Robert Jordan - O Dragão Renascido

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— O que a senhora vai fazer? — perguntou Egwene. Sheriam ergueu as sobrancelhas, e ela de pronto acrescentou: — Se me permite perguntar, Sheriam Sedai.

A Aes Sedai hesitou.

— Creio que permito, já que você teve o azar de encontrá-lo. Isso vai depender do Trono de Amyrlin, mas, com tudo o que anda acontecendo, acredito que ela vá querer resolver isso da forma mais discreta possível. Não precisamos de mais rumores. Vocês não comentarão sobre isso com ninguém além de mim. Ou a Amyrlin, caso ela mencione o assunto.

— Sim, Aes Sedai — disse Egwene, com fervor. A voz de Nynaeve foi um pouco mais fria.

Sheriam pareceu certa de que a obedeceriam. Não deu sinal de tê-las escutado. Sua atenção estava toda no homem. O Homem Cinza. O Sem-alma.

— Não teremos como esconder o fato de que um homem foi morto aqui. — O brilho tênue do Poder Único de súbito a circundou, e, da mesma forma abrupta, um domo baixo e comprido envolveu o corpo no chão, tão cinzento e opaco que era difícil ver que havia um corpo debaixo dele. — Mas isso impedirá que alguém o toque e descubra sua natureza. Preciso tirá-lo daqui antes que as noviças voltem.

Os olhos verdes e oblíquos fitaram as duas como se ela tivesse acabado de se dar conta de sua presença.

— Vocês podem ir agora. Para o seu quarto, Nynaeve, eu acho. Levando em conta o que já estão enfrentando, se alguém souber que se envolveram em mais essa, mesmo como espectadoras… podem ir.

Egwene fez uma mesura e puxou Nynaeve pela manga, mas esta disse:

— Por que a senhora veio até aqui, Sheriam Sedai?

Por um instante, Sheriam pareceu surpresa, mas logo em seguida franziu a testa. Com as mãos na cintura, olhou para Nynaeve com toda a firmeza de sua posição.

— Então agora a Mestra das Noviças precisa de motivos para vir até o alojamento das noviças, Aceita? — perguntou, em um tom delicado. — Aceitas agora questionam Aes Sedai? A Amyrlin pretende dar uma oportunidade a vocês, mas, independentemente disso, vou lhes ensinar boas maneiras, pelo menos. Agora saiam daqui antes que eu arraste as duas para o meu gabinete e as faça perder o compromisso que o Trono de Amyrlin já determinou para vocês.

De súbito, um pensamento ocorreu a Egwene.

— Peço perdão, Sheriam Sedai — disse, bem depressa —, mas preciso buscar meu manto. Estou com frio. — Antes que a Aes Sedai pudesse responder, ela disparou pelo corredor.

Se Sheriam encontrasse aquela flecha de besta diante da porta dela, faria um monte de perguntas. E aí, nada de fingir que elas somente haviam encontrado o homem, que não tinham qualquer ligação com ele. Porém, quando ela alcançou a porta do quarto, a pesada flecha havia desaparecido. A lasca pontuda na pedra, junto à porta, era o único indício de que estivera ali.

A pele de Egwene se arrepiou toda. Como é que alguém poderia ter levado sem que víssemos? … Outro Homem Cinza! Antes que percebesse, ela já abraçara saidar , e apenas o fluxo suave do Poder dentro dela informava o que acabara de fazer. Ainda assim, abrir aquela porta e entrar no quarto foi uma das coisas mais difíceis que já fizera. Não havia ninguém lá dentro. Ela puxou o manto de cima do pino, saiu correndo, descuidada, e não liberou saidar antes de chegar à metade do caminho de volta.

Algo mais ocorrera entre as duas mulheres enquanto ela não estava ali. Nynaeve tentava demonstrar humildade, mas só conseguia parecer que estava com dor de estômago. Sheriam tinha as mãos na cintura e batia o pé, irritada. O olhar dela para Nynaeve, como uma pedra de moinho prestes a triturar farinha de cevada, também foi dirigido a Egwene.

— Peço perdão, Sheriam Sedai — disse, apressada, curvando-se em uma mesura e ajeitando o manto nos ombros ao mesmo tempo. — Isso… encontrar um homem morto… um Homem Cinza… me deu frio. Podemos ir agora?

Ao sinal contido de dispensa de Sheriam, Nynaeve fez uma mesura simples. Egwene puxou-a pelo braço e a levou embora, apressada.

— Está tentando criar mais problemas para nós? — perguntou, quando já estavam dois andares abaixo. E bem longe dos ouvidos de Sheriam, esperava. — O que mais disse a ela para fazê-la cravar os olhos em você daquele jeito? Mais perguntas, suponho? Espero que você tenha descoberto algo pelo qual tenha valido a pena irritá-la.

— Ela não disse nada — murmurou Nynaeve. — Precisamos fazer perguntas se quisermos fazer algo de bom, Egwene. Vamos ter que nos arriscar um pouco, senão nunca descobriremos nada.

Egwene deu um suspiro.

— Bem, seja um pouco mais cautelosa. — Pela rigidez no rosto de Nynaeve, ela não tinha intenção de pegar mais leve ou evitar riscos. Egwene soltou outro suspiro. — A flecha sumiu, Nynaeve. Algum outro Homem Cinza deve ter levado.

— Então foi isso que você… Luz! — Nynaeve fechou a cara e deu um puxão forte na trança.

Depois de um tempo, Egwene disse:

— O que ela fez para cobrir o… corpo? — Não queria pensar nele como um Homem Cinza, o que a fazia lembrar que havia outro à solta. Não queria pensar em nada na verdade.

— Ar — respondeu Nynaeve. — Ela usou ar. Um ótimo truque, e acho que sei como fazer algo útil com ele.

O uso do Poder Único era dividido entre os Cinco Poderes: Terra, Ar, Fogo, Água e Espírito. Talentos diferentes requeriam combinações diferente dos Cinco Poderes.

— Não consigo entender algumas combinações dos Cinco Poderes. A Cura, por exemplo. Entendo por que requer Espírito e talvez Ar, mas por que Água?

Nynaeve virou-se para ela.

— Que baboseira é essa? Esqueceu o que estamos fazendo? — Ela olhou em volta. Haviam chegado ao alojamento das Aceitas, um amontoado de corredores abaixo do alojamento das noviças, que rodeava um jardim em vez de um pátio. Não havia ninguém à vista além de uma Aceita que passava correndo por outro andar, mas ela baixou a voz. — Você se esqueceu da Ajah Negra?

— Estou tentando esquecer — retrucou Egwene, feroz. — Pelo menos por um tempo. Estou tentando esquecer que acabamos de ver um homem morto. Estou tentando esquecer que ele quase me matou e que tem um comparsa que provavelmente vai tentar de novo. — Ela tocou a orelha. O sangue havia secado, mas o corte ainda doía. — Nós duas temos sorte em não estarmos mortas.

A expressão de Nynaeve se abrandou, mas, ao falar, sua voz tinha algo do tempo em que fora a Sabedoria de Campo de Emond, quando dizia o que precisava ser dito pelo bem de alguém.

— Lembre-se daquele corpo, Egwene. Lembre-se de que ele tentou matar você. Matar nós duas. Lembre-se da Ajah Negra. Lembre-se de tudo o tempo inteiro. Porque, se você se esquecer, nem que seja por um instante, da próxima vez será seu o corpo estirado no chão.

— Eu sei. — Egwene suspirou. — Mas não preciso gostar de tudo isso.

— Você percebeu uma coisa que Sheriam não mencionou?

— Não. O quê?

— Ela nem questionou quem o teria esfaqueado. Agora, vamos. Meu quarto está logo aqui embaixo, e você pode descansar os pés enquanto conversamos.

16

Três Caçadoras

O quarto de Nynaeve era consideravelmente maior que os das noviças. Tinha uma cama de verdade, não uma embutida na parede, duas cadeiras de madeira com braço, em vez de um banquinho, e um guarda-roupas. A mobília era simples, apropriada para a casa de um fazendeiro mediano, mas, comparada às noviças, as Aceitas viviam no luxo. Havia até um pequeno tapete de tramas amarelas, vermelhas e azuis. Quando Egwene e Nynaeve entraram, o quarto não estava vazio.

Elayne estava parada diante da lareira, de braços cruzados e olhos vermelhos, pelo menos em parte por conta da raiva. Dois jovens estavam largados nas cadeiras, altos, pernas e braços compridos. Um deles usava o casaco verde-escuro desabotoado, revelando uma camisa branca como neve, tinha os mesmos olhos verdes e cabelos louros acobreados de Elayne, e o sorriso em seu rosto o denunciava como irmão da moça. O outro, da idade de Nynaeve, estava vestido com um casaco cinza muito bem abotoado, era esbelto, de cabelos e olhos escuros. Ele se levantou, seguro e elegante, quando Elayne e Nynaeve entraram. Era, pensou Egwene não pela primeira vez, o homem mais bonito que já vira. Seu nome era Galad.

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