Robert Jordan - O Dragão Renascido
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Perrin a encarou, cauteloso. Ela mordia o lábio, como se refletisse sobre o que dizer.
— Você já teve alguma visão com ele? — perguntou, inclinando a cabeça para o Ogier.
Ela fez que não.
— Acho que só funciona com humanos. Mas já vi algumas coisas à sua volta que você deveria saber.
— Eu já disse…
— Não seja mais teimoso que o necessário, Perrin. Foi lá na cabana, logo depois que você disse que iria. Não tinha visto antes. Deve ter a ver com a sua viagem. Ou pelo menos com a decisão de ir.
Após um momento ele perguntou, relutante:
— O que foi que você viu?
— Um Aiel dentro de uma jaula — respondeu ela, sem cerimônias. — Um Tuatha’an com uma espada. Um falcão e um gavião empoleirados nos seus ombros. Duas fêmeas, eu acho. E todo o resto, é claro. O que está sempre lá. Escuridão à sua volta e…
— Já chega! — retrucou, mais do que depressa. Quando teve certeza de que ela tinha parado de falar, coçou a cabeça, pensativo. Nada daquilo fazia o menor sentido. — Você tem alguma ideia do que significam? Quer dizer, as coisas novas.
— Não, mas são importantes. Tudo o que vejo sempre é. Um momento decisivo na vida das pessoas ou algo que está traçado. Sempre é importante. — Ela hesitou por um momento, olhando para ele. — Mais uma coisa — continuou, devagar. — Se você conhecer uma mulher, a mulher mais bonita que já viu, fuja!
Perrin piscou os olhos.
— Você viu uma mulher bonita? Por que eu deveria fugir de uma mulher bonita?
— Será que você não pode simplesmente seguir o conselho? — perguntou ela, irritada. Chutou uma pedra e olhou-a rolar pelo barranco.
Perrin não gostava de tirar conclusões precipitadas, era uma das razões por que algumas pessoas o julgavam meio lento, mas considerou todas as coisas que Min dissera nos últimos dias e chegou a uma conclusão assustadora. Parou, estupefato, procurando as palavras.
— Hã… Min, você sabe que eu gosto de você. Gosto de você, mas… hã… você me lembra um pouco as minhas irmãs. Quer dizer, você… — Parou de falar quando ela ergueu a cabeça e olhou para ele, sobrancelhas arqueadas e um leve sorriso.
— Ora, Perrin, sabe que eu amo você. — Ela ficou parada vendo a boca dele se mexer, depois continuou, devagar e cuidadosa. — Como um irmão, sua grande besta quadrada! Não canso de me espantar com a arrogância dos homens. Todos pensam que tudo diz respeito a eles, que todas as mulheres os desejam.
Perrin sentiu o rosto esquentar.
— Eu nunca… eu não… — Limpou a garganta. — O que foi que você viu com uma mulher?
— Apenas siga o meu conselho. — Ela prosseguiu córrego abaixo, caminhando depressa. — Se esquecer todo o resto — gritou por cima do ombro —, lembre-se disso!
Ele franziu a testa atrás dela. Pelo menos daquela vez seus pensamentos se organizaram bem depressa. Então a alcançou com dois passos.
— É Rand, não é?
Ela fez um barulho com a garganta e olhou para ele de soslaio. No entanto, não reduziu o passo.
— Talvez você não seja tão cabeça-dura, afinal de contas — murmurou. Depois de um instante acrescentou, como se para si mesma: — Estou amarrada a ele feito as ripas de madeira de um barril. Mas não sei se ele algum dia retribuirá o meu amor. E não sou a única.
— Egwene sabe disso? — perguntou.
Rand e Egwene eram praticamente prometidos desde a infância. Só faltava os dois se ajoelharem diante do Círculo das Mulheres da aldeia para anunciar o noivado. Ele não sabia ao certo o quanto estavam longe disso, nem se estavam.
— Ela sabe — disse Min, de um jeito rude. — E isso não adianta muito para nenhuma de nós duas.
— E Rand? Sabe?
— Ah, é claro — respondeu, amarga. — Eu contei a ele, não contei? “Rand, tive uma visão sua, e parece que tenho que me apaixonar por você. Também tenho que dividir você, e não gosto muito, mas é isso aí.” Você é mesmo um belo idiota, Perrin Aybara. — Ela passou as mãos pelos olhos, irritada. — Se eu pudesse estar com ele, sei que ajudaria. De alguma forma. Luz, se ele morrer, não sei se vou aguentar.
Perrin deu de ombros, incomodado.
— Escute, Min. Vou fazer o possível para ajudá-lo. — Tanto quanto for possível. — Prometo. É mesmo melhor você ir até Tar Valon. Estará segura por lá.
— Segura? — Ela testou a palavra, como se tentasse entender o significado. — Você acha que Tar Valon é segura?
— Se não houver segurança em Tar Valon, não haverá em nenhum outro lugar.
Ela deu uma fungada de desdém, e, em silêncio, os dois foram se juntar aos que se preparavam para partir.
7
A Descida das Montanhas
A descida das montanhas foi difícil, mas, quanto mais avançavam, menos necessário o manto de Perrin com forro de pele se tornava. Hora após hora, o grupo deixava para trás os resíduos do inverno e adentrava os primeiros dias da primavera. Os últimos resquícios de neve desapareciam, e grama e flores silvestres — como esperanças-de-donzela brancas e amores-perfeitos cor-de-rosa — começavam a cobrir os altos prados por onde passavam. Árvores surgiam em maior número e com mais folhagem, e sabiás e cotovias cantarolavam nos galhos. E havia lobos. Nunca ficavam à vista — nem Lan mencionara ter visto algum —, mas Perrin sabia. Ele se esforçava para que não invadissem seus pensamentos, ainda que de vez em quando uma leve inquietação o fizesse lembrar que estavam próximos.
Lan passava a maior parte do tempo montado em Mandarb, seu cavalo negro de batalha, cavalgando à frente em busca dos rastros de Rand, enquanto o resto do grupo seguia os sinais deixados pelo Guardião. Uma seta feita de pedras no chão, um leve arranhão na parede de uma passagem bifurcada. Virem para cá. Cruzem esta passagem. Peguem este zigue-zague, esta trilha, este caminho pelas árvores córrego abaixo, ainda que nada indicasse que alguém já tivesse trilhado aquele caminho antes deles. Nada além dos sinais de Lan. Um tufo de grama ou ervas amarrado de uma forma para mandar que virassem à direita, de outra forma para mandar que virassem à esquerda. Um galho entortado. Uma pilha de pedrinhas indicava uma subida difícil à frente, duas folhas cravadas em um espinho indicavam uma descida íngreme. O Guardião tinha centenas de sinais, pelo que Perrin percebia, e Moiraine conhecia todos eles. Lan só retornava quando o grupo montava acampamento, e conversava baixinho com Moiraine, longe da fogueira. Quando o sol nascia, em geral ele já partira havia horas.
Moiraine era sempre a primeira a montar depois dele, assim que o céu começava a clarear a leste. Não fosse o fato de Lan se recusar a seguir adiante depois que a luz começava a enfraquecer, a Aes Sedai não desceria de Aldieb, sua égua branca, até escurecer completamente.
— Vamos demorar ainda mais se um cavalo quebrar a pata — dizia o Guardião, quando Moiraine reclamava.
A resposta dela também era sempre a mesma:
— Se não consegue andar mais rápido que isso, talvez seja melhor despachá-lo para Myrelle antes que fique velho demais. Bem, talvez dê para esperar, mas você precisa ser mais rápido.
Ela soava um pouco como se a ameaça fosse uma verdade irritante, e um pouco como se fosse uma piada. Mas Perrin não tinha dúvidas de que havia certo tom de ameaça na fala, talvez de aviso, pela forma como Lan contraía os lábios mesmo quando ela sorria logo depois e lhe dava um tapinha reconfortante nas costas.
— Quem é Myrelle? — perguntou Perrin, desconfiado, da primeira vez que aquilo aconteceu.
Loial sacudiu a cabeça e resmungou algo a respeito de coisas desagradáveis acontecerem a quem bisbilhotava os assuntos das Aes Sedai. Seu cavalo de patas peludas era alto e pesado feito um garanhão de Dhurran, mas, com as pernas compridas do Ogier penduradas de cada um dos lados, o animal ficava parecendo um pônei grandalhão. Moiraine abriu um sorriso bem-humorado e misterioso.
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