Robert Jordan - O Dragão Renascido
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— Preciso cuidar de mim mesmo — disse, irritado. Virou a jarra de vinho na caneca de prata e percebeu, surpreso, que estava vazia. Então, encheu a caneca com leite. — Egwene e Nynaeve querem ser Aes Sedai. — Não se lembrava disso até dizer a frase em voz alta. — Rand está seguindo Moiraine por aí e dizendo ser o Dragão Renascido. Sabe a Luz o que Perrin está aprontando. Tem agido feito louco desde que ficou com os olhos estranhos. Preciso cuidar de mim. — Que me queime, eu preciso! Sou o único que ainda está lúcido. Só sobrou eu.
Tar Valon. Bem, supostamente essa era a cidade mais rica do mundo, e o centro de comércio entre as Terras da Fronteira e o sul, o centro do poder das Aes Sedai. Achava pouco provável que uma Aes Sedai fosse querer jogar e apostar com ele. Ou que fosse confiar no rolar dos dados ou no virar das cartas dele, caso a convencesse a jogar. Mas tinha que haver mercadores, além de outras pessoas com ouro e prata. E ele poderia aproveitar um pouco da cidade por alguns dias. Sabia que viajara bastante desde que deixara Dois Rios, mas, exceto por algumas vagas lembranças de Caemlyn e Cairhien, não se lembrava de nada das cidades grandes. Sempre desejara conhecer uma cidade grande.
— Mas não uma cheia de Aes Sedai — resmungou, amargo, raspando as últimas ervilhas. Engoliu-as de uma só vez e foi pegar um pouco mais de rosbife.
Absorto, se perguntou se as Aes Sedai o deixariam ficar com o rubi da adaga de Shadar Logoth. Suas lembranças da adaga eram um tanto confusas, porém mesmo assim era como se recordar de um ferimento terrível. Seu estômago se embrulhou, e uma dor aguda lhe perfurou as têmporas. Porém, a lembrança do rubi era muito clara em sua mente: do tamanho de seu dedão, escuro feito uma gota de sangue, brilhante como um olho carmesim. Mat sem dúvida tinha mais direito a ele do que elas, e a joia devia valer umas dez fazendas perto de casa.
Provavelmente vão dizer que também está maculado. E decerto estava. Ainda assim, alimentava a fantasia de oferecer o rubi a algum dos Coplins em troca da melhor terra que tinham. Quase todos daquela família eram encrenqueiros desde o berço, quando também não eram mentirosos e ladrões, e mereciam tudo o que lhes pudesse acontecer e muito mais. No entanto, ele não acreditava de verdade que as Aes Sedai lhe devolveriam o rubi, nem apreciava a ideia de levá-lo até Campo de Emond, caso o fizessem. Além do mais, ser o dono da maior fazenda de Dois Rios já não era um pensamento tão empolgante quanto fora, um dia. Aquela já havia sido sua maior ambição, além de se tornar um mercador de cavalos à altura do pai. Nesse momento, parecia um desejo tão pequeno, tendo em vista o mundo inteiro que estava à sua espera.
Antes de tudo, decidiu, encontraria Egwene e Nynaeve. Talvez elas tenham recobrado o bom senso. Talvez tenham desistido dessa bobagem de se tornarem Aes Sedai. Não acreditava que teriam, mas não podia partir sem vê-las. Ele partiria, isso era certo. Uma visita a elas, um dia para ver a cidade, talvez um jogo de dados para encher os bolsos, e ele partiria para algum lugar onde não houvesse Aes Sedai. Queria ver um pouco do mundo antes de voltar para casa — voltarei para casa um dia. Um dia, eu voltarei —, mas sem Aes Sedai para fazê-lo dançar conforme suas músicas.
Revirando a bandeja à procura de algo mais para comer, surpreendeu-se ao perceber que não havia nada além de algumas migalhas de pão e restos de queijo. As duas jarras estavam vazias. Ele encarou o estômago com os olhos apertados, atônito. Deveria estar se sentindo empanturrado até as orelhas, com toda aquela comida, mas parecia não ter comido quase nada. Juntou as últimas lascas de queijo entre o polegar e o indicador. Suas mãos pararam a meio caminho da boca.
Eu soei a Trombeta de Valere. Baixinho, ele assobiou uma nota, mas a interrompeu quando as palavras lhe ocorreram:
Estou no fundo do poço.
É noite, e a chuva está caindo.
As paredes estão desabando,
e não há corda para escalar.
Estou no fundo do poço.
— Bem que podia ter uma maldita corda para escalar — sussurrou. Deixou as lascas de queijo caírem na bandeja. Por um instante, sentiu-se mal outra vez. Determinado, tentou pensar, tentou penetrar a névoa que encobria todos os seus pensamentos.
Verin trouxera a Trombeta até Tar Valon, mas ele não conseguia lembrar se ela sabia que fora ele quem soara o instrumento. Em nenhum momento ela dissera algo que indicasse que sim. Tinha certeza. E daí se ela souber? E daí se todas souberem? A não ser que Verin tenha feito algo com aquilo que eu não saiba, elas estão com a Trombeta. Não precisam de mim. Mas quem poderia dizer o que Aes Sedai achavam que precisavam?
— Se elas perguntarem — disse, sombrio —, digo que nunca pus as mãos nela. Se elas souberem… se souberem, eu… vejo o que fazer na hora. Que me queime, elas não podem querer nada de mim. Não podem!
Uma batida suave na porta o fez ficar de pé, cambaleante, pronto para correr. Se houvesse para onde correr, e se ele fosse capaz de dar mais de três passos. Mas não havia, e ele não era capaz.
A porta se abriu.
20
Visitas
A mulher que entrou, toda vestida em renda branca e prata, fechou a porta atrás de si e recostou-se para examiná-lo com os olhos mais negros que Mat já vira. Era tão bonita que ele quase se esqueceu de respirar, os cabelos negros como a noite presos por uma fina faixa de lã prateada. Parecia tão graciosa parada quanto qualquer outra mulher dançando. Ele chegou a pensar que a conhecia, mas descartou a ideia sem pestanejar. Homem nenhum esqueceria uma mulher como aquela.
— Ficará mais apresentável, suponho, depois de recuperar o peso — disse —, mas, por ora, talvez possa vestir algo.
Por um instante, Mat continuou a encará-la. Então, de repente, percebeu que estava nu. Enrubescido, cambaleou até a cama, enrolou o cobertor no corpo como um manto e desabou, sentando no canto do colchão.
— Me desculpe por… quer dizer… hã… eu não esperava… eu… — Ele respirou fundo. — Peço desculpas por me encontrar desse jeito.
Ainda sentia as bochechas quentes. Por um instante, desejou que Rand, independentemente do que tivesse se tornado, ou até mesmo Perrin, estivessem ali para ajudá-lo. Os dois sempre se entenderam bem com as mulheres. Até as garotas que sabiam que Rand era quase prometido a Egwene olhavam para ele, e todas pareciam considerar gentil e atraente o jeito lento de Perrin. Por mais que se esforçasse, ele sempre conseguia fazer papel de bobo na frente das garotas. E acabava de repetir o feito.
— Eu não teria vindo visitá-lo desse jeito, Mat, mas estava aqui na… Torre Branca… — Ela sorriu, como se achasse o nome engraçado. — …Por outro motivo, e queria ver todos vocês. — O rosto de Mat enrubesceu outra vez, e ele apertou o cobertor em torno de si, mas ela não parecia estar de provocação. Mais graciosa que um cisne, ela deslizou até a mesa. — Você está com fome. Isso já era esperado, dada a forma como elas fazem as coisas. Coma tudo o que lhe derem. Ficará surpreso com a rapidez com que vai recuperar o peso e a resistência.
— Desculpe — disse Mat, tímido —, mas eu a conheço? Não quero ofender, mas você me é… familiar.
Ela o encarou até ele começar a se remexer, constrangido. Uma mulher como aquela esperava ser lembrada.
— Talvez você já tenha me visto — respondeu ela, por fim. — Em algum lugar. Meu nome é Selene. — Ela inclinou a cabeça de leve, parecia esperar que ele reconhecesse o nome.
O nome parecia querer despertar uma lembrança. Ele achava que já o ouvira antes, mas não sabia dizer quando ou onde.
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