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Carl Sagan: Contato

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Carl Sagan Contato

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…Contato deve ser a obra de Carl Sagan mais conhecida. O cientista e divulgador de ciências experimentou pela primeira vez o gênero romance para apresentar suas idéias a respeito do universo, da humanidade e da própria ciência. O livro conta a história de uma pesquisadora que utiliza radiotelescópios à procura de vestígios de vida inteligente fora da Terra. A trama avança quando um sinal é detectado. Com certeza a parte do livro que mais me intrigou foi as especulações sobre as conseqüências de sabermos que não estamos sozinhos. As regras da economia, religião e política internacional seriam seriamente modificadas na análise de Carl. O livro nos faz pensar, e vale a pena a leitura.

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Carl Sagan

Contato

Para Alexandra

que atinge a maioridade no Milênio.

Possamos nós deixar à tua geração um mundo melhor do que a nós foi deixado.

Título do original inglês: Contact

by Carl Sagan, 1985

Tradução: Fernando Pinto Rodrigues

Revisão de texto: Manuel Joaquim Vieira

Composição: Textype — Artes Gráficas

2. a edição: Abril de 1997

PARTE I

A MENSAGEM

O meu coração treme qual frágil folha.

Os planetas rodopiam nos meus sonhos.

As estrelas comprimem-se contra a minha janela.

Giro no meu sono.

A minha cama é um cálido planeta.

MARVIN MERCER P.S. 153 Fifth Grade Harlem Cidade de Nova Iorque, N.I. (1981)

CAPÍTULO I

Números transcendentes

Pequena mosca,

Teu estival folguedo

A minha descuidada mão

Afugentou.

Não sou eu

Uma mosca como tu?

Ou não és tu

Um homem como eu?

Pois eu danço,

E bebo, e canto,

Até que mão distraída

Afugente o meu vôo.

Pelos padrões humanos não poderia ter sido artificial: era do tamanho de um mundo. Mas era tão extravagante e complicadamente formada, tão claramente planejada para qualquer objetivo complexo, que só podia ter sido a expressão de uma idéia. Deslizando em órbita polar à volta da grande estrela azul-branca, parecia um imenso, imperfeito poliedro incrustado de milhões de lapas taciformes. Cada taça estava apontada a uma parte especial do céu. Cada constelação estava a ser observada. O mundo poliédrico desempenhava a sua enigmática função havia tempos infinitos. Era muito paciente. Podia dar-se ao luxo de esperar eternamente.

Quando a tiraram para fora, nem sequer chorava. Tinha a minúscula fronte enrugada e os seus olhos abriram-se muito. Olhou para as luzes brilhantes, para os vultos vestidos de branco e verde e para a mulher deitada na mesa debaixo dela. Sons de algum modo familiares passaram sobre ela. O seu rosto tinha uma expressão estranha para uma recém-nascida — perplexidade, talvez.

Quando tinha dois anos, levantava as mãos acima da cabeça e dizia muito docemente: «Papá, pega.» Os amigos dele mostravam-se surpreendidos. A garotinha era delicada. «Não se trata de delicadeza», dizia-lhes o pai. «Ela costumava gritar quando queria que lhe pegassem. Por isso, uma vez, disse — Ellie, não precisas de gritar. Basta dizeres: ‘papá, pega.’ Os miúdos são espertos. Não é verdade, Presh?»

Por isso, ela agora estava lá em cima, numa altitude estonteante, empoleirada nos ombros do pai e agarrada ao seu cabelo, que começava a ficar ralo. A vida era melhor ali em cima, muito mais segura do que gatinhar através de uma floresta de pernas. Lá em baixo, qualquer pessoa a podia pisar. Podia perder-se. Agarrou-se com mais força.

Deixando os macacos, dobraram uma esquina e deparou-se-lhes um grande bicho de pernas delgadas, pescoço comprido, corpo sarapintado e chifres pequeninos na cabeça. Erguia-se acima deles. «Têm o pescoço tão comprido que a fala não pode sair», disse o pai. Ela teve pena da pobre criatura condenada ao silêncio. Mas sentiu também uma alegria pela sua existência, um prazer por haver tais maravilhas.

— Vá, Ellie — instigou-a a mãe brandamente, com um tom de satisfação na voz familiar. — Lê.

A irmã da mãe não acreditara que Ellie, com três anos, soubesse ler. A tia estava convencida de que as histórias infantis tinham sido decoradas. Naquela altura desciam vagarosamente a State Street, num fresco dia de Março, e tinham parado diante de uma montra. Lá dentro, uma pedra vermelho-borgonha cintilava ao sol.

— Joalheiro — leu Ellie devagar, pronunciando quatro sílabas.

Com um sentimento de culpa, entrou no quarto de hóspedes. O velho aparelho de rádio Motorola estava na prateleira, como ela se lembrava. Era muito grande e pesado e, ao apertá-lo contra o peito, quase o deixou cair. Na parte de trás estavam escritas as palavras: «Perigo.. Não furar.» Mas ela sabia que, se não estivesse ligado, não haveria perigo. Com a língua entre os lábios, retirou os parafusos e expôs as entranhas do aparelho. Como desconfiara, não havia orquestras minúsculas nem locutores em miniatura a viver silenciosamente as suas pequenas vidas à espera do momento em que o botão fosse girado, com um clique, para «ligado». Em vez disso, havia bonitos tubos de vidro, um pouco parecidos com lâmpadas elétricas. Alguns assemelham-se às igrejas de Moscovo que vira apresentadas num livro. As pontes da sua base estavam perfeitamente concebidas para se ajustarem aos receptáculos onde se achavam encaixadas. Com a parte de trás tirada e o botão em «ligado», introduziu a ficha do aparelho numa tomada próxima, na parede. Se não lhe tocasse, se não se aproximasse, como poderia magoá-la?

Decorridos poucos momentos, alguns tubos começaram a brilhar suavemente, mas não se ouviu nenhum som. O aparelho estava «estragado» e tinha sido posto de parte havia alguns anos, em favor de um modelo mais moderno. Um dos tubos não brilhava. Ela tirou a ficha da tomada e retirou o tubo renitente do seu receptáculo. No interior havia um quadrado metálico, preso a fios pequeninos. A eletricidade passa ao longo dos fios, pensou vagamente. Mas primeiro tinha de entrar no tubo. Uma das pontas da base parecia dobrada e, com um bocadinho de trabalho, ela conseguiu endireitá-la. Voltou a encaixar o tubo e a ligar o aparelho e ficou encantada ao vê-lo começar a brilhar e ouvir um oceano de estática erguer-se à sua volta. Olhou na direção da porta fechada com um sobressalto e reduziu o volume do som. Girou o botão que dizia «freqüência» e encontrou uma voz que falava agitadamente — tanto quanto conseguiu entender, acerca de uma máquina russa que estava no céu a girar interminavelmente à volta da Terra. Interminavelmente, pensou. Girou de novo o botão, à procura de outras estações. Passado um bocado, receosa de ser descoberta, desligou o aparelho, voltou a aparafusar frouxamente a parte de trás e, ainda com maior dificuldade, levantou a telefonia e tornou a pô-la na prateleira.

Quando saía do quarto de hóspedes, um pouco ofegante, a mãe apareceu e ela sobressaltou-se de novo.

— Aconteceu alguma coisa, Ellie?

— Não, mamã.

Aparentou um ar casual, mas o seu coração batia depressa e as palmas das suas mãos suavam. Sentou-se num lugar favorito do pequeno quintal das traseiras e, com os joelhos erguidos até ao queixo, pensou no interior do rádio. Todos aqueles tubos são realmente necessários? Que aconteceria se os tirássemos um de cada vez? O pai chamara-lhes uma vez tubos de vácuo. Que acontecia dentro de um tubo de vácuo? Não havia realmente nenhum ar lá dentro? Como entravam no aparelho a música das orquestras e a voz dos locutores? Eles gostavam de dizer «estamos no ar». O rádio era transportado pelo ar? Que acontecia dentro do aparelho de rádio quando mudávamos de estação? Que era a «freqüência»? Porque era necessário ligá-lo a uma tomada para trabalhar? Seria possível fazer uma espécie de mapa que mostrasse como a eletricidade passa através do aparelho? Seria possível desmontá-lo sem se magoar? E montá-lo de novo?

— Ellie, que andaste tu a fazer? — perguntou a mãe, ao passar com roupa lavada para estender.

— Nada, mãezinha. Estou só a pensar.

Nas férias do seu décimo verão levaram-na a visitar dois primos que detestava, num aglomerado de chalés ao longo de um lago da península Setentrional do Michigan. Não conseguia compreender que pessoas que viviam num lago no Wisconsin se expusessem a conduzir durante cinco horas a fim de irem para outro lago no Michigan. Especialmente para verem dois rapazes ruins e infantis. Só com dez e onze anos. Autênticos patetas. Como podia o seu pai, que noutros aspectos a compreendia tão bem, querer que ela brincasse dia após dia com idiotas? Passou todo o verão a evitá-los.

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