Francis Carsac - Guerra de estrelas

Здесь есть возможность читать онлайн «Francis Carsac - Guerra de estrelas» весь текст электронной книги совершенно бесплатно (целиком полную версию без сокращений). В некоторых случаях можно слушать аудио, скачать через торрент в формате fb2 и присутствует краткое содержание. Город: São Paulo, Год выпуска: 1961, Издательство: EDIÇÕES G. R. D., Жанр: Фантастика и фэнтези, на португальском языке. Описание произведения, (предисловие) а так же отзывы посетителей доступны на портале библиотеки ЛибКат.

Guerra de estrelas: краткое содержание, описание и аннотация

Предлагаем к чтению аннотацию, описание, краткое содержание или предисловие (зависит от того, что написал сам автор книги «Guerra de estrelas»). Если вы не нашли необходимую информацию о книге — напишите в комментариях, мы постараемся отыскать её.

Homens estavam sendo convidados. Para que? O objetivo era Ella, o planeta dos seres de tez esverdeada. O objetivo era Réssa, onde se reunia a Liga das Terras Humanas. O objetivo era a Galáxia Maldita, para enfrentar os Milsliks, pois que somente os seres de sangue vermelho podiam enfrentar a irradiação mortal dos seres metálicos que apagavam a luz dos sois e das estrelas…

Guerra de estrelas — читать онлайн бесплатно полную книгу (весь текст) целиком

Ниже представлен текст книги, разбитый по страницам. Система сохранения места последней прочитанной страницы, позволяет с удобством читать онлайн бесплатно книгу «Guerra de estrelas», без необходимости каждый раз заново искать на чём Вы остановились. Поставьте закладку, и сможете в любой момент перейти на страницу, на которой закончили чтение.

Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Começou pela promessa às estrelas: os esposos comprometeram-se a educar os filhos no culto da Luz e no ódio aos Filhos da Noite e do Frio. Houve um intervalo de cinco horas, consagrado a oração, e finalmente o grande banquete.

Este teve lugar no Palácio do Casamento do distrito. Éramos mais de quatrocentos na mesa. Todo o pessoal científico dos laboratórios da Casa dos Sábios e mesmo alguns dos Sábios — grande honra, devida ao fato de Souilik ter descoberto uma raça de sangue vermelho. Assza também estava e informou-me de que o Mislik morrera.

Assistiram uma delegação de comandantes de ksill, com o ajudante de campo do «almirante», vinte e sete Sinzus, entre os quais Ulna e o irmão, e uma multidão de Hiss, conhecidos e desconhecidos. Vi com surpresa, na esquerda de Essine, a jovem de pele cor de pervinca.

Tratava-se de uma amiga dos tempos universitários, nascida em Réssan, que dava pelo encantador nome de Beichitinsiantorépanséroset. Safa!

Fiquei numa mesa junto da única porta, com os meus onze auxiliares. Usando do meu privilégio, convidei Ulna e o irmão para junto de mim.

Serviram-se variadíssimos pratos, todos com forma de geleias coloridas, dos quais alguns me pareceram deliciosos, outros medíocres ou até, francamente, maus. As bebidas eram igualmente variadas, fracamente alcoolizadas, de gosto muito variado para o meu paladar.

Quase ao fim do banquete, Zéran, o comandante-chefe da esquadrilha de ksills, ofereceu a Souilik o famoso «Aben— Torne» dos Krens, do planeta Mara.

Que cara ele fez quando foi obrigado a ingerir a bebida que tanto detestava! Pedi para a provar e fiquei agradavelmente surpreendido: parecia-se com um excelente e velho uísque! Ulna e Akéion foram da mesma opinião, e os três acabamos a garrafa, perante os olhares horrorizados dos Hiss.

Reinava franca alegria, como é hábito em qualquer reunião elliana. Supunha o meu papel terminado, sem ter de intervir, quando ouvi barulho lá fora.

Assza partira para a Casa dos Sábios, chamado por um trabalho urgente. Pela porta entreaberta chegou-nos um clamor. Me levantei imediatamente e reuni os meus auxiliares. Cerca de trinta jovens Hiss aproximavam-se, entoando uma antiga canção guerreira. Segundo a praxe, eles iam tentar entrar à fôrça e raptar a noiva.

Cumpria-me evitá-lo, por qualquer preço, durante meio basike.

A luta foi rija. Eles atacaram e foram recebidos com uma saraivada de golpes, em que a minha fôrça de terrestre fez maravilhas. Desde os antigos tempos de colégio, onde jogava rugby ao seu lado, como talonador, que eu não me divertia tanto! A luta continuou durante um quarto de basike, com diversas alternativas, mas o «inimigo» não conseguiu forçar a passagem. De repente, por cima das cabeças dos assaltantes, vi um réob aterrar a toda velocidade.

Um Hiss de grande estatura precipitou-se. Era Assza.

Correu para nós, gritando, mas o barulho impedia-me de o ouvir, e não transmitia porque estava longe. Mergulhei no meio da multidão, empurrando e gritando:

«Calem-se, calem-se!». Durante uns segundos de relativo silêncio consegui ouvir:

— Kalvénault vai se extinguir. Kalvénault vai se extinguir!

CAPÍTULO III

REGRESSO IMPOSSÍVEL

Então, abruptamente, fez-se um silêncio enorme.

Assza deu-nos depois algumas explicações: durante o banquete recebera um recado de Azzlem — que fosse rapidamente na Casa dos Sábios! Lá, Azzlem mostrara— lhe os espectrogramas recebidos do Observatório Central do monte Arana. Para um astrofísico a coisa era clara: Kalvénault mostrava o espectro das Galáxias Malditas.

Como o Palácio do Casamento não tinha telecomunicações, Assza retomou rapidamente o réob. Souilik levantou-se e aproximou-se lentamente.

— Compreendo — disse. — Os Milsliks estão nos planetas de Kalvénault! — Com um esgar, continuou: Cinco anos-luz. Só cinco!

— Que a Luz primordial proteja Ialthar — acrescentou Essine.

Calaram-se todos. Olhei as faces pálidas dos meus hospedeiros. — Devem ter começado há pouco — disse eu. — Souilik há três anos visitou Rissman e nada viu de suspeito.

— Fui a Rissman, mas não a Erphen, nem a Sion, nem aos planetas Seis e Sete.

Eles devem estar nestes dois últimos. Os outros são muito quentes, pelo menos nesta altura…

Depois de um demorado silêncio, Assza declarou:

— Não é momento de discutir. O Tsérien que venha comigo. Os outros ocupem os seus postos antes da noite. Não haverá, decerto, perigo imediato para Ialthar. Temos colônias em todos os nossos planetas, incluindo os mais frios. Estando em Kalvénault, os Milsliks não têm ação no nosso sol. Souilik e Essine: o dia é de vocês!

Amanhã, ao meio-dia, procurem-nos.

Partimos, acompanhados pelos Sinzus. No réob Assza foi mais explícito: não só

Kalvénault parecia atingido de morte, como El Toéa e Asselor mostravam também sinais inquietantes. No dia seguinte os Sábios, de acordo com a Administração de Ella, de Marte, de Réssan e o Conselho da Liga das Terras Humanas, decretariam o estado de sítio. Não havia dúvidas: os Milsliks tinham invadido o Primeiro Universo.

Voando sobre a Casa dos Sábios, na península de Essanthem, vimos uma esquadrilha de ksills, que rapidamente tomavam altura. Eram cem, em linhas cerradas. Estranho espetáculo! Muito brilhantes, numa velocidade enorme, desapareceram no céu azul.

— Primeiro vôo de reconhecimento — disse Assza. — Quantos voltarão? Em que planeta estarão os Milsliks? Estarão algures no Espaço interplanetário? Quem os descobrir quase não tem probabilidades de escapar. — Calou-se um momento. —

Souilik vai zangar-se. Esperava comandar esta esquadrilha.

— E eu? Que vou fazer? — perguntei.

— Partirá com a segunda esquadrilha, num ksill de guarnição — Hiss e Sinzus.

Quando aterramos, ao lado da astronave, notei que a escada estava levantada e todas as bandeiras tinham desaparecido. Era a guerra.

Entramos diretamente na sala do Conselho. Havia assembléia plenária: os Dezenove na frente, os outros na retaguarda. Me indicaram um lugar na segunda fila, com os representantes dos Sinzus. Foi rápido: não se tratava de escolher entre a guerra e a paz. Era necessário a todo o custo expulsar os Milsliks do Primeiro Universo. Só depois se atacariam as Galáxias Malditas.

Era impossível utilizar de momento a astronave sinzu. Kalvénault não estava no seu raio de ação. Uma parte da guarnição passou para os ksills e a outra voltou a Arbor, em busca de reforços.

A astronave partiu de madrugada. Meia centena de Sinzus, além de Ulna e Akéion, ficaram em Ella. Ao meio-dia chegaram Souilik e Essine; partimos imediatamente para a ilha de Aniasz, ponto de concentração da segunda esquadrilha. Chegamos nove horas depois.

A segunda esquadrilha era composta de 172 ksills dos mais variados tipos: desde o tipo ligeiro, que me tinha trazido da Terra, até aos pesados — de mais de 150 metros de diâmetro —, poderosamente armados e com sessenta tripulantes.

Avançamos até ao meio da formação. Souilik apontou um ksill médio:

— É o nosso — disse. — O navio-almirante — acrescentou, entre orgulhoso e brincalhão.

Estranho navio e estranha guarnição: Souilik, chefe de esquadrilha, Snezin, comandante de bordo, dez Hiss, Ulna, Akéion, Herang, físico sinzu, e eu.

Nós quatro formaríamos o grupo de desembarque. Conosco seguiam também dois jovens Hr'bens: Beichitinsiantorépanséroset e Séférantosinanséroset. Iam experimentar uma nova arma, não térmica, criada nos laboratórios de Réssan.

Concordamos, é óbvio, em abreviar-lhes os nomes, muito longos: Beichit e Séfer, assim os chamamos desde então.

Читать дальше
Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Похожие книги на «Guerra de estrelas»

Представляем Вашему вниманию похожие книги на «Guerra de estrelas» списком для выбора. Мы отобрали схожую по названию и смыслу литературу в надежде предоставить читателям больше вариантов отыскать новые, интересные, ещё непрочитанные произведения.


Francis Carsac - Sur un monde stérile
Francis Carsac
Francis Carsac - Ce monde est nôtre
Francis Carsac
Francis Carsac - Ceux de nulle part
Francis Carsac
Francis Carsac - Les robinsons du cosmos
Francis Carsac
Francis Carsac - Pour patrie l’espace
Francis Carsac
Francis Carsac - Terre en fuite
Francis Carsac
Francis Carsac - Os Robinsons do Cosmos
Francis Carsac
Francis Carsac - Robinsonii Cosmosului
Francis Carsac
Francis Carsac - Kosmoso robinzonai
Francis Carsac
libcat.ru: книга без обложки
Francis Carsac
Отзывы о книге «Guerra de estrelas»

Обсуждение, отзывы о книге «Guerra de estrelas» и просто собственные мнения читателей. Оставьте ваши комментарии, напишите, что Вы думаете о произведении, его смысле или главных героях. Укажите что конкретно понравилось, а что нет, и почему Вы так считаете.

x