Robert Jordan - O Dragão Renascido
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- Название:O Dragão Renascido
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Perrin deu um passo atrás, bem para o meio da luz.
— Acho que não.
— Pelo menos beba um pouco comigo. Em nome dos anos passados e dos que estão por vir. Aqui, beba isso e enxergará as coisas com mais clareza. — A caneca que o homem empurrou pela mesa não estivera ali um segundo antes. Era de prata brilhante, cheia até a borda com um vinho escuro como sangue.
Perrin analisou o rosto do homem. Mesmo sob o olhar aguçado, as sombras pareciam encobrir as feições do sujeito como o manto de um Guardião. A escuridão o delineava, como uma carícia. Havia algo nos olhos dele, algo que Perrin achava possível recordar, se fizesse algum esforço. O murmúrio retornou.
— Não — respondeu. Falara em resposta ao ruído que ressoava baixinho em sua cabeça, mas, quando o homem contraiu os lábios em um lampejo de ira suprimido no instante que surgiu, Perrin decidiu que a negativa também serviria para o vinho. — Não estou com sede.
Ele se virou e começou a caminhar em direção à porta. A lareira era feita de seixos redondos de rio, e umas poucas mesas compridas com bancos enfileirados preenchiam o salão. De súbito, ele desejou estar do lado de fora, em qualquer lugar longe daquele homem.
— Você não terá muitas chances — disse o sujeito atrás dele, com a voz dura. — Três tramas trançadas juntas compartilham da mesma sorte. Quando uma é cortada, todas as outras também são. Seu destino é capaz de matá-lo. Isso se não fizer algo pior.
Perrin sentiu um calor repentino subir pelas costas para logo desaparecer, como se a porta de uma imensa fornalha escaldante tivesse sido aberta e fechada em um segundo. Atônito, voltou-se para o salão. Estava vazio.
É só um sonho , pensou, tremendo de frio, e no mesmo instante tudo mudou.
Olhou para o espelho. Uma parte dele não compreendeu o que viu, mas a outra aceitou. Usava um capacete dourado com forma de cabeça de leão que cobria suas feições como se pertencesse a seu corpo. Folhas de ouro cobriam a placa peitoral de acabamento martelado, e detalhes em ouro adornavam a placa e a malha nos braços e nas pernas. Apenas o machado preso na lateral de seu corpo era liso. Uma voz, sua própria, sussurrou em sua mente. Disse que ele preferia o machado a qualquer outra arma, que o carregara mil vezes, em cem batalhas. Não! Queria removê-lo, atirá-lo longe. Não posso! Um som ressoava em sua cabeça, um pouco mais alto que um murmúrio, quase inteligível.
“Um homem destinado à glória.”
Ele deu meia-volta, afastando-se do espelho, e se viu diante da mulher mais linda que já vira. Não reparava em mais nada no salão, não se importava em olhar para mais nada além dela. Os olhos eram dois lagos negros, a pele era pálida e lisa, sem dúvida mais suave que o vestido de seda branca. Quando ela caminhou até ele, Perrin sentiu a boca ficar seca. Percebeu que todas as outras mulheres que já havia visto eram feias e desajeitadas. Estremeceu e se perguntou por que sentia frio.
— Um homem precisa agarrar o próprio destino com as duas mãos — disse ela, sorrindo. Aquele sorriso era quase suficiente para aquecê-lo. Ela era alta, seus olhos ficavam menos de um palmo mais baixos que os de Perrin. Os cabelos, mais escuros que a asa de um corvo, estavam presos por pentes de prata. Usava um cinturão de elos prateados; a cintura tão fina que o rapaz poderia envolvê-la apenas com as mãos.
— Sim — sussurrou em resposta. Em seu âmago, a surpresa e a aceitação duelavam. Ele desprezava a glória. Porém, ao ouvir as palavras da mulher, não desejou nada mais. — Quer dizer… — O murmúrio lhe voltou à cabeça. — Não! — Desapareceu, e por um instante a aceitação também sumiu. Quase. Ele levou uma das mãos à cabeça, tocou o capacete dourado e o removeu. — Eu… acho que não quero isso. Não é meu.
— Você não quer? — Ela riu. — Que homem com sangue correndo nas veias não desejaria a glória? A mesma glória que teria se soasse a Trombeta de Valere.
— Eu não quero — respondeu, embora parte dele gritasse que aquilo era mentira. A Trombeta de Valere. A Trombeta soou, iniciando uma investida desenfreada. A morte cavalgava em seus ombros, porém ainda o aguardava adiante. Era seu amor. Sua ruína. — Não! Sou um ferreiro.
Ela exibia um sorriso de compaixão.
— É tão pouco para se desejar. Não dê ouvidos aos que tentam desviá-lo de seu destino. Eles querem degradá-lo, humilhá-lo. Destruí-lo. Lutar contra o destino só lhe trará dor. Por que escolher a dor quando pode ter a glória? Quando pode ter seu nome lembrado ao lado de todos os heróis lendários?
— Não sou um herói.
— Você não sabe a metade do que é. A metade do que pode ser. Venha, beba comigo, ao destino e à glória. — Ela segurava uma caneca brilhante de prata, cheia de vinho cor de sangue. — Beba.
Ele encarou a caneca com a testa franzida. Havia algo… familiar naquilo. Um murmúrio zumbia em sua cabeça.
— Não! — Ele lutava e resistia, recusando-se a escutar. — Não!
Ela segurava a caneca dourada diante dele.
— Beba.
Dourada? Pensei que a caneca fosse… a caneca era… Ele não conseguia concluir o pensamento. Porém, na confusão, o murmúrio surgiu outra vez, atormentando-o por dentro, exigindo ser ouvido.
— Não — repetiu. — Não! — Encarou o capacete dourado nas mãos e o atirou longe. — Sou um ferreiro. Sou… — O som em sua mente lutava para ser ouvido. Ele segurou a cabeça com os braços para afastá-lo, mas só conseguiu prendê-lo lá dentro. — Eu… sou… um… homem! — gritou.
A escuridão o envolveu, mas a voz da mulher o acompanhou, sussurrando:
— Sempre haverá outras noites, e os sonhos vêm para todos os homens. Sobretudo você, meu selvagem. E eu estarei sempre em seus sonhos.
Silêncio.
Perrin baixou os braços. Estava outra vez vestido com as próprias roupas, casaco e calças grossos e bem-feitos, embora simples. Trajes apropriados para um ferreiro ou qualquer outro camponês. Ainda assim, ele mal prestou atenção neles.
Estava de pé em uma ponte de pedra em forma de arco que ligava o parapeito baixo de duas amplas torres, também de pedra, com o topo achatado. As torres se erguiam de profundezas tão longínquas que nem mesmo seus olhos aguçados enxergavam o que havia lá embaixo. A luz teria sido fraca demais para qualquer outro par de olhos, e ele não era capaz de saber de onde ela vinha. Apenas existia. Em cada canto que olhava, à esquerda, à direita, acima e abaixo, via mais pontes, mais torres, outras rampas sem parapeito. A paisagem parecia não ter fim nem ordem. Pior, algumas das rampas levavam a topos de torres que só poderiam estar diretamente acima do lugar onde a rampa se originava. Um som de água corrente ecoava na paisagem. Parecia vir de todos os lugares ao mesmo tempo. Perrin tremia de frio.
De repente, captou um movimento com o canto do olho e, sem pensar, agachou-se atrás do parapeito de pedras. Era perigoso ser visto. Não sabia por quê, mas sabia que era verdade. Apenas sabia.
Espiando por cima do parapeito com cuidado, procurou pelo que vira se mover. Um borrão branco cintilou em uma rampa distante. Uma mulher. Teve certeza, embora não fosse capaz de distingui-la. Uma mulher de vestido branco correndo em direção a algum lugar.
Em uma ponte um pouco abaixo de onde ele estava, bem mais próxima do que a rampa por onde havia passado a mulher, surgiu um homem de repente. Era alto, escuro e esguio. Tinha cabelos prateados, que lhe conferiam uma aparência distinta, e o casaco verde-escuro coberto de bordados dourados. O cinto e a bolsa eram trabalhados em ouro, pedras preciosas cintilavam na bainha da adaga, e franjas douradas circundavam a ponta das botas. De onde viera?
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