Robert Jordan - O Dragão Renascido

Здесь есть возможность читать онлайн «Robert Jordan - O Dragão Renascido» весь текст электронной книги совершенно бесплатно (целиком полную версию без сокращений). В некоторых случаях можно слушать аудио, скачать через торрент в формате fb2 и присутствует краткое содержание. Жанр: Фэнтези, на португальском языке. Описание произведения, (предисловие) а так же отзывы посетителей доступны на портале библиотеки ЛибКат.

O Dragão Renascido: краткое содержание, описание и аннотация

Предлагаем к чтению аннотацию, описание, краткое содержание или предисловие (зависит от того, что написал сам автор книги «O Dragão Renascido»). Если вы не нашли необходимую информацию о книге — напишите в комментариях, мы постараемся отыскать её.

O Dragão Renascido — читать онлайн бесплатно полную книгу (весь текст) целиком

Ниже представлен текст книги, разбитый по страницам. Система сохранения места последней прочитанной страницы, позволяет с удобством читать онлайн бесплатно книгу «O Dragão Renascido», без необходимости каждый раз заново искать на чём Вы остановились. Поставьте закладку, и сможете в любой момент перейти на страницу, на которой закончили чтение.

Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Está certo , pensou, amargo. Com licença, Aes Sedai, mas essa mulher veio me visitar. Não era Aes Sedai, mas acho que talvez tenha começado a usar o Poder Único em mim. Ela me disse que não era Amiga das Trevas, mas falou que vocês pretendem me usar, e que a Ajah Negra está na sua torre. Ah, e ela disse que sou importante. Não sei como. Posso ir agora?

A ideia de ir embora parecia melhor a cada minuto. Desajeitado, ele deslizou para fora da cama e caminhou, vacilante, até o guarda-roupa, ainda enrolado no cobertor. Suas botas estavam no chão, dentro do armário, e o manto pendia de um pino, sob o cinturão, com a bolsa e a faca de cintura na bainha. Era apenas uma faca comum com uma lâmina pesada, mas servia tão bem quanto qualquer adaga. As outras roupas, dois casacos de lã robustos, três pares de calças, meia dúzia de camisas de linho e roupas de baixo, tinham sido escovadas ou lavadas e dobradas com cuidado sobre as prateleiras que ocupavam um dos lados do guarda-roupa. Ele sentiu a bolsa que pendia do cinturão, mas estava vazia. O conteúdo estava amontoado sobre uma prateleira, junto ao que fora esvaziado dos bolsos.

Ele separou uma pena de gavião vermelha, uma pedra lisa e listrada de cujas cores gostara, a navalha e o canivete com cabo de osso e livrou a bolsa de couro lavado de alguns rolos extras de cordas de arcos. Quando a abriu, descobriu que a memória para aquele assunto estava boa até demais.

— Dois marcos de prata e um punhado de cobres — resmungou. — Não vou muito longe com isso. — Esse dinheiro já parecera uma pequena fortuna para ele, mas isso fora antes de deixar Campo de Emond.

Ele se inclinou para espiar dentro da prateleira. Onde estão? Começou a temer que as Aes Sedai os tivessem jogado fora, da mesma forma que sua mãe faria se os encontrasse. Onde…? Sentiu uma explosão de alívio. Bem no fundo, atrás do acendedor e do bolo de corda para armadilhas e afins, estavam seus dois copos de dados de couro.

Os dados chacoalharam quando ele puxou os copos, mas mesmo assim ele abriu as tampas redondas de encaixe justo. Estava tudo dentro dos conformes. Cinco dados entalhados com símbolos, para jogar coroas, e cinco marcados com pontinhos. Os dados com pontinhos serviam para vários outros jogos, mas os homens pareciam jogar coroas mais do que qualquer outra coisa. Com esses, os dois marcos que tinha nas mãos seriam suficientes para levá-lo bem longe de Tar Valon. Longe das Aes Sedai e de Selene.

A porta foi aberta, imediatamente após uma batida de aviso. Ele deu meia-volta. O Trono de Amyrlin e a Curadora das Crônicas estavam entrando. Ele as reconheceria mesmo sem a estola larga e listrada da Amyrlin e a estola azul e menor da Curadora. Tinha visto as duas apenas uma única vez, muito longe de Tar Valon, mas jamais se esqueceria das duas mulheres mais poderosas entre as Aes Sedai.

A Amyrlin ergueu as sobrancelhas ao vê-lo de pé ali, com o cobertor pendendo dos ombros e a bolsa e os copos de dados nas mãos.

— Creio que você não precisará disso por algum tempo, filho — disse, em um tom seco. — Guarde-os e volte para a cama antes que caia de cara no chão.

Ele hesitou. Tinha as costas rígidas, mas os joelhos escolheram aquele momento para fraquejar, e as duas Aes Sedai ficaram olhando para ele, olhos negros e azuis encarando-o do mesmo modo, como se parecessem ler cada um de seus pensamentos rebeldes. Ele obedeceu à ordem, envolvendo o cobertor no corpo com ambas as mãos. Deitou-se reto feito uma tábua, sem saber ao certo o que mais poderia fazer.

— Como está se sentindo? — perguntou a Amyrlin bruscamente, pondo uma das mãos na testa de Mat. Arrepios percorreram sua pele. Será que ela fizera algo com o Poder Único ou será que o mero toque de uma Aes Sedai provocava calafrios?

— Estou bem — respondeu. — Ora, já estou pronto para ir. Preciso só me despedir de Egwene e Nynaeve e depois paro de encher vocês. Quer dizer, depois eu me vou… hã… Mãe. — Moiraine e Verin nunca pareceram dar muita atenção ao palavreado dele, mas, de qualquer modo, aquela era o Trono de Amyrlin.

— Bobagem — retrucou a Amyrlin. Ela puxou a cadeira de espaldar alto para perto da cama, sentou-se e dirigiu-se a Leane. — Os homens sempre se recusam a admitir que estão doentes, até ficarem doentes o bastante para dar o dobro de trabalho às mulheres. Depois, afirmam que estão bem cedo demais, e o resultado é o mesmo.

A Curadora lançou um olhar a Mat e assentiu.

— Sim, Mãe, mas este aqui não pode alegar que está bem, já que mal consegue ficar de pé. Pelo menos comeu tudo o que tinha na bandeja.

— Eu ficaria surpresa se ele deixasse migalhas suficientes para atrair um tentilhão. E ainda sente fome, se eu não estiver enganada.

— Posso mandar alguém trazer uma torta, Mãe. Ou alguns bolos.

— Não, acho que ele já comeu bastante por ora. Colocar tudo para fora não lhe fará nada bem.

Mat fechou a cara. Parecia que ficar doente o tornava invisível às mulheres, a não ser que estivessem de fato falando com ele. E elas o tratavam como se fosse pelo menos dez anos mais novo. Nynaeve, sua mãe, suas irmãs, o Trono de Amyrlin, todas agiam assim.

— Não estou com a menor fome — anunciou. — Estou bem. Se me deixarem vestir minhas roupas, mostro a vocês como estou bem. Vou dar o fora daqui antes que percebam. — As duas olhavam para ele, que pigarreou. — Hã… Mãe.

A Amyrlin soltou um grunhido.

— Você comeu uma refeição para cinco, e comerá três ou quatro como essas por mais alguns dias, ou morrerá de fome. Acabou de ser Curado de um elo com o mal que matou todos os homens, mulheres e crianças em Aridhol, e esse mal não enfraqueceu durante os dois mil anos que passou aguardando pelo resgate. Estava matando você da mesma forma que os matou. Não é como prender uma espinha de peixe no dedo, garoto. Nós quase o matamos tentando salvá-lo.

— Não estou com fome — insistiu. Seu estômago roncou alto, denunciando-o.

— Eu compreendi você muito bem da primeira vez que o vi — disse a Amyrlin. — Soube desde o início que você fugiria feito um pássaro pescador assustado se pensasse que alguém está tentando prendê-lo. Por isso, tomei precauções.

Ele olhou as duas, desconfiado.

— Precauções?

Elas o encararam de volta com serenidade. Os olhares das mulheres eram como pregos cravando-o na cama.

— Seu nome e descrição estão a caminho dos guardas da ponte — disse a Amyrlin — e dos arrais. Não vou tentar prendê-lo dentro da Torre, mas você não poderá deixar Tar Valon até se recuperar. Se tentar se esconder na cidade, a fome eventualmente o trará de volta para cá, ou, se não trouxer, nós o encontraremos antes que morra de inanição.

— Por que querem tanto me manter aqui? — inquiriu. Ouviu a voz de Selene. Querem usar você. — Por que se importam se eu morrer de fome? Sou capaz de me alimentar.

A Amyrlin soltou um risinho pouco satisfeito.

— Com dois marcos de prata e um punhado de cobre, meu filho? Seria preciso de fato muita sorte nos dados para comprar toda a comida necessária pelos próximos dias. Não Curamos alguém para depois deixá-los jogar nosso trabalho fora, morrendo enquanto ainda precisam de cuidados. Além do mais, talvez você ainda precise de mais Cura.

— Mais? A senhora disse que havia me Curado. Por que eu precisaria de mais?

— Meu filho, você carregou aquela adaga por meses. Creio que conseguimos remover todos os traços, mas, se tivermos deixado escapar a menor partícula, ainda pode ser fatal. E quem é que sabe que efeitos esse objeto pode ter causado, por ficar em sua posse por tanto tempo? Daqui a seis meses ou um ano, pode ser que ainda deseje uma Aes Sedai por perto para Curá-lo de novo.

Читать дальше
Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Похожие книги на «O Dragão Renascido»

Представляем Вашему вниманию похожие книги на «O Dragão Renascido» списком для выбора. Мы отобрали схожую по названию и смыслу литературу в надежде предоставить читателям больше вариантов отыскать новые, интересные, ещё непрочитанные произведения.


Robert Jordan - As Chamas do Paraíso
Robert Jordan
Robert Jordan - Het Licht van Weleer
Robert Jordan
Robert Jordan - Hart van de Winter
Robert Jordan
Robert Jordan - De Herrezen Draak
Robert Jordan
Robert Jordan - Il Drago Rinato
Robert Jordan
Robert Jordan - Cesta nožů
Robert Jordan
Robert Jordan - Drak Znovuzrozený
Robert Jordan
Robert Jordan - El Dragón renacido
Robert Jordan
Robert Jordan - The Dragon Reborn
Robert Jordan
Отзывы о книге «O Dragão Renascido»

Обсуждение, отзывы о книге «O Dragão Renascido» и просто собственные мнения читателей. Оставьте ваши комментарии, напишите, что Вы думаете о произведении, его смысле или главных героях. Укажите что конкретно понравилось, а что нет, и почему Вы так считаете.

x