Robert Jordan - O Dragão Renascido
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- Название:O Dragão Renascido
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Ele olhou para os outros — todos o encaravam fixamente, até Min —, e contou, hesitante, o único sonho que lhe parecia incomum, o que tinha todas as noites. O sonho da espada que ele não conseguia tocar. Não mencionou o lobo que aparecera no último.
— Callandor — sussurrou Lan, quando Perrin terminou de contar. Rosto de pedra ou não, ele parecia chocado.
— Sim — disse Moiraine —, mas precisamos ter certeza absoluta. Fale com os outros. — Assim que Lan saiu, ela se virou para Uno. — E você? Também sonhou com alguma espada?
O shienarano mexeu os pés. O olho vermelho pintado no tapa-olho encarava Moiraine, mas o verdadeiro piscava e tremia.
— Eu sonho com essas bost… hã, com espadas o tempo todo, Moiraine Sedai — respondeu, severo. — Acho que sonhei com uma espada nas últimas noites. Não me lembro dos meus sonhos como Lorde Perrin se lembra dos dele.
— Loial? — perguntou Moiraine.
— Meus sonhos são sempre os mesmos, Moiraine Sedai. Os bosques, as Grandes Árvores e os pousos . Nós Ogier sempre sonhamos com os pousos quando estamos longe deles.
A Aes Sedai virou-se outra vez para Perrin.
— Foi só um sonho — disse ele. — Só isso.
— Eu duvido — retrucou a mulher. — Você descreveu em detalhes o salão chamado Coração da Pedra, que fica dentro fortaleza chamada Pedra de Tear. E a espada brilhante é Callandor , a Espada Que Não É Espada, a Espada Que Não Se Pode Tocar.
Loial se empertigou, batendo a cabeça no teto. Não pareceu nem reparar.
— As Profecias do Dragão dizem que a Pedra de Tear não cairá até que Callandor seja empunhada pela mão do Dragão — disse ele. — A queda da Pedra de Tear será um dos principais sinais do Renascimento do Dragão. Se Rand empunhar Callandor , o mundo inteiro deverá reconhecê-lo como o Dragão.
— Talvez. — A palavra saiu dos lábios da Aes Sedai como uma lasca de gelo em águas paradas.
— Talvez? — perguntou Perrin. — Talvez? Achei que esse fosse o último sinal, o último presságio do cumprimento das Profecias.
— Não é nem o primeiro nem o último — respondeu Moiraine. — Callandor cumprirá apenas uma das profecias previstas em O Ciclo de Karaethon , assim como o nascimento dele nas encostas do Monte do Dragão cumpriu antes. Ele ainda precisa dividir as nações ou destruir o mundo. Nem os sábios que estudaram as Profecias durante a vida inteira sabem interpretar todas elas. O que significa “ele matará seu povo com a espada da paz e o destruirá com a folha”? O que significa “ele fará as nove luas o servirem”? No entanto, essas passagens têm o mesmo peso de Callandor, no Ciclo . E ainda há outras. Quais “chagas de loucura e talhos de esperança” ele curou? Quais correntes rompeu e quem foi que o acorrentou? Algumas são tão obscuras que ele talvez já tenha cumprido, embora eu não esteja ciente. Mas, não. Callandor está muito longe de ser o fim.
Perrin deu de ombros, incomodado. Ele só conhecia alguns trechos das Profecias, e gostava ainda menos de escutá-los desde que Rand deixara Moiraine pôr aquele estandarte em suas mãos. Não, na verdade desde antes disso. Desde que uma viagem por uma Pedra-portal o convencera de que sua vida estava atrelada à de Rand.
Moiraine prosseguiu:
— Se pensa que basta ele estender a mão, Loial, filho de Arent, filho de Halan, você é um tolo, assim como ele, se pensar como você. Ainda que ele sobreviva à viagem a Tear, talvez jamais alcance a Pedra. Os tairenos não têm amor pelo Poder Único, muito menos por qualquer homem que afirme ser o Dragão. Canalizar é proibido, e Aes Sedai até são toleradas, contanto que não canalizem. Em Tear, narrar as Profecias do Dragão ou sequer possuir uma cópia já é o bastante para ser mandado para a prisão. E ninguém adentra a Pedra de Tear sem a permissão dos Grãos-lordes. Ninguém, a não ser os próprios Grãos-lordes, entra no Coração da Pedra. Ele não está preparado. Não está.
Perrin soltou um leve grunhido. A Pedra só cairia quando o Dragão Renascido empunhasse Callandor . Como, pela Luz, ele vai conseguir alcançá-la dentro da porcaria de uma fortaleza antes que o lugar desabe? É loucura!
— Por que estamos sentados aqui? — explodiu Min. — Se Rand está indo para Tear, por que não vamos atrás? Ele pode morrer, ou… ou… por que estamos aqui sentados?
Moiraine colocou a mão na cabeça de Min.
— Porque preciso ter certeza — disse, com delicadeza. — Não é nada confortável ser escolhido pela Roda, ser grande ou estar muito próximo à grandeza. Aos escolhidos pela Roda resta apenas aceitar o que vem.
— Estou cansada de aceitar o que vem. — Min esfregou os olhos. Perrin pensou ter visto lágrimas. — Rand pode estar morrendo enquanto esperamos.
Moiraine afagou os cabelos de Min. O olhar no rosto da Aes Sedai era quase de piedade.
Perrin sentou-se na ponta da cama de Lan, do lado oposto de Loial. Havia um cheiro forte de gente no quarto — gente, medo e preocupação. Loial, além de preocupação, cheirava a livros e a árvores. Parecia uma armadilha, com as paredes em volta, todas tão próximas. As lascas de madeira queimada fediam.
— Como meu sonho pode dizer aonde Rand está indo? — perguntou. — Quem sonhou fui eu.
— Aqueles capazes de canalizar o Poder Único — explicou Moiraine, com calma —, aqueles que são muito fortes em Espírito, às vezes conseguem fazer com que seus sonhos penetrem nos dos outros. — Ela continuava a consolar Min. — Principalmente nos mais… suscetíveis. Não creio que Rand tenha feito isso de propósito, mas os que tocam a Fonte Verdadeira podem ter sonhos muito poderosos. Os de alguém com a força dele poderiam dominar uma aldeia inteira, talvez até uma cidade. Ele sabe muito pouco a respeito do que faz, e sabe menos ainda controlar suas ações.
— Então por que você não sonhou também? — indagou o rapaz. — Ou Lan. — Uno olhava para a frente, como se preferisse estar em qualquer outro lugar, e as orelhas de Loial estavam caídas. Perrin estava cansado e faminto demais para se importar em demonstrar o devido respeito a uma Aes Sedai. Além de muito irritado, notou. — Por quê?
Moiraine respondeu com muita calma:
— Aes Sedai aprendem a resguardar os sonhos. Faço isso sem pensar quando durmo. Aos Guardiões, com o elo, algo parecido é concedido. Um Gaidin não poderia fazer o que é preciso com a Sombra invadindo seus sonhos. Todos ficamos vulneráveis enquanto dormimos, e durante a noite a Sombra ganha força.
— Você sempre conta alguma novidade — resmungou Perrin. — Será que não dava para explicar as coisas antes, em vez de esperar elas acontecerem?
Uno parecia estar tentando pensar em alguma desculpa para sair.
Moiraine lançou a Perrin um olhar indiferente.
— Quer que eu compartilhe com você uma vida inteira de conhecimento no intervalo de uma tarde? Ou de um ano? Vou lhe contar uma coisa. Tome cuidado com os sonhos, Perrin Aybara. Tome muito cuidado.
Ele desviou o olhar.
— Eu tomo — murmurou. — Eu tomo.
Depois daquilo um silêncio se abateu, e ninguém pareceu querer quebrá-lo. Min continuava sentada, encarando as pernas cruzadas, aparentemente reconfortada pela presença de Moiraine. Uno permanecia de pé diante da parede, sem olhar para ninguém. Loial se distraiu de tal forma que puxou um livro do bolso do casaco e começou a tentar ler na penumbra. A espera era longa, e nada fácil para Perrin. Não é a Sombra em meus sonhos que me amedronta. São os lobos. Não vou deixá-los entrar. Não vou!
Lan retornou, e Moiraine se empertigou, ansiosa. O Guardião respondeu à pergunta em seus olhos.
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