes Sedai sem piscar. — Peço perdão por interromper, Elaida Sedai — disse, suavemente —, mas o Trono de Amyrlin disse que nossas transgressões deveriam ficar para trás e ser esquecidas. Como parte de um novo começo, não devemos sequer falar sobre elas. A Amyrlin disse que seria como se nada tivesse acontecido.
— Ela disse isso, foi? — Nada na voz ou no rosto de Elaida indicava se ela acreditava ou não. — Interessante. Depois de a punição ser anunciada à Torre inteira, é difícil esquecer completamente. Sem precedentes, isso. Jamais se ouviu falar de algo anunciado assim, ao não ser em casos de estancamento. Posso ver por que está ávida por deixar tudo para trás. Compreendo que será elevada a Aceita, Elayne. E Egwene também. Isso está longe de ser uma punição.
Elayne olhou a Aes Sedai, como se pedisse permissão para falar.
— A Mãe disse que estávamos prontas — falou. Um toque de desafio adentrou sua voz. — Eu aprendi, Elaida Sedai, e cresci. Se eu não tivesse, ela não teria me indicado a ser elevada.
— Aprendeu — repetiu Elaida, contemplativa. — E cresceu. Talvez você tenha mesmo. — Não havia indício em sua voz de que considerasse aquilo bom. Ela olhou de volta a Egwene e Nynaeve, indagativa. — Vocês retornaram com este Mat, um jovem da aldeia de vocês. Havia outro rapaz da aldeia. Rand al’Thor.
Egwene sentiu uma mão gelada lhe agarrar o estômago.
— Espero que ele esteja bem — disse Nynaeve, com a voz calma, mas com o punho cerrado em volta da trança. — Não o vemos há algum tempo.
— Um jovem interessante. — Elaida observava as três enquanto falava. — Eu só o vi uma vez, mas o achei… bem interessante. Acredito que ele seja ta’veren . As respostas a muitas perguntas podem estar nele. Esse Campo de Emond deve ser um lugar incomum, para ter produzido vocês duas. E Rand al’Thor.
— É só uma aldeia — respondeu Nynaeve. — Uma aldeia como qualquer outra.
— Sim. É claro. — Elaida sorriu, um esgar de lábios que fez o estômago de Egwene revirar. — Fale sobre ele. A Amyrlin não ordenou que ficasse calada a respeito do rapaz também, ordenou?
Nynaeve deu um puxão na trança. Elayne encarava o carpete como se algo importante estivesse escondido ali, e Egwene quebrava a cabeça à procura de uma resposta. Ela identifica mentiras, é o que dizem. Luz, se ela realmente for capaz de identificar mentiras… O momento se arrastou, até que por fim Nynaeve abriu a boca.
No mesmo instante, a porta se abriu. Sheriam olhou o quarto com certa surpresa.
— Que bom encontrar você aqui, Elayne. Quero falar com todas as três. Não esperava ver você, Elaida.
Elaida ficou parada, ajeitando o xale.
— Estamos todas curiosas sobre essas moças. Por que fugiram. Que aventuras viveram enquanto estiveram longe. Dizem que a Mãe ordenou que não falassem a respeito.
— É bom que não falem — confirmou Sheriam. — Elas serão punidas, e fim da história. Sempre achei que, depois da aplicação de uma punição, a falta que a originou devesse ser apagada.
Por um longo instante, as duas Aes Sedai ficaram olhando uma para a outra, sem expressão nos rostos plácidos. Então, Elaida disse:
— Naturalmente. Quem sabe eu converse com elas outra hora. Sobre outros assuntos. — Ela lançou às três mulheres de branco um olhar que pareceu a Egwene conter um aviso, depois passou depressa por Sheriam.
Segurando a porta aberta, a Mestra das Noviças observou a outra Aes Sedai descer o corredor. Seu rosto ainda era indecifrável.
Egwene soltou uma respiração aliviada, que ecoou em Nynaeve e Elayne.
— Ela me ameaçou — disse Elayne, incrédula, meio para si mesma. — Ela ameaçou me estancar se eu não deixar de ser… teimosa!
— Foi um mal-entendido — disse Sheriam. — Se ser teimosa fosse uma ofensa que requeresse estancamento, a lista de estancadas seria maior do que você imagina. Poucas mulheres submissas conseguem obter anel e xale. Isso não significa, naturalmente, que você não deva aprender a agir de forma submissa quando for preciso.
— Sim, Sheriam Sedai — disseram as três em uma só voz, e Sheriam sorriu.
— Estão vendo? Vocês são capazes de aparentar submissão, pelo menos. E terão muitas oportunidades de praticar antes de conquistarem o direito de cair de volta nas graças da Amyrlin. E nas minhas. Da minha parte, será mais difícil.
— Sim, Sheriam Sedai — disse Egwene, mas dessa vez apenas Elayne a acompanhou.
— E o… corpo, Sheriam Sedai? — perguntou Nynaeve. O… Sem-alma? A senhora descobriu quem o matou? Ou por que ele entrou na Torre?
Sheriam contraiu os lábios.
— Você avança um passo, Nynaeve, e em seguida retrocede. Dada a falta de espanto de Elayne, presumo que tenha contado a ela, mesmo eu tendo mandado que não falasse sobre o assunto! Sendo assim, há exatamente sete pessoas na Torre que estão cientes de que um homem foi morto hoje no alojamento das noviças, e duas delas são rapazes que não sabem nada mais. Exceto que precisam manter as bocas caladas. Se uma ordem da Mestra das Noviças não tem peso algum para você, e se esse for o caso, eu corrigirei isso. E talvez você obedeça a uma do Trono de Amyrlin. Não deve falar sobre isso com ninguém exceto comigo ou a Mãe. A Amyrlin não aceitará mais rumores somados àqueles contra os quais já temos que lutar. Fui clara?
A firmeza da voz da mulher produziu um coro de “Sim, Sheriam Sedai”, mas Nynaeve recusou-se a parar por ali.
— A senhora disse sete, Sheriam Sedai. Mais a pessoa que o matou. E talvez o assassino tivera ajuda para entrar na Torre.
— Isso não é da sua conta. — O olhar firme de Sheriam incluía todas as três. — Eu farei todas as perguntas necessárias a respeito deste homem. Vocês devem esquecer que sabem qualquer coisa sobre o assunto. Se eu descobrir que estão fazendo algo diferente disso… bem, há afazeres piores que esfregar panelas para ocupar a cabeça de vocês. Não aceitarei nenhuma desculpa. Por acaso têm mais alguma pergunta?
— Não, Sheriam Sedai.
Dessa vez, para alívio de Egwene, Nynaeve juntou-se ao coro. Não que o alívio fosse grande. A vigilância de Sheriam tornaria ainda mais difícil a caça à Ajah Negra. Por um instante, Egwene sentiu vontade de rir de forma histérica. Se a Ajah Negra não nos pegar, Sheriam vai fazer isso. A ânsia de rir desapareceu. Isso se a própria Sheriam não for da Ajah Negra. Ela desejou afastar o pensamento.
Sheriam assentiu.
— Muito bem, então. Vocês vêm comigo.
— Aonde? — perguntou Nynaeve, acrescentando, um instante antes da Aes Sedai apertar os olhos: — Sheriam Sedai.
— Você esqueceu — retrucou Sheriam, em um tom áspero — que, na Torre, a Cura é sempre realizada na presença daqueles que trouxeram o doente?
Egwene pensou que o estoque de paciência da Mestra das Noviças com elas já estava esgotado, mas, antes que pudesse se conter, ela gritou:
— Então ela vai Curá-lo!
— O próprio Trono de Amyrlin, entre outras, cuidará dele. — O rosto de Sheriam era tão inexpressivo quanto a voz. — Vocês tinham alguma razão para duvidar disso? — Egwene conseguiu apenas balançar a cabeça. — Pois então estão desperdiçando o tempo do amigo de vocês, paradas aqui. O Trono de Amyrlin não pode ficar esperando.
Apesar das palavras da Aes Sedai, Egwene teve a sensação de que ela não tinha a menor pressa.
18
Cura
Lampiões em suportes de ferro presos às paredes iluminavam os subterrâneos da Torre, por onde Sheriam as conduzia. As poucas portas pelas quais passavam direto estavam fechadas. Algumas estavam trancadas, outras eram entalhadas de modo tão engenhoso que Egwene só reparava nelas quando passava bem em frente. Quase todos os cruzamentos entre corredores davam para passagens escuras, e, em algumas outras, via somente o brilho fraco de luzes espaçadas ao longe. Não havia ninguém por ali. Aquele local não era muito frequentado, nem mesmo pelas Aes Sedai. O ar não era frio nem quente, mas Egwene tremia, ao mesmo tempo que sentia um filete de suor escorrendo pelas costas.
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