Robert Jordan - O Dragão Renascido
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— Quer que eu passe um ano aqui? — perguntou, incrédulo, num tom alto.
Leane mexeu os pés e o olhou com rispidez, mas o rosto tranquilo da Amyrlin não se alterou.
— Talvez não tanto tempo, meu filho. Porém, o suficiente para termos certeza. Sem dúvida você quer o mesmo. Entraria num barco sem saber se a calafetagem é segura ou se o assoalho está firme?
— Nunca me interessei por barcos — resmungou Mat. Talvez fosse verdade. Aes Sedai nunca mentiam, mas havia “talvez” e “porém” demais naquelas promessas. — Estou longe de casa há muito tempo, Mãe. Meus pais provavelmente pensam que estou morto.
— Se quiser escrever uma carta para eles, posso garantir que chegue até Campo de Emond.
Mat esperou por algo mais, mas nada veio.
— Obrigado, Mãe. — Ele ensaiou uma pequena risada. — Estou bem surpreso por meu pai não ter vindo procurar por mim. Ele é o tipo de homem que faria isso. — Não tinha certeza, mas achou que a Amyrlin hesitou levemente antes de responder.
— Ele veio. Leane conversou com ele.
A Curadora se pronunciou no mesmo instante.
— Ainda não sabíamos onde você estava, Mat. Eu disse isso a ele, e ele foi embora antes das nevascas. Dei algum ouro para ajudar na viagem de volta para casa.
— Sem dúvida — prosseguiu a Amyrlin — ele ficará feliz em ter notícias suas. E sua mãe também, decerto. Pode me entregar a carta assim que escrevê-la, eu cuidarei dela.
Elas contaram, mas ele tivera que perguntar. E não mencionaram o pai de Rand. Talvez por pensarem que eu não me importaria, e talvez porque… Que me queime, não sei. Quem é que sabe, quando se trata das Aes Sedai?
— Eu estava viajando com um amigo, Mãe. Rand al’Thor. A senhora se lembra dele. Sabe se ele está bem? Aposto que o pai dele também está preocupado.
— Até onde sei — disse a Amyrlin, muito calma —, o rapaz está bem, mas quem pode garantir? Eu o vi apenas uma vez, quando encontrei vocês em Fal Dara. — Ela se virou para a Curadora. — Talvez seja bom trazer um pedaço de torta, Leane. E algo para a garganta, se o rapaz continuar falando assim. Pode providenciar isso?
A Aes Sedai alta saiu, murmurando:
— Como a senhora ordenar, Mãe.
Quando a Amyrlin se virou de volta para Mat, ela sorria, mas tinha os olhos azuis como gelo.
— Há certas coisas perigosas de se conversar, talvez mesmo na frente de Leane. Uma língua solta pode matar mais homens do que muitas tempestades.
— Perigosas, Mãe? — Ele de súbito sentiu a boca seca, mas resistiu ao impulso de lamber os lábios. Luz, quanto será que ela sabe sobre Rand? Se pelo menos Moiraine não guardasse tantos segredos. — Mãe, não sei de nada perigoso. Mal consigo me lembrar da metade do que sei.
— Você se lembra da Trombeta?
— Que trombeta é essa, Mãe?
Ela levantou-se e partiu para cima dele tão depressa que Mat mal a viu se mover.
— Se ficar de brincadeiras comigo, garoto, farei você chorar pedindo pela mamãe. Não tenho tempo para brincadeiras, e nem você. Então… você… se lembra?
Ele agarrou o cobertor com força em volta do corpo. Precisou engolir antes de responder:
— Eu me lembro, Mãe.
Ela pareceu relaxar, pelo menos um pouco, e o rapaz encolheu os ombros, nauseado. Sentia como se acabasse de receber permissão para erguê-los de um cepo de decapitação.
— Bom. Muito bom, Mat. — Ela se sentou devagar, examinando-o. — Você sabia que está ligado à Trombeta? — Em choque, ele repetiu a palavra “ligado” apenas movendo os lábios, e ela assentiu. — Imaginei que não soubesse. Você foi o primeiro a soar a Trombeta de Valere, depois que ela foi encontrada. Por você, ela invocará heróis mortos de volta dos túmulos. Para qualquer outro, é apenas uma trombeta, enquanto você viver.
Ele respirou fundo.
— Enquanto eu viver — repetiu, com a voz inexpressiva, e a Amyrlin assentiu. — Vocês poderiam ter me deixado morrer. — Ela assentiu outra vez. — Então qualquer outro poderia soar a Trombeta. — Mais uma anuência. — Sangue e cinzas! Querem que eu soe a Trombeta para vocês. Quando a Última Batalha chegar, querem que eu invoque os heróis mortos das tumbas para lutar contra o Tenebroso. Sangue e malditas cinzas!
Ela pousou o cotovelo em um dos braços da cadeira e apoiou o queixo na mão. Não desviou os olhos dele.
— Preferia a outra opção?
Ele franziu a testa, depois lembrou qual era a outra opção. Se mais alguém tivesse que soar a Trombeta…
— Querem que eu soe a Trombeta? Então soarei a Trombeta. Nunca disse que não faria isso, disse?
A Amyrlin soltou um suspiro exasperado.
— Você me lembra do meu tio, Huan. Ele não se comprometia com nada. Também gostava de jogar e preferia a diversão ao trabalho. Morreu salvando crianças de uma casa em chamas. Não parou de retornar à casa até todas serem salvas. Será que você é como ele, Mat? Estará presente na hora do incêndio?
Ele não conseguia olhá-la nos olhos. Encarava os próprios dedos, que puxavam o cobertor com irritação.
— Não sou um herói. Farei o que for preciso, mas não sou um herói.
— Muitos a quem chamamos de heróis fizeram apenas o que tinham que fazer. Acho que já basta. Por enquanto. Não deve falar com ninguém a respeito da Trombeta, meu filho. Ou de sua ligação com ela.
Por enquanto? , pensou. Não vai conseguir mais nada, nem agora nem nunca.
— Não pretendo espalhar essa porcar… — Ela arqueou uma sobrancelha, e ele baixou a voz outra vez. — Não pretendo contar a ninguém. Queria que ninguém soubesse. Por que a senhora quer manter isso em segredo? Não confia nas suas Aes Sedai?
Por um instante ele pensou que fora longe demais. O rosto da mulher enrijeceu, e ela lançou um olhar capaz de decepar o cabo de machado.
— Se eu pudesse deixar isso somente entre nós dois — respondeu, com frieza —, deixaria. Quanto mais pessoas sabem de algo, mais a informação se espalha, mesmo com a melhor das intenções. A maioria acredita que a Trombeta de Valere não passa de uma lenda, e os que sabem a verdade creem que os Caçadores ainda não a encontraram. Mas Shayol Ghul sabe que ela foi encontrada, e isso significa que pelo menos alguns Amigos das Trevas também sabem. Mas eles não sabem onde ela está, e, se a Luz nos iluminar, também não sabem que você a soou. Quer ter Amigos das Trevas no seu encalço? Meios-homens ou outras criaturas da sombra? Eles querem a Trombeta. Você precisa estar ciente disso. Ela servirá tão bem para a Luz quanto para a Sombra. Mas, se for para servir a eles, precisam levá-lo ou matá-lo. Quer arriscar isso?
Mat desejou ter outro cobertor, e também um edredom de penas de ganso. O quarto de repente esfriara demais.
— Está dizendo que Amigos das Trevas podem me perseguir até aqui? Pensei que a Torre Branca fosse capaz de mantê-los longe. — Ele se lembrou do que Selene dissera sobre a Ajah Negra, e imaginou o que a Amyrlin diria a respeito.
— Excelente razão para ficar, não acha? — Ela se levantou, alisando a saia. — Descanse, meu filho. Logo estará se sentindo bem melhor. — Fechou a porta com delicadeza ao passar.
Por um bom tempo, Mat ficou deitado, encarando o teto. Mal notou quando uma serviçal entrou com a fatia de torta e outra jarra de leite, levando a bandeja com os pratos vazios ao sair. Seu estômago roncou alto com o aroma cálido de maçãs e especiarias, mas ele também não deu atenção. A Amyrlin pensava que o controlava como uma ovelha em um redil. E Selene… Pela Luz, quem é ela? O que será que ela quer? Selene tinha razão em relação a certas coisas, porém, a Amyrlin afirmara que pretendia usá-lo, e como. De certa forma. Ela deixara informações demais de fora para o gosto dele, informações que poderiam ser sobre algo mortal. A Amyrlin queria algo, Selene queria algo, e ele era a corda que cada uma puxava para si. Pensou que preferia enfrentar Trollocs a estar no meio daquelas duas.
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