Robert Jordan - O Dragão Renascido

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— O que faremos em relação a ele? — perguntou Egwene. — O que podemos fazer?

Nynaeve foi até o guarda-roupa e vasculhou o fundo. Quando voltou, segurava um saco de ervas de tecido listrado.

— Com os meus remédios e um pouco de sorte, talvez eu consiga Curá-lo sozinha.

— Verin não conseguiu — rebateu Elayne. — Moiraine e Verin juntas não conseguiram, e Moiraine tinha um angreal . Nynaeve, se você usar muito do Poder Único, pode acabar virando cinzas. Ou, só estancando a si mesma, se tiver sorte. Se é que podemos chamar isso de sorte.

Nynaeve deu de ombros.

— Vivem me dizendo que eu tenho potencial para ser a Aes Sedai mais poderosa dos últimos mil anos. Quem sabe não está na hora de descobrir se estão certas. — Ela deu um puxão na trança.

Por mais corajosas que fossem as palavras de Nynaeve, estava claro que ela sentia medo. Mas ela não vai deixar Mat morrer, mesmo que para isso precise arriscar a própria vida.

— Vivem dizendo que nós três somos tão poderosas, ou seremos. Talvez, se tentarmos todas juntas, possamos conseguir dividir o fluxo entre as três.

— Nunca tentamos trabalhar juntas — comentou Nynaeve, devagar. — Não sei ao certo como combinar nossas habilidades. Tentar isso pode acabar sendo tão perigoso quanto usar muito do Poder.

— Ah, se vamos fazer isso — resmungou Elayne, descendo da cama —, que seja de uma vez. Quanto mais conversarmos, mais assustada eu vou ficar. Mat está em um dos quartos de hóspedes. Não sei em qual deles, mas Sheriam disse que ele estava por lá.

Como se colocasse um ponto final naquela frase, a porta se abriu com um tranco, e uma Aes Sedai entrou como se aquele fosse seu próprio quarto, e elas, as intrusas.

Egwene se curvou em uma mesura profunda, tentando esconder o desânimo em seu rosto.

17

A Irmã Vermelha

Elaida era de uma beleza quase masculina, e a severidade de seu rosto acrescentava maturidade às feições de idade indefinida das Aes Sedai. Não parecia velha, mas Egwene não conseguia imaginar que ela algum dia fora jovem. Exceto em ocasiões mais formais, poucas Aes Sedai usavam o xale bordado de vinhas com a lágrima branca da Chama de Tar Valon nas costas, mas Elaida estava com o seu, a franja vermelha comprida anunciando sua Ajah. O vermelho também entrecortava o vestido de seda creme, e os calçados vermelhos despontaram sob a bainha da saia quando ela entrou no quarto. Os olhos negros fitaram as moças com a mesma expressão de um pássaro encarando uma lesma.

— Então estão todas juntas. De certa forma, não me surpreende. — A voz não ostentava mais que a postura: era uma mulher de autoridade, pronta para exercê-la se julgasse necessário, uma mulher que sabia mais do que aqueles com quem falava, quer fosse uma rainha ou uma noviça.

— Peço perdão, Elaida Sedai — disse Nynaeve, curvando-se em outra mesura —, mas eu já estava de saída. Tenho muitos estudos para pôr em dia. A senhora me perdoe…

— Seus estudos podem esperar — respondeu Elaida. — Afinal de contas, já esperaram até demais. — Ela arrancou o saco de tecido das mãos de Nynaeve e desamarrou o nó, mas, depois de uma olhadela dentro, atirou-o no chão. — Ervas. Você não é mais uma Sabedoria de aldeia, criança. Ficar presa ao passado só vai atrapalhar seu progresso.

— Elaida Sedai — disse Elayne —, eu…

— Fique quieta, noviça. — A voz de Elaida era fria e suave, como um pedaço de seda enrolado em aço. — Você pode ter destruído um laço milenar entre Tar Valon e Caemlyn. Fale quando se dirigirem a você.

Os olhos de Elayne fitaram o chão diante de seus pés. Suas bochechas ficaram muito vermelhas. De culpa ou raiva? Egwene não soube dizer.

Ignorando as três, Elaida sentou-se em uma das cadeiras e ajeitou as saias com cuidado. Não gesticulou para que as outras se sentassem. Nynaeve contraiu o rosto e começou a dar pequenos puxões na trança. Egwene desejou que ela fosse capaz de se conter para não ocupar a outra cadeira sem permissão.

Quando Elaida terminou de se acomodar, examinou as três em silêncio por um instante, o rosto indecifrável. Enfim, disse:

— Vocês sabiam que a Ajah Negra está entre nós?

Egwene trocou olhares surpresos com Nynaeve e Elayne.

— Fomos informadas — respondeu Nynaeve, cautelosa. E acrescentou, após uma pausa: — Elaida Sedai.

Elaida arqueou uma sobrancelha.

— Sim. Imaginei que soubessem. — Egwene se assustou com o tom, que insinuava muito mais nas entrelinhas, e Nynaeve abriu a boca cheia de raiva, mas o olhar impassível da Aes Sedai silenciava qualquer língua. — Vocês duas — prosseguiu Elaida, em um tom displicente — desapareceram, carregando a Filha-herdeira de Andor, a menina que talvez se torne Rainha de Andor um dia, se eu não lhe arrancar o couro e vender a um fabricante de luvas. Desapareceram sem permissão, sem dizer uma palavra, sem deixar rastros.

— Eu não fui carregada — retrucou Elayne, olhando para o chão. — Fui por vontade própria.

— Vai me obedecer, criança? — Um brilho tênue circundou Elaida. A Aes Sedai tinha os olhos cravados em Elayne. — Ou devo ensiná-la aqui e agora?

Elayne ergueu a cabeça, e não restou dúvida da expressão em seu rosto. Raiva. Por um longo instante, encarou Elaida também.

Egwene cravou as unhas nas palmas das mãos. Era irritante. Ela, Nynaeve ou Elayne poderia destruir Elaida ali mesmo, naquela cadeira. Se pegassem Elaida de surpresa, pelo menos. Afinal, ela tinha treinamento completo. E, se fizermos outra coisa que não seja aceitar o que ela tem a nos dar, estragaremos tudo. Não estrague tudo agora, Elayne.

Elayne baixou a cabeça.

— Peço perdão, Elaida Sedai — murmurou. — Eu… esqueci qual é o meu lugar.

O brilho tênue se extinguiu, e Elaida fungou alto.

— Você adquiriu péssimos hábitos, seja lá para onde tenha ido com essas duas. Não pode se dar ao luxo de ter péssimos hábitos, criança. Você será a primeira Rainha de Andor a ser Aes Sedai. A primeira rainha de qualquer lugar a ser Aes Sedai em mil anos. Será a mais forte de todas desde a Ruptura do Mundo, talvez forte o bastante para ser a primeira governante desde a Ruptura a revelar abertamente ao mundo que é Aes Sedai. Não arrisque isso tudo, criança, pois pode acabar perdendo tudo. Eu investi muito tempo nisso. Está me entendendo?

— Acho que sim, Elaida Sedai — respondeu Elayne. Soava como se não houvesse entendido uma palavra. Egwene também não entendera.

Elaida mudou de assunto.

— Vocês podem estar correndo grave perigo. Todas as três. Vocês sumiram e voltaram, e, nesse intervalo, Liandrin e suas… companheiras… foram embora. É inevitável que apontem a coincidência. Temos certeza de que Liandrin e as que foram com ela são Amigas das Trevas. Ajah Negra. Não quero ver Elayne enfrentar as mesmas acusações e, para protegê-la, parece que preciso proteger as três. Contem-me por que fugiram e o que fizeram durante todos esses meses, e verei o que posso fazer por vocês. — Seus olhos fuzilaram Egwene como dois raios.

Egwene se atrapalhou em busca de um resposta que a Aes Sedai pudesse aceitar. Diziam que Elaida às vezes era capaz de identificar mentiras.

— Foi… foi Mat. Ele está muito doente. — Ela tentou escolher as palavras com cuidado, preocupada em não dizer algo que não fosse verdade, mas não sinalizar nada próximo da verdade. Aes Sedai fazem isso o tempo todo. — Nós fomos… nós o trouxemos de volta para ser Curado. Se não trouxéssemos, ele morreria. A Amyrlin vai Curá-lo. — Eu espero.

Ela se obrigou a encarar a Aes Sedai Vermelha, esforçando-se para não remexer os pés e denunciar a culpa. Pela expressão de Elaida, não havia como dizer se ela havia acreditado.

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