Robert Jordan - O Dragão Renascido
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Muito de repente, as Montanhas da Névoa deram lugar ao sopé coberto de florestas das colinas de Ghealdan, uma terra que parecia toda montanhosa, mas não muito alta. Os cervos, que nas montanhas costumavam observá-los, cautelosos, como se não soubessem ao certo o que era um homem, começavam a saltar para longe, balançando os rabos brancos, ao primeiro sinal dos cavalos. Mesmo Perrin só conseguia ver de relance os gatos-da-montanha listrados, que pareciam sumir feito fumaça. Estavam adentrando a terra dos homens.
Lan parou de usar o manto de Guardião e começou a cavalgar de volta até os outros com mais frequência para avisar o que os aguardava. Em muitos pontos já não havia árvores. Em pouco tempo, campos circundados por paredes de pedra bruta e fazendeiros arando os sopés das montanhas eram visões comuns, senão frequentes, assim como fileiras de pessoas cruzando o solo arado plantando sementes que carregavam em sacos nos ombros. Casas de fazenda isoladas e celeiros de pedras cinzentas se assentavam nos cumes das colinas.
Os lobos não deveriam estar naquela região. Lobos evitavam locais por onde os homens andavam, mas Perrin ainda podia senti-los, como uma tela invisível circundando e escoltando o grupo a cavalo. A impaciência o dominava, impaciência para chegar em alguma aldeia ou cidade, para chegar em qualquer lugar onde houvesse homens o suficiente para afastar os lobos.
Um dia depois de avistarem o primeiro campo, assim que o sol tocou o horizonte atrás deles, chegaram à aldeia de Jahra, não muito distante ao norte da fronteira com Amadícia.
8
Jahra
Casas de pedras cinza com telhados de ardósia se amontoavam pelas poucas e estreitas ruas de Jahra, construída em uma encosta logo acima de um córrego, onde havia uma ponte baixa de madeira. As ruas lamacentas da aldeia estavam vazias, assim como o campo inclinado, exceto por um homem que varria os degraus da única estalagem da área, atrás do estábulo de pedra. No entanto, o campo parecia ter abrigado uma grande quantidade de pessoas havia pouco tempo. No centro do terreno, estavam dispostos em círculo meia dúzia de arcos trançados com galhos verdes e salpicados das pouquíssimas flores que era possível encontrar no começo do ano. O chão parecia pisoteado, e havia outros sinais de uma celebração: um cachecol vermelho de mulher jazia emaranhado ao pé de um dos arcos, assim como um chapéu infantil de tricô, um jarro de estanho tombado e alguns restos de comida.
Aromas de vinho doce e bolos de especiarias impregnavam o local, misturados à fumaça de dezenas de chaminés e ao cheiro das refeições noturnas sendo preparadas. Por um instante, o nariz de Perrin captou outro odor, um que ele não soube identificar: um traço fraco e tão repulsivo que eriçou os pelos de sua nuca. Então, desapareceu. No entanto, ele tinha certeza de que algo havia passado por ali, algo… errado. Esfregou o nariz como se quisesse eliminar a lembrança daquilo. Não pode ser Rand. Luz, mesmo que ele tenha enlouquecido, não pode ser ele. Será?
Uma placa pendia na porta da estalagem, um homem apoiado em um pé só, com os braços para o alto: Salto de Harilin. Ao pararem os cavalos diante da construção quadrada de pedras, o varredor se endireitou com um enorme bocejo. Assustou-se com os olhos de Perrin, mas seus próprios olhos saltados arregalaram-se ao notar Loial. Com a boca larga e quase sem queixo, o homem parecia um pouco com um sapo. Tinha um cheiro estranho de vinho azedo, pelo menos para Perrin. O sujeito sem dúvida havia participado da celebração no campo.
O homem se sacudiu, gesto que imediatamente transformou em uma mesura, repousando uma das mãos na fileira dupla de botões ao longo do casaco. Passou os olhos por cada um dos visitantes, arregalando-os ainda mais toda vez que olhava para Loial.
— Seja bem-vinda, boa senhora, e que a Luz ilumine seu caminho. Sejam bem-vindos, bons mestres. Desejam comidas, quartos, banhos? Temos tudo aqui no Salto. Mestre Harod, o estalajadeiro, mantém a casa em ordem. Eu me chamo Simion. Se desejarem alguma coisa, é só chamar Simion, e cuidarei de tudo. — O homem bocejou de novo, cobrindo a boca, envergonhado, e emendou uma mesura para disfarçar. — Peço perdão, boa senhora. Os senhores vêm de longe? Trazem notícias da Grande Caçada? A Caçada à Trombeta de Valere? Ou do falso Dragão? Andam dizendo que há um falso Dragão em Tarabon. Ou talvez em Arad Doman.
— Não viemos de tão longe — respondeu Lan, descendo da sela. — Sem dúvida sabe mais do que eu.
Todos começaram a desmontar.
— Houve um casamento por aqui? — perguntou Moiraine.
— Um casamento, boa senhora? Ora, tivemos um casamento atrás do outro. Parecia mais uma infestação. Todos nos últimos dois dias. Não existe uma só mulher com idade para anunciar noivado que ainda esteja solteira em toda a aldeia, e nem a milhas de distância. Ora, até a viúva Jorath arrastou o velho Banas para os arcos, e os dois tinham jurado que jamais se casariam outra vez. Foi como se tivesse passado um furacão. Foi a filha do tecelão, a Rilith, que começou, pedindo Jon, o ferreiro, em casamento. Ele tem idade para ser pai dela. O velho bobo tirou o avental e aceitou, e ela mandou que os arcos fossem erguidos na mesma hora. Não queria saber de esperar o tempo apropriado, e todas as outras mulheres a apoiaram. Desde então, tivemos casamentos dia e noite. Ora, acho que ninguém nem pregou os olhos.
— Muito interessante — comentou Perrin quando Simion fez uma pausa para bocejar outra vez —, mas o senhor viu um jovem…
— É mesmo muito interessante — disse Moiraine, interrompendo-o —, e eu quero ouvir mais sobre isso, talvez mais tarde. Por enquanto, gostaríamos de quartos e uma refeição.
Lan fez um gesto discreto para Perrin, como se o mandasse segurar a língua.
— Sem dúvida, boa senhora. Uma refeição. Quartos. — Simion olhou para Loial e hesitou. — Vamos ter que juntar duas camas para… — Ele se aproximou de Moiraine e baixou a voz. — Peço perdão, minha senhora, mas… é… o que exatamente… ele é? Com todo o respeito — acrescentou, apressado.
Não falou baixo o suficiente, pois as orelhas de Loial se contorceram de irritação.
— Sou um Ogier! O que achou que eu fosse? Um Trolloc?
Ao som daquela voz estrondosa, Simion deu um passo atrás.
— Trolloc, bom… hã… mestre? Ora, já sou um homem crescido. Não acredito em historinhas infantis. Hã, o senhor disse Ogier? Ora, Ogier são historin… quer dizer… hã… — Desesperado, ele se virou e berrou em direção ao estábulo anexo à estalagem. — Nico! Patrim! Hóspedes! Venham pegar os cavalos!
Um instante depois, dois rapazes cheios de feno nos cabelos saíram do estábulo aos tropeços, bocejando e esfregando os olhos. Simion indicou os degraus com uma mesura enquanto os rapazes recolhiam as rédeas.
De arco na mão e alforjes e cobertor pendurados no ombro, Perrin seguiu Moiraine e Lan para dentro, com Simion acenando e fazendo reverências à frente. Loial precisou se encolher ao passar pelo lintel, e o teto do lado de dentro era apenas um pé mais alto que ele, que resmungava sozinho que não entendia por que tão poucos humanos se lembravam dos Ogier. Sua voz parecia um trovão distante. Mesmo Perrin, logo à frente, não compreendia metade do que dizia.
A estalagem cheirava a cerveja e vinho, queijo e cansaço, e de algum lugar nos fundos vinha o aroma de carneiro assado. Os poucos homens no salão se debruçavam nas canecas como se de fato quisessem se deitar nos bancos e dormir. Em um dos barris no canto do salão, a garçonete gorducha enchia uma caneca de cerveja. O próprio estalajadeiro, com um avental branco e comprido, jazia sentado em um banco alto em um dos cantos, apoiado na parede. Quando os recém-chegados entraram no salão, ele levantou a cabeça, os olhos vermelhos. Ao ver Loial, ficou boquiaberto.
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