Robert Jordan - O Dragão Renascido

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Dois shienaranos assentiram.

— Cale essa sua boca imunda, Masema! — ralhou Uno. Parecia ileso, mas aquele homem já lutava com Trollocs antes mesmo de Perrin nascer. Mesmo assim, estava curvado de cansaço. Apenas o olho pintado em seu tapa-olho parecia disposto. — Seguiremos adiante quando o Lorde Dragão mandar e não antes! É bom que esses seus fazendeiros chamejados se lembrem disso! — O caolho encarou a fileira crescente de homens já atendidos por Moiraine. Poucos mal conseguiam sentar, mesmo depois de ela terminar. Ele sacudiu a cabeça. — Pelo menos teremos muito couro de lobo para aquecer os feridos.

Não! — Os shienaranos se surpreenderam com a veemência na voz de Perrin. — Eles lutaram por nós, e vamos enterrá-los com nossos mortos.

Uno franziu a testa e abriu a boca como se fosse discutir, mas Perrin o encarou com olhos firmes e amarelos. Foi o shienarano quem baixou o olhar primeiro, depois assentiu.

Perrin pigarreou, mais uma vez envergonhado, enquanto Uno ordenava aos shienaranos que estavam em condições que recolhessem os lobos mortos. Min o olhava de soslaio, como fazia quando pressentia as coisas.

— Onde está Rand? — perguntou ele a ela.

— Por aí, no escuro — respondeu ela, inclinando a cabeça para o alto da encosta sem tirar os olhos dele. — Não quer falar com ninguém. Só fica sentado brigando com qualquer um que se aproxime.

— Ele vai falar comigo — disse Perrin. Ela foi atrás, resmungando o tempo inteiro que ele deveria esperar Moiraine olhar suas feridas. Luz, o que será que ela vê quando olha para mim? Não quero saber.

Rand estava sentado no chão logo depois do clarão das árvores incendiadas, encostado no tronco de um carvalho atrofiado. Fitava o vazio, com os braços cruzados em torno do corpo e as mãos enfiadas sob o casaco vermelho, como se sentisse frio. Não pareceu notar a aproximação dos dois. Min sentou-se a seu lado, mas ele não se mexeu quando ela pousou a mão em seu braço. Mesmo ali, Perrin sentia cheiro de sangue, e não era só o dele.

— Rand — começou Perrin, mas o outro o interrompeu.

— Sabe o que eu fiz durante a luta? — Ainda com o olhar distante, Rand se dirigia à noite. — Nada! Nada de útil. Primeiro, quando busquei a Fonte Verdadeira, não consegui tocá-la, não mantive o contato. Ficava me escapando. Depois, quando finalmente consegui, queria queimar todos eles, queria queimar todos os Trollocs e Desvanecidos. E tudo o que consegui foi atear fogo a algumas árvores. — Ele estremeceu com um riso silencioso, depois parou, com uma expressão sofrida. — Saidin me preencheu até eu pensar que explodiria como os fogos de artifício. Eu tinha que canalizar contra alguma coisa, tinha que me livrar daquilo antes que me consumisse, e me peguei pensando em derrubar a montanha e soterrar todos os Trollocs. Quase tentei. Essa foi a minha luta. Não contra os Trollocs. Contra mim mesmo. Para evitar que acabássemos todos soterrados pelas montanhas.

Min lançou a Perrin um olhar sofrido, como se pedisse ajuda.

— Nós… demos conta deles, Rand — respondeu Perrin. Ele tremeu, pensando em todos os homens feridos lá embaixo. E nos mortos. Melhor que a montanha desabando sobre nós. — Você não foi necessário.

Rand jogou a cabeça para trás, apoiando-a na árvore, e fechou os olhos.

— Eu senti a chegada deles — disse, quase em um sussurro. — Mas não soube o que era. Eles são iguais à mácula de saidin . E saidin está sempre lá, me chamando, cantando para mim. Quando percebi a diferença, Lan já estava emitindo o alerta. Se eu pelo menos conseguisse controlar o poder, poderia ter dado o alerta antes que chegassem ainda mais perto. Só que, na metade das vezes em que consigo de fato tocar saidin , não tenho a menor ideia do que estou fazendo. Mas eu poderia ter avisado.

Incomodado, Perrin mexeu os pés machucados.

— Recebemos avisos suficientes. — Ele sabia que soava como se tentasse convencer a si próprio. Eu também poderia ter avisado, se tivesse falado com os lobos. Eles sabiam que havia Trollocs e Desvanecidos nas montanhas. Estavam tentando me avisar. Mas refletiu: se não tivesse tirado os lobos da cabeça, será que não estaria correndo com eles naquele mesmo instante? Havia um homem, Elyas Machera, que também era capaz de falar com lobos. Elyas corria com os lobos o tempo todo, mas ainda parecia se lembrar de que era um homem. Contudo, nunca revelara a Perrin como conseguia, e fazia muito tempo que Perrin não o via.

O barulho de botas nas pedras anunciou a chegada de duas pessoas, e o vento trouxe seus odores até Perrin. No entanto, ele teve o cuidado de não revelar nomes até que Lan e Moiraine se aproximassem o suficiente para serem reconhecidos por olhos comuns.

O Guardião estava com uma das mãos posicionada sob o braço da Aes Sedai, como se tentasse apoiá-la sem que ela percebesse. Moiraine tinha os olhos cansados, e uma de suas mãos segurava a pequena escultura de uma mulher, em marfim, enegrecida pelo tempo. Perrin sabia que era um angreal , um fragmento da Era das Lendas que possibilitava que uma Aes Sedai canalizasse em segurança uma quantidade maior do Poder do que poderia sem ajuda. Utilizá-lo nas curas era um indicativo do cansaço de Moiraine.

Min levantou-se para ajudar a mulher, mas a Aes Sedai a afastou.

— Já cuidei de todos os outros — disse a Min. — Quando terminar aqui, poderei descansar. — Também dispensou Lan com um gesto, e um olhar de concentração surgiu em seu rosto quando ela passou a mão fria pelo ombro ensanguentado de Perrin, depois pela ferida em suas costas. O toque arrepiou a pele dele. — Não está tão mal — disse. — O ferimento no ombro foi mais profundo, mas os cortes são superficiais. Aguente firme. Não vai doer, mas…

Ele jamais havia considerado fácil ficar perto de alguém canalizando o Poder Único, e menos ainda se ele estivesse envolvido. Mesmo assim passara por uma ou duas situações como essa e achava que sabia o que uma canalização envolvia, mas aquelas haviam sido curas menores, simples revigoramentos quando Moiraine não podia se dar ao luxo de tê-lo abatido. Nunca houvera nada como aquilo.

Os olhos da Aes Sedai de repente pareciam enxergar dentro dele, através dele. Ele engasgou, quase deixando cair o machado. Podia sentir a pele das costas se arrastando, os músculos se contorcerem ao se fundirem outra vez. Seu ombro estremeceu de um jeito incontrolável, e tudo virou um borrão. O frio lhe calcinou os ossos, depois queimou ainda mais fundo. Ele tinha a impressão de se mover, de desabar, de voar. Não sabia ao certo o que era, mas sentia-se como se estivesse correndo — para algum lugar, de alguma forma — para sempre, a grande velocidade. Depois de uma eternidade, o mundo entrou em foco outra vez. Moiraine deu um passo atrás, meio cambaleante, e Lan segurou-a pelo braço.

Boquiaberto, Perrin olhou o próprio ombro. Os cortes e contusões haviam desaparecido, e ele sentia apenas pontadas. Virou-se com cuidado, mas também não sentia dor nas costas. Nem nos pés, e não precisou olhá-los para saber que os arranhões e hematomas também já não estavam lá. Seu estômago roncou alto.

— Você precisa comer assim que possível — disse Moiraine. — Uma boa parte da força para isso veio de você. Precisa repô-la.

Fome, acompanhada de imagens de comidas, já começava a dominar os pensamentos de Perrin. Um bife sangrento, carne de veado, de carneiro, de… Ele fez um esforço e se obrigou a parar de pensar em carne. O que encontraria era um daqueles tubérculos que cheiravam a nabo depois de cozidos. Seu estômago resmungou em protesto.

— Quase não ficou cicatriz, ferreiro — comentou Lan, atrás dele.

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