Robert Jordan - O Dragão Renascido

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Com um barulho alto de couro se rasgando, a adaga de punho dourado se soltou do cinturão de Mat e se elevou cerca de um pé acima do corpo enrijecido. O rubi reluzia, parecendo emanar faíscas vermelhas, como se também resistisse à Cura.

Mat abriu os olhos e encarou as mulheres ao redor com raiva.

Mia ayende, Aes Sedai! Caballein misain ye! Inde muagdhe Aes Sedai misain ye! Mia ayende! — Então começou a gritar, um rugido raivoso e incessante, até que Egwene se perguntou se ainda restava algum ar dentro dele.

Depressa, Anaiya inclinou-se para alcançar uma caixa escura de metal sob a mesa e a arrastou, como se estivesse pesada. Quando a pousou ao lado de Mat e abriu a tampa, não havia muito espaço dentro das laterais de duas polegadas. Anaiya inclinou-se outra vez, alcançou um pegador parecido com os usados na cozinha pelas donas de casa e pinçou a adaga flutuante com o mesmo cuidado que teria com uma serpente venenosa.

Os gritos de Mat aumentaram, frenéticos. O rubi reluzia intensamente, com seu brilho vermelho-sangue.

A Aes Sedai atirou a adaga na caixa, a qual tapou bruscamente, soltando um suspiro alto ao ouvir o clique da tampa se fechando.

— Uma imundície — falou.

Assim que a adaga foi encoberta, Mat parou de berrar e entrou em colapso, como se os músculos e ossos tivessem se transformado em água. Um instante depois, o brilho tênue que envolvia as Aes Sedai e a mesa se extinguiu.

— Pronto — completou a Amyrlin com a voz rouca, como se também tivesse se esgoelado. — Acabou.

Algumas Aes Sedai estavam encurvadas, e mais de uma testa pingava de suor. Anaiya puxou um lenço de linho da manga e limpou o rosto sem cerimônias. A Branca de olhos frios dava pancadinhas quase furtivas nas bochechas com um pedaço de renda de Lugard.

— É fascinante — comentou Verin. — Que o sangue antigo possa fluir com tanta intensidade em alguém, nos dias de hoje. — Ela e Serafelle aproximaram as cabeças e conversaram baixinho, gesticulando muito.

— Ele está Curado? — perguntou Nynaeve. — Vai… viver?

Mat estava deitado, parecia dormir, mas ainda tinha as bochechas fundas e o ar abatido. Egwene nunca ouvira falar de uma Cura que não curasse tudo . A não ser que separá-lo da adaga tenha esgotado todo o poder que usaram. Luz!

— Brendas — disse a Amyrlin —, leve-o de volta ao quarto.

— Como a senhora ordenar, Mãe — respondeu a mulher de olhos frios, com uma mesura tão indiferente quanto ela própria. Quando ela saiu para convocar os carregadores, várias das outras Aes Sedai também se foram, incluindo Anaiya. Verin e Serafelle a seguiram, ainda conversando em um tom baixo demais para que Egwene entendesse o que diziam.

— Mat está bem? — inquiriu Nynaeve.

Sheriam ergueu as sobrancelhas. O Trono de Amyrlin virou-se para elas.

— Na medida do possível — respondeu friamente. — Apenas o tempo pode dizer. Carregar algo com a mácula de Shadar Logoth por um período tão longo… quem sabe que efeitos isso pode ter causado? Talvez nenhum, talvez muitos. Veremos. Mas o elo com a adaga está desfeito. Agora ele precisa de descanso e do máximo de comida possível. E deve viver.

— O que ele estava gritando, Mãe? — perguntou Elayne, acrescentando depressa: — Se me permite a pergunta.

— Estava comandando soldados. — A Amyrlin lançou um olhar intrigado ao jovem na mesa. Ele não se movia desde o desmaio, mas Egwene achou a respiração mais tranquila e regular. — Em uma batalha de dois mil anos atrás, eu diria. O sangue antigo está voltando.

— Ele não falou só da batalha — retrucou Nynaeve. — Ouvi as palavras “Aes Sedai”. Isso não era de uma batalha… Mãe — acrescentou, um pouco tarde.

A Amyrlin refletiu por um instante. Talvez pensando no que dizer, talvez considerando se deveria dizer algo.

— Creio que, durante alguns momentos — começou, por fim —, o passado e o presente tenham sido um só. Ele estava lá e aqui, e sabia quem éramos. Ordenou que o libertássemos. — Ela fez outra pausa. — “Sou um homem livre, Aes Sedai. Não sou comida de Aes Sedai.” Foi o que disse.

Leane fungou alto, e algumas das outras Aes Sedai murmuraram entre dentes, irritadas.

— Mas, Mãe — retrucou Egwene —, não deve ter sido intenção dele dizer isso. Manetheren era aliada de Tar Valon.

— Manetheren era aliada, criança — respondeu a Amyrlin —, mas quem é que compreende o coração de um homem? Nem ele próprio, imagino. O homem é o animal mais fácil de prender a uma corrente, mas o mais difícil de controlar. Mesmo quando ele próprio decide ser preso.

— Mãe — disse Sheriam —, está tarde. As cozinheiras devem estar esperando as ajudantes.

— Mãe — perguntou Egwene, ansiosa —, será que podemos ficar com Mat? Se ele ainda tem chances de morrer…

O olhar da Amyrlin era firme, e o rosto, inexpressivo.

— Vocês têm trabalho a fazer, criança.

Ela não se referia a esfregar panelas. Egwene tinha certeza.

— Sim, Mãe. — Ela fez uma mesura, e suas saias roçaram as de Nynaeve e Elayne, que também se curvavam. Lançou um último olhar a Mat e saiu atrás de Sheriam. O rapaz ainda não se movera.

19

Despertar

Mat abriu os olhos bem devagar e encarou o teto de gesso branco, perguntando-se onde estava e como chegara até ali. Ornamentos de folhas douradas margeavam o teto, e o colchão sob suas costas parecia feito de penas. Estava em um lugar rico, portanto. Um lugar com dinheiro. Mas não se lembrava de “onde” e “como”, nem de muitas outras coisas.

Ele andara sonhando, e partes do sonho ainda se misturavam às lembranças em sua cabeça. Ele não conseguia distinguir o que era real do que não era. Fugas e lutas violentas, pessoas estranhas do outro lado do oceano, Caminhos, Pedras-portais e fragmentos de outras vidas saídos direto dos contos de um menestrel… essa parte tinha que ser sonho. Pelo menos era o que ele achava. Mas Loial não era parte de um sonho, e era um Ogier. Trechos de conversas lhe voltaram à memória, conversas com o pai, os amigos, Moiraine, uma bela mulher, o capitão de um navio e um homem bem-vestido que falava como um pai que dá sábios conselhos. Aquilo provavelmente era real. Mas não passavam de fragmentos. À deriva.

Muad’drin tia dar allende caba’drin rhadiem — murmurou. As palavras eram apenas sons, mas o fizeram se lembrar de… algo.

As fileiras abarrotadas de lanceiros estendiam-se por mais de uma milha de cada lado abaixo dele, pontilhadas com as bandeiras e os estandartes das cidades, vilarejos e Casas menores. O rio protegia o flanco da esquerda, e os pântanos e atoleiros, o da direita. Do alto da colina, ele observava os lanceiros lutarem contra a massa de Trollocs que tentava invadir, em um número dez vezes maior que os humanos. Lanças penetravam as armaduras negras dos Trollocs, e machados de guerra abriam buracos sangrentos entre as fileiras de humanos. Gritos e urros varavam o ar. O sol ardia alto no céu límpido, o calor tremeluzia sobre as linhas de batalha. Flechas ainda choviam sobre os inimigos, dilacerando Trollocs e humanos indiscriminadamente. Ele suspendera o ataque dos arqueiros, mas os Senhores do Medo não se importavam com o próprio exército, contanto que destruíssem a linha. No cume atrás dele, a Guarda Cardial aguardava seu comando, e os cavalos pisoteavam o chão, impacientes. As armaduras de homens e cavalos brilhavam prateadas sob a luz do sol. Nenhum deles aguentaria aquele calor por muito mais tempo.

Precisavam vencer ou morreriam. Sua fama de jogador era notória, e chegara a hora de rolar os dados. Com uma voz que podia ser ouvida mesmo com o tumulto abaixo, ele emitiu a ordem enquanto subia na sela.

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