Carl Sagan - Contato

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Contato: краткое содержание, описание и аннотация

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…Contato deve ser a obra de Carl Sagan mais conhecida. O cientista e divulgador de ciências experimentou pela primeira vez o gênero romance para apresentar suas idéias a respeito do universo, da humanidade e da própria ciência.
O livro conta a história de uma pesquisadora que utiliza radiotelescópios à procura de vestígios de vida inteligente fora da Terra. A trama avança quando um sinal é detectado. Com certeza a parte do livro que mais me intrigou foi as especulações sobre as conseqüências de sabermos que não estamos sozinhos. As regras da economia, religião e política internacional seriam seriamente modificadas na análise de Carl.
O livro nos faz pensar, e vale a pena a leitura.

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— Portanto, cheguei à conclusão de que é altura de sair de cena. Tenho tanto dinheiro que não sei que fazer dele, a minha mulher não me pode suportar e tenho inimigos em toda a parte. Quero fazer uma coisa importante, uma coisa que valha a pena. Quero fazer uma coisa graças à.qual, daqui a séculos, as pessoas olhem para trás e se sintam contentes por eu ter existido.

— O senhor quer…

— Quero construir a Máquina. Escute, estou perfeitamente habilitado para isso. Tenho os melhores conhecimentos especializados de cibernética, cibernética prática, do meio — melhor do que Carne de-Mellon, melhor do que o MIT, melhor do que Stanfor, melhor do que Santa Bárbara. E, se há alguma coisa clara nesses desenhos que estão a receber, é que não se trata de um trabalho para um fabricante antigo de ferramentas e moldes. Não encontrará ninguém que mais se dedique a esse trabalho do que eu. E fá-lo-ei com prejuízo.

— Francamente, Mister Hadden, quem construirá a Máquina, se alguma vez chegarmos a esse ponto, não depende de mim. Será uma decisão internacional. Está implicada toda a espécie de política. Eles ainda estão a debater, em Paris, se a coisa deverá ser construída, se e quando decifrarmos a Mensagem.

— Julga que não sei isso? Também me estou a candidatar através das vias habituais da influência e da corrupção. Desejava apenas que fosse dita uma boa palavra a meu favor pelas razões justas, pelo lado dos anjos. Compreende? E, por falar de anjos, você deu realmente um grande safanão ao Palmer Joss e ao Billy Jo Rankin. Não os via tão agitados desde aquele problema que tiveram por causa das águas de Maria. O Rankin a dizer que foi citado erradamente, de propósito, a respeito de apoiar a Máquina. Credo, credo.

Abanou a cabeça, num gesto de fingida consternação. Parecia muito provável a existência de uma inimizade pessoal antiga entre aqueles proselitizadores ativos e o inventor do Preachnix, e, por qualquer razão, ela sentiu um impulso para os defender:

— Eles são ambos muito mais espertos do que poderá pensar. E Palmer Joss é… enfim, há algo de genuíno nele. Não é um impostor.

— Tem a certeza de que não se trata apenas de outra cara bonita? Desculpe, mas é importante que as pessoas compreendam os seus sentimentos a este respeito. É mesmo um caso demasiado importante para que possam não os compreender. Conheço esses palhaços. Por baixo, quando as coisas ficam feias, são chacais. Muita gente acha a religião atraente — você percebe, pessoalmente, sexualmente. Devia ver o que acontece no Templo de Ishtar.

Ellie reprimiu um estremecimento de repugnância.

— Acho que sempre aceito essa bebida.

Olhando para baixo, da mansarda, podia ver os terraços gradativos do zigurate, cada um deles revestido de flores, umas artificiais e outras naturais, consoante a estação. Era uma reconstrução dos Jardins Suspensos da Babilônia, uma das Sete Maravilhas do «Mundo Antigo». Miraculosamente, estava construído de tal modo que não se parecia muito com um Hyatt Hotel. Lá, muito em baixo, vislumbrou um cortejo iluminado por tochas, que regressava do zigurate à porta de Enlil. À frente ia uma espécie de liteira transportada por quatro homens robustos, nus da cintura para cima. Não conseguiu distinguir quem ou o que ia na liteira.

— «uma cerimônia em honra de Gilgamesh», um dos antigos heróis culturais sumérios.

— Sim, já ouvi falar dele.

— O seu negócio era a imortalidade.

Disse as palavras com naturalidade, à guisa de explicação, e olhou para o relógio.

— Sabe, os reis subiam mesmo ao topo do Zigurate para receberem instruções dos deuses. Especialmente Anu, o deus do céu. A propósito, procurei que nome davam a Vega. Era Tirana, a Vida do Céu. Estranho nome para lhe darem.

— E recebeu algumas instruções?

— Não. As instruções foram para as suas instalações, não para as minhas. Mas haverá outro cortejo de Gilgamesh às nove horas.

— Lamento não poder demorar-me tanto tempo. Mas permita que lhe pergunte uma coisa: por quê Babilônia? E Pompéia? O senhor é uma das pessoas mais inventivas que existem. Criou diversas indústrias muito importantes; derrotou a indústria da publicidade no próprio terreno dela. Está bem, foi punido naquela questão de segurança sobre o chip de reconhecimento e contexto. Mas há inúmeras outras coisas que poderia ter feito. Por quê… isto?

Muito ao longe, o cortejo chegara ao Templo de Assur.

— Por que não algo mais… digno? — perguntou ele, por sua vez. — Estou apenas a tentar satisfazer necessidades da estrutura societária que o Governo descura ou ignora. É capitalismo. É legal. Torna uma quantidade de gente feliz. E eu acho que é uma válvula de escape para alguns dos chalados que esta sociedade não pára de gerar.

«Mas na altura não pensei a fundo em tudo isso. Foi muito simples. Lembro-me perfeitamente do momento em que tive a idéia da Babilônia. Estava no mundo de Walt Disney, a viajar no vapor fluvial de rodas do Mississipi com o meu neto, Jason. O garoto teria uns quatro ou cinco anos. Pensei como era inteligente da parte dos dirigentes da Disney terem acabado com os bilhetes individuais para cada divertimento e oferecerem em seu lugar um passe para um dia, que dava direito a experimentar tudo. Poupavam alguns salários — de alguns dos vendedores de bilhetes, por exemplo. Mas, muito mais importante, as pessoas tinham tendência para sobreestimar o seu apetite por divertimentos. Pagavam um prêmio que lhes dava acesso a tudo e depois contentavam-se com muito menos.

«Perto de mim e de Jason ia um garoto de oito anos com uma expressão distante no olhar. Estou apenas a calcular a sua idade. Talvez ele tivesse dez anos. O pai perguntava-lhe coisas e ele respondia-lhe com monossílabos. O rapaz acariciava o cano de uma espingarda de brincar que encostara à sua cadeira de convés. Tinha a coronha entre as pernas. Só queria que o deixassem em paz e afagar a espingarda. Atrás dele erguiam-se as torres e os pináculos do Reino Mágico e subitamente tudo se encaixou no seu devido lugar. Sabe o que estou a dizer?

Encheu um copo de cola de dieta e bateu com ele no dela.

— À confusão dos seus inimigos — brindou, bem-disposto. — Vou mandar conduzi-la à Porta de Ishtar, que estava coberta de reproduções, em azulejos esmaltados, de um animal azul qualquer. Os arqueólogos tinham-lhes chamado dragões.

CAPÍTULO XIV

Oscilador harmônico

O ceticismo é a castidade do intelecto e é vergonhoso abandoná-lo demasiado cedo ou ao primeiro que apareça: há nobreza em conservá-lo serena e orgulhosamente durante a longa juventude, até finalmente, na maturidade do instinto e do entendimento, ser possível trocá-lo em segurança por fidelidade e felicidade.

GEORGE SANTAYANA. Scepticism and Animal Faith, IX

Estava numa missão de insurreição e subversão. O inimigo era imensamente maior e mais poderoso. Mas ele conhecia-lhe as fraquezas. Podia apoderar-se do Governo estranho e encaminhar os recursos do adversário no sentido do seu próprio objetivo. Ora, com milhões de agentes devotados no local…

A presidente espirrou e procurou um lenço de papel limpo na algibeira dilatada do presidencial roupão de banho turco. Não estava maquilada, embora os seus lábios gretados revelassem manchas de bálsamo mentolado.

— O meu médico diz-me que tenho de ficar na cama se não quero apanhar uma pneumonia virótica. Pedi-lhe um antibiótico e ele respondeu-me que não há nenhum antibiótico para os vírus. Sendo assim, como é que sabe que tenho um vírus?

Der Heer abriu a boca para responder, esboçou um gesto, mas a presidente interrompeu-o logo:

— Não, deixe lá isso. Começava a falar-me do ADN e do reconhecimento do portador, e eu preciso dos recursos que me restam para ouvir a sua estória. Se não tem medo do meu vírus, puxe uma cadeira e sente-se.

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