Robert Jordan - O Dragão Renascido
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Lan estava completamente vestido, Perrin apostava que nem tinha dormido. O Guardião jogou-se no meio dos Trollocs como se a lã das roupas que usava fosse uma armadura. Parecia dançar de um para outro, homem e espada fluindo como água ou vento. Onde o Guardião dançava, Trollocs gritavam e morriam.
Moiraine também saíra para a noite, dançando a própria dança entre os Trollocs. A única arma que parecia carregar era uma vara, mas uma linha de fogo surgia na carne dos Trollocs que golpeava. A mão livre lançava bolas flamejantes que ela tirava do nada, e os Trollocs urravam enquanto eram consumidos pelas chamas, se debatendo no chão.
Uma árvore inteira irrompeu em labaredas, da raiz à copa, depois outra e mais outra. Os Trollocs guincharam sob a luz repentina, mas não pararam de brandir os machados com a ponta de trás comprida e as espadas curvas como foices.
De repente, Perrin viu Leya sair hesitante da cabana de Moiraine, no outro extremo do vale, e todos os demais pensamentos o abandonaram. A mulher Tuatha’an apoiou as costas na parede de troncos, levando a mão à garganta. À luz das árvores em chamas, ele viu o sofrimento, o horror e a repulsa no rosto dela, que assistia à carnificina.
— Vá se esconder! — gritou Perrin. — Volte para dentro e se esconda! — O rugido cada vez mais alto de luta e morte engoliu suas palavras. Ele correu em direção a ela. — Vá se esconder, Leya! Pelo amor da Luz, vá se esconder!
Um Trolloc se assomou por cima dele, com um bico cruel e curvo onde deveriam estar boca e nariz. Coberto dos ombros aos joelhos por uma malha negra e cheia de pregos, ele caminhava sobre garras de gavião, balançando uma daquelas espadas estranhamente curvas. Fedia a suor, sujeira e sangue.
Perrin se abaixou, esquivando-se da investida com urros sem palavras enquanto golpeava com o machado. Sabia que deveria estar com medo, mas a ansiedade sufocara o pavor. Tudo o que importava era alcançar Leya e deixá-la em segurança. E havia um Trolloc em seu caminho.
A criatura desabou, rugindo e chutando, Perrin não sabia onde o atingira, nem se ele estava morrendo ou apenas ferido. Pulou por cima da criatura caída que se debatia e saiu correndo encosta acima.
As árvores em chamas espalhavam sombras sinistras pelo pequeno vilarejo. Uma sombra bruxuleante ao lado da cabana de Moiraine de repente se transformou em um Trolloc chifrudo com focinho de bode. Com as mãos agarradas a um machado com as costas da lâmina cheias de pontas, ele parecia a ponto de correr para a briga. Então olhou para Leya.
— Não! — gritou Perrin. — Luz, não! — As pedras deslizavam sob seus pés descalços, mas ele não sentia os ferimentos. O Trolloc ergueu o machado. — Leyaaaaaaaa!
No último instante o Trolloc girou, jogando o machado na direção de Perrin. O rapaz se jogou no chão, soltando um grito quando o aço lhe atingiu as costas. Em desespero, estendeu uma das mãos, segurou um dos cascos de bode e puxou com toda a força. O Trolloc perdeu o equilíbrio e caiu com um estrondo. Mas, ao deslizar pela encosta, a besta agarrou Perrin com mãos do dobro do tamanho das dele, e os dois saíram rolando juntos. O fedor invadiu as narinas de Perrin, um fedor que misturava cheiro de cabra e de suor azedo. Sentiu braços gigantescos envolverem seu peito feito uma serpente, fazendo-o perder o ar, e suas costelas rangeram, começando a se quebrar. O Trolloc perdera o machado na queda, mas afundou os dentes de bode no ombro de Perrin, triturando-o com as mandíbulas poderosas. O rapaz grunhiu ao sentir a fisgada de dor descer pelo braço. Seus pulmões lutavam por ar, e a escuridão tomava os cantos de sua visão, mas ele tinha a vaga consciência de que o outro braço estava livre, de que tinha dado um jeito de não largar o próprio machado. Segurou bem a ponta do cabo, como um martelo, mantendo a parte pontuda para a frente. Com um urro que acabou com todo o ar que lhe restava, ele cravou a ponta do machado na têmpora do Trolloc. O bicho convulsionou em silêncio, os braços abertos se debatendo com violência, tentando empurrá-lo para longe. Por puro instinto, Perrin manteve a mão agarrada firme ao machado, relaxando-a quando o Trolloc deslizou, ainda se contorcendo, encosta abaixo.
Por um instante Perrin ficou parado, respirando com dificuldade. O corte em suas costas queimava, e ele as sentiu molhadas de sangue. Ao se levantar, o ombro doeu.
— Leya?
Ela ainda estava lá, encolhida diante da cabana, a menos de dez passos encosta acima. Tinha um olhar que ele mal suportava encarar.
— Não sinta pena de mim! — rosnou ele. — Não sinta…!
O salto que o Myrddraal deu do telhado da cabana pareceu levar um bom tempo, e a capa profundamente negra pairou no ar durante a queda lenta, como se o Meio-homem já estivesse no chão. Ele encarou Perrin com o rosto sem olhos. Tinha cheiro de morte.
O frio invadia os braços e pernas de Perrin enquanto o Myrddraal o encarava. Seu peito parecia um bloco de gelo.
— Leya — sussurrou. Tudo o que podia fazer era não correr. — Leya, por favor, se esconda. Por favor.
O Meio-homem começou a avançar em direção a ele, devagar, confiante de que o medo o paralisava, erguendo uma espada tão preta que somente as labaredas das árvores a tornavam visível.
— Corte uma perna do tripé — disse a criatura, baixinho —, e ele desaba por inteiro. — A voz era áspera como couro podre.
De repente, Leya se mexeu, atirando-se para a frente, tentando agarrar as pernas do Myrddraal. A criatura girou a espada negra para trás de forma quase displicente, sem sequer olhar para os lados, e a mulher desabou no chão.
Lágrimas brotaram nos cantos dos olhos de Perrin. Eu devia tê-la ajudado… tê-la salvado…. Devia ter feito… alguma coisa! Porém, sob o olhar sem olhos do Myrddraal, até pensar era um esforço enorme.
Chegamos, irmão. Chegamos, Jovem Touro.
As palavras ressoavam em sua cabeça como o badalar de um sino, as reverberações o faziam estremecer. Com as palavras vieram os lobos, muitos deles, invadindo sua mente como ele sabia que faziam com o vale oval. Lobos-da-montanha que chegavam quase até a cintura de um homem, todos brancos e cinza, eclodindo pela noite em disparada, cientes da surpresa dos de duas pernas enquanto corriam para atacar os Distorcidos. Os lobos encheram sua mente até ele quase esquecer que era humano. Seus olhos, dourados e reluzentes, concentravam a luz. O Meio-homem parou de avançar, como se tomado por uma súbita hesitação.
— Desvanecido — disse Perrin, secamente. Mas então um nome diferente surgiu em sua mente, vindo dos lobos. Trollocs, os Distorcidos, criados durante a Guerra das Sombras a partir do cruzamento entre homens e animais, eram ruins o bastante, mas o Myrddraal… — Desnascido! — cuspiu o Jovem Touro. Com os lábios contorcidos em um rosnado, ele se lançou de encontro à criatura.
O Myrddraal se movia como uma víbora, mortal e sinuosa, e a espada negra era veloz como um raio, mas ele era o Jovem Touro. Era assim que os lobos o chamavam. Jovem Touro, cujos chifres de aço ele controlava com as próprias mãos. Ele e os lobos eram um. Ele era um lobo, e qualquer lobo morreria cem vezes para ver um Desnascido morrer. O Desvanecido recuou diante dele, a espada dardejante agora tentando amparar os golpes.
Tendão e garganta, era assim que os lobos matavam. O Jovem Touro se jogou de repente para um lado e caiu de joelhos, atingindo a parte de trás do joelho do Meio-homem com o machado. A criatura gritou, era um som de ranger os ossos que teria deixado Perrin arrepiado em qualquer outra ocasião, e caiu, apoiando-se em uma das mãos. O Meio-homem, o Desnascido, ainda segurava a espada com força, mas antes que pudesse se endireitar o machado do Jovem Touro atacou outra vez. Meio degolada, a cabeça do Myrddraal caiu para trás e ficou pendurada nas costas. Ainda assim, apoiado em uma das mãos, o Desnascido brandia a espada loucamente. Os Desnascidos sempre demoravam a morrer.
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