Robert Jordan - O Dragão Renascido
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Tanto pelas imagens dos lobos quanto pelos próprios olhos, o Jovem Touro via Trollocs se debatendo no chão, ganindo, intocados por lobos ou homens. Estavam ligados àquele Myrddraal e morreriam quando ele morresse, se ninguém os matasse antes.
A ânsia de descer a encosta e juntar-se a seus irmãos, juntar-se à matança dos Distorcidos e ir à caça dos Desnascidos que restavam era forte, mas um fragmento escondido do homem que ele ainda era se lembrou: Leya.
Ele largou o machado e virou-se para ela, devagar. O rosto da mulher estava coberto de sangue, e ela o encarava, os olhos paralisados pela morte. Parecia um olhar acusatório.
— Eu tentei — disse. — Tentei salvar você. — O olhar dela não se alterou. — O que mais eu poderia ter feito? Ele teria matado você se eu não o tivesse matado!
Venha, Jovem Touro. Venha matar os Distorcidos.
Os lobos voltaram, envolvendo Perrin outra vez. Ele deixou Leya deitada onde estava e pegou o machado, que tinha um brilho molhado na lâmina. Seus olhos brilhavam enquanto ele descia a encosta pedregosa correndo. Ele era o Jovem Touro.
As árvores espalhadas ao redor do vale oval queimavam como tochas. Um pinheiro alto ardia em chamas quando o Jovem Touro se uniu à batalha. O ar da noite brilhava em um tom azulado, semelhante a um raio dentro de uma nuvem, quando Lan começou a lutar com outro Myrddraal. Aço antigo feito por Aes Sedai contra aço negro forjado em Thakan’dar, na escuridão de Shayol Ghul. Loial manejava um bastão do tamanho de uma vara de cerca, um pedaço de madeira rodopiante que delimitava um espaço onde nenhum Trolloc era capaz de entrar sem cair. Homens lutavam desesperados sob as sombras dançantes, mas o Jovem Touro, Perrin, reparou a distância que muitos dos de duas pernas shienaranos haviam sido abatidos.
Os irmãos e irmãs lutavam em pequenos grupos de três ou quatro, esquivando-se das espadas em forma de foice e dos machados com um lado perfurante, investindo com os dentes afiados tentando dilacerar tendões, tentando abocanhar as gargantas de suas presas caídas. Não havia honra na forma em que lutavam, nem glória ou compaixão. Não estavam ali para batalhar, mas para matar. O Jovem Touro juntou-se a um dos pequenos grupos, a lâmina do machado fazendo as vezes de dentes.
Já não pensava na batalha como um todo. Havia apenas o Trolloc que ele e os lobos — os irmãos — apartavam do resto e traziam ao chão. Logo haveria outro, e mais outro, até que não restasse mais Trollocs. Não ali, nem em lugar algum. Ele sentiu um ímpeto de largar o machado e usar os dentes, de correr em quatro patas como faziam seus irmãos. Correr por elevados estreitos das montanhas. Correr afundado até a barriga na neve solta, à caça de cervos. Correr com o vento gelado sacudindo os pelos. Ele rosnou junto aos irmãos, e os Trollocs ganiram, ainda mais amedrontados por seus olhos amarelos do que pelos dos outros lobos.
De súbito, percebeu que não havia mais Trollocs em nenhum ponto do vale, embora sentisse que seus irmãos perseguiam os que fugiam. Um grupo de sete tinha uma presa diferente, lá fora na escuridão. Um dos Desnascidos tentou alcançar o de quatro patas de pés duros que lhe pertencia — o cavalo, lembrou uma parte distante dele —, e os irmãos partiram em seu encalço, focinhos farejando o cheiro da criatura, a essência da morte. Em sua mente, Perrin estava com eles, enxergava com os olhos deles. Ao se aproximarem, o Desnascido se virou, praguejando, espadas e roupas negras feito a noite. Mas era na noite que seus irmãos e irmãs caçavam.
O Jovem Touro soltou um rosnado quando o primeiro irmão morreu, a dor de sua morte a lanciná-lo. Os outros, porém, fecharam o cerco, e mais irmãos e irmãs morreram, no entanto as mandíbulas puxaram o Desnascido para o chão. A criatura agora lutava com os próprios dentes, dilacerando gargantas, cravando unhas que retalhavam pele e carne igual à garra dura empunhada pelo de duas pernas, mas os irmãos atacavam até a morte. Por fim, uma irmã solitária saiu arquejante da pilha que ainda se contorcia e cambaleou para o lado. Era chamada de Bruma da Manhã, mas, assim como todos os nomes deles, era mais do que aquilo: uma manhã congelante, com o prenúncio de neve cortante pairando no ar, a névoa grossa se enroscando pelo vale, serpenteando com a brisa gélida que trazia a promessa de uma boa caçada. Erguendo a cabeça, Bruma da Manhã uivou para a lua encoberta pelas nuvens, lamentando seus mortos.
O Jovem Touro jogou a cabeça para trás e uivou com ela, lamentou com ela.
Quando baixou a cabeça, viu que Min olhava para ele.
— Você está bem, Perrin? — perguntou, hesitante. Tinha um ferimento no rosto e uma das mangas do casaco estava rasgada. Segurava um porrete em uma das mãos e uma adaga na outra, ambas sujas de sangue e pelos.
Todos o encaravam, ele reparou, todos os que ainda estavam de pé. Loial se apoiava no bastão comprido, exausto. Os shienaranos, que haviam levado os mortos para um canto, onde Moiraine se agachava sobre um deles, Lan ao seu lado. Até a Aes Sedai o olhava. As árvores flamejantes, feito imensas tochas, emitiam uma luz bruxuleante. Trollocs jaziam mortos por toda parte. Havia mais shienaranos caídos do que de pé, e os corpos de seus irmãos espalhavam-se entre eles. Eram tantos…
Perrin percebeu que queria uivar outra vez. Em um frenesi, encerrou o contato com os lobos. Imagens e emoções o penetravam enquanto ele tentava refreá-las. Finalmente, porém, parou de sentir os lobos, sua dor, sua raiva, seu desejo de caçar os Distorcidos ou de correr… Ele se sacudiu. A ferida nas costas queimava como fogo, e o ombro dilacerado parecia ter sido martelado em uma bigorna. Os pés descalços, arranhados e feridos, latejavam de dor. O cheiro de sangue estava em toda parte. Cheiro de Trollocs e morte.
— Eu… Eu estou bem, Min.
— Você lutou bem, ferreiro — comentou Lan. O Guardião ergueu a espada ainda suja de sangue sobre a cabeça. — Tai’shar Manetheren! Tai’shar Andor! — O verdadeiro sangue de Manetheren. O verdadeiro sangue de Andor.
Os shienaranos ainda de pé — restavam tão poucos — ergueram as espadas e juntaram-se a ele.
— Tai’shar Manetheren! Tai’shar Andor!
Loial assentiu.
— Ta’veren — acrescentou.
Perrin baixou os olhos, envergonhado. Lan o poupara de perguntas que ele não queria responder, mas lhe concedera uma honra que ele não merecia. Os outros não compreendiam. Ele se perguntou o que diriam se soubessem a verdade. Min se aproximou, e ele murmurou:
— Leya morreu. Eu não consegui… quase cheguei a tempo.
— Não teria feito diferença — respondeu ela, baixinho. — Você sabe disso. — Ela se inclinou para espiar as costas dele e estremeceu. — Moiraine vai cuidar de você. Está curando quem pode.
Perrin assentiu. Sentia as costas pegajosas do sangue que secava, escorrido até o quadril, mas, apesar da dor, mal notava a ferida. Luz, quase não voltei, agora há pouco. Não posso deixar que isso aconteça de novo. Não vou! Nunca mais!
No entanto, quando estava com os lobos era tudo tão diferente. Não precisava se preocupar com estranhos que se assustavam só por causa de seu tamanho. Ninguém o achava devagar demais só porque tentava ser cuidadoso. Os lobos conheciam uns aos outros mesmo sem jamais terem se visto, e, ao lado deles, Perrin era apenas mais um lobo.
Não! Ele agarrou o cabo do machado. Não! Levou um susto quando Masema se pronunciou, de repente:
— Isso foi um sinal — disse o shienarano, voltando-se para se dirigir a todos. Ele tinha sangue nos braços e no peito, pois lutara apenas de calças, e mancava ao caminhar, mas o brilho em seus olhos refletia um fervor jamais visto. Um fervor maior. — Foi um sinal para confirmar o nosso destino. Até os lobos vieram lutar pelo Dragão Renascido. Na Última Batalha, o Lorde Dragão convocará até as bestas das florestas para lutar do nosso lado. É um sinal para seguirmos adiante. Apenas os Amigos das Trevas não se juntarão a nós.
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