Robert Jordan - O Dragão Renascido

Здесь есть возможность читать онлайн «Robert Jordan - O Dragão Renascido» весь текст электронной книги совершенно бесплатно (целиком полную версию без сокращений). В некоторых случаях можно слушать аудио, скачать через торрент в формате fb2 и присутствует краткое содержание. Жанр: Фэнтези, на португальском языке. Описание произведения, (предисловие) а так же отзывы посетителей доступны на портале библиотеки ЛибКат.

O Dragão Renascido: краткое содержание, описание и аннотация

Предлагаем к чтению аннотацию, описание, краткое содержание или предисловие (зависит от того, что написал сам автор книги «O Dragão Renascido»). Если вы не нашли необходимую информацию о книге — напишите в комментариях, мы постараемся отыскать её.

O Dragão Renascido — читать онлайн бесплатно полную книгу (весь текст) целиком

Ниже представлен текст книги, разбитый по страницам. Система сохранения места последней прочитанной страницы, позволяет с удобством читать онлайн бесплатно книгу «O Dragão Renascido», без необходимости каждый раз заново искать на чём Вы остановились. Поставьте закладку, и сможете в любой момент перейти на страницу, на которой закончили чтение.

Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

— A maioria dos lobos feridos foi embora para a floresta — disse Moiraine, se espichando e massageando as costas —, mas eu curei os que consegui encontrar. — Perrin lhe lançou um olhar aguçado, mas ela parecia estar apenas comentando. — Talvez tiveram motivos para vir, mas sem dúvida estaríamos todos mortos sem a ajuda deles. — Perrin mudou de posição, incomodado, e baixou os olhos.

A Aes Sedai estendeu o braço em direção ao ferimento no rosto de Min, que recuou:

— Não estou tão machucada, e você já está cansada. Já fiquei pior só caindo sozinha.

Moiraine sorriu e abaixou a mão. Lan pegou seu braço. A mulher oscilou, amparada por ele.

— Muito bem. E você, Rand? Está ferido? O menor talho da espada de um Myrddraal pode ser mortal, e as de alguns Trollocs são igualmente ruins.

Perrin percebeu algo pela primeira vez.

— Rand, seu casaco está molhado.

Rand afastou do casaco a mão direita, banhada em sangue.

— Não foi um Myrddraal — disse, absorto, olhando para a própria mão. — Não foi nem um Trolloc. A ferida que sofri em Falme abriu.

Moiraine sibilou, desvencilhou-se de Lan com um solavanco e jogou-se de joelhos ao lado de Rand. Puxou a lateral do casaco para trás e examinou a ferida. Perrin não conseguia ver, pois a cabeça dela estava na frente, mas o cheiro de sangue estava mais forte. As mãos de Moiraine se mexiam, e Rand fazia caretas de dor.

— “O sangue do Dragão Renascido sobre as pedras de Shayol Ghul libertará a humanidade da Sombra.” Não era isso que diziam as Profecias do Dragão?

— Quem lhe disse isso? — perguntou Moiraine, ríspida.

— Se você pudesse me levar a Shayol Ghul agora — continuou Rand, sonolento — por um Portal dos Caminhos ou uma Pedra-portal, isso tudo poderia terminar. Nenhuma outra morte. Nenhum outro sonho. Mais nada.

— Se fosse simples assim — retrucou Moiraine, com uma careta —, eu daria um jeito de levar você, mas nem tudo em O Ciclo de Karaethon pode ser levado ao pé da letra. Para cada trecho literal, há outros dez que podem estar sujeitos a cem interpretações diferentes. Não pense que você sabe de tudo o que deve acontecer, mesmo que tenha ouvido alguém recitar as Profecias inteiras. — Ela fez uma pausa, como se reunisse forças. Apertou ainda mais o angreal e deslizou a mão livre pelo corpo de Rand, como se ele não estivesse banhado em sangue. — Prepare-se.

De repente, Rand arregalou os olhos e se sentou ereto, arfando, trêmulo, paralisado. Quando foi curado, Perrin pensou que aquilo havia levado uma eternidade, mas em poucos instantes Moiraine ajudava Rand a se encostar outra vez no carvalho.

— Eu fiz… tudo o que pude — disse, com a voz fraca. — Tudo o que pude. Você precisa tomar cuidado. A ferida pode abrir de novo, se… — A voz foi morrendo, e ela desabou.

Rand a amparou, mas em um segundo Lan chegou para pegá-la nos braços. Naquele instante uma expressão percorreu o rosto do Guardião, a expressão mais próxima de afeto que Perrin podia imaginar em Lan.

— Exausta — disse o Guardião. — Ela cuidou de todos os outros, mas não há ninguém para ajudar com o cansaço dela. Vou colocá-la na cama.

— Tem Rand — sugeriu Min devagar, mas o Guardião negou com a cabeça.

— Não é que eu pense que você não tentaria, pastor — disse —, mas sabe tão pouco que poderia acabar matando-a em vez de ajudar.

— Está certo — concordou Rand, em um tom amargo. — Não sou confiável. Lews Therin Fratricida matou todos ao seu redor. Talvez eu faça o mesmo antes de morrer.

— Mantenha o controle, pastor — retrucou Lan, com dureza. — Você carrega o mundo inteiro nos ombros. Lembre-se de que é um homem e faça o que tem de ser feito.

Rand olhou para o Guardião, e, inesperadamente, toda a amargura pareceu se dissipar.

— Lutarei da melhor maneira que puder — respondeu. — Porque não há mais ninguém, e isso tem de ser feito, e o dever é meu. Vou lutar, mas não sou obrigado a gostar do que me tornei. — Ele fechou os olhos como se fosse dormir. — Eu vou lutar. Sonhos…

Lan o encarou por um instante, então assentiu. Ergueu a cabeça e olhou para Perrin e Min, que estavam diante de Moiraine.

— Tratem de deitá-lo na cama, depois vão dormir vocês dois também. Temos planos a fazer, e só a Luz sabe o que acontecerá em seguida.

6

A Caçada Começa

Perrin não esperava pegar no sono, mas o estômago cheio de cozido frio — a decisão de que comeria apenas tubérculos havia durado apenas até o cheiro das sobras do jantar chegarem ao seu nariz — e o cansaço profundo o derrubaram na cama. Se sonhou, não lembrava. Acordou com Lan sacudindo seus ombros. A claridade da aurora que entrava pela porta transformava o Guardião em uma sombra com halo luminoso.

— Rand foi embora. — Foi tudo o que Lan disse antes de sair correndo, mas era mais que suficiente.

Perrin rastejou para fora da cama bocejando e se vestiu depressa, sob o frio da manhã. Do lado de fora havia apenas um punhado de shienaranos à vista. Arrastavam corpos de Trollocs para a floresta com a ajuda dos cavalos, e, a julgar pelo modo como se moviam, a maioria deveria estar na cama, recuperando-se. O organismo precisava de tempo para restituir a força que a Cura exigia.

A barriga de Perrin roncou, e ele farejou a brisa, na esperança de que alguém já tivesse começado a cozinhar. Comeria aquelas raízes com cara de nabo, mesmo que cruas. Sentiu apenas o fedor persistente de Myrddraal e Trollocs mortos, de homens, vivos e mortos, de cavalos e árvores. E de lobos mortos.

A cabana de Moiraine, no alto do outro extremo do vale, parecia bastante movimentada. Min entrou nela correndo, e em instantes Masema saiu, depois Uno. Mais do que depressa, o caolho sumiu em meio às árvores em direção ao muro íngreme de pedras que ficava depois da cabana, enquanto os outros shienaranos mancavam pela descida da encosta.

Perrin foi correndo na direção da cabana. Patinhando pelo córrego raso, cruzou com Masema. O shienarano tinha uma expressão exausta, a cicatriz pálida na bochecha estava mais proeminente, e os olhos, mais fundos que o habitual. No meio do córrego, ergueu a cabeça de repente e agarrou a manga do casaco de Perrin.

— Você é da mesma aldeia que ele — disse, com a voz rouca. — Deve saber. Por que o Lorde Dragão nos abandonou? Que pecado cometemos?

— Pecado? Do que está falando? Seja lá por que Rand tenha ido embora, não foi por nada do que tenham feito ou deixado de fazer. — Masema não parecia satisfeito, continuava agarrado à manga de Perrin, perscrutando seu rosto como se ali houvesse alguma resposta. A água congelante começou a entrar pela bota esquerda de Perrin. — Masema — tentou dizer, com cuidado —, seja lá o que o Lorde Dragão tenha feito, estava dentro dos planos dele. O Lorde Dragão não nos abandonaria.

Ou será que abandonaria? Se eu estivesse no lugar dele, faria isso?

Masema assentiu devagar.

— Sim. Sim. Estou entendendo. Ele saiu sozinho para anunciar sua chegada. Nós precisamos espalhar a notícia também. Sim. — Ele avançou pelo riacho mancando, murmurando sozinho.

Chapinhando a cada dois passos, Perrin subiu até a cabana de Moiraine e bateu à porta. Não houve resposta. Ele hesitou por um instante, depois entrou.

O cômodo externo, onde Lan dormia, era tão simples e austero quanto a cabana de Perrin. Tinha uma cama dura encostada em uma parede, ganchos para pendurar os pertences e uma prateleira. Não entrava muita luz pela porta aberta, e a única iluminação extra vinha de lampiões grosseiros na prateleira, além de lascas de madeira embebidas em óleo enfiadas nas rachaduras das pedras que soltavam filetes de fumaça, formando uma nuvem sob o teto. Ao sentir o cheiro, Perrin franziu o nariz.

Читать дальше
Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Похожие книги на «O Dragão Renascido»

Представляем Вашему вниманию похожие книги на «O Dragão Renascido» списком для выбора. Мы отобрали схожую по названию и смыслу литературу в надежде предоставить читателям больше вариантов отыскать новые, интересные, ещё непрочитанные произведения.


Robert Jordan - As Chamas do Paraíso
Robert Jordan
Robert Jordan - Het Licht van Weleer
Robert Jordan
Robert Jordan - Hart van de Winter
Robert Jordan
Robert Jordan - De Herrezen Draak
Robert Jordan
Robert Jordan - Il Drago Rinato
Robert Jordan
Robert Jordan - Cesta nožů
Robert Jordan
Robert Jordan - Drak Znovuzrozený
Robert Jordan
Robert Jordan - El Dragón renacido
Robert Jordan
Robert Jordan - The Dragon Reborn
Robert Jordan
Отзывы о книге «O Dragão Renascido»

Обсуждение, отзывы о книге «O Dragão Renascido» и просто собственные мнения читателей. Оставьте ваши комментарии, напишите, что Вы думаете о произведении, его смысле или главных героях. Укажите что конкретно понравилось, а что нет, и почему Вы так считаете.

x