Francis Carsac - Guerra de estrelas

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Guerra de estrelas: краткое содержание, описание и аннотация

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Homens estavam sendo convidados. Para que? O objetivo era Ella, o planeta dos seres de tez esverdeada. O objetivo era Réssa, onde se reunia a Liga das Terras Humanas. O objetivo era a Galáxia Maldita, para enfrentar os Milsliks, pois que somente os seres de sangue vermelho podiam enfrentar a irradiação mortal dos seres metálicos que apagavam a luz dos sois e das estrelas…

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— Agora — disse Souilik — já podemos atravessar o ahun:

QUARTA PARTE: O IMPÉRIO DAS TREVAS

CAPÍTULO I

A GALÁXIA MALDITA

Regressamos sem novidade. Caía a noite quando Souilik aterrou na esplanada da Casa dos Sábios. Ao longe desvaneciam-se as sombras dos restantes ksills, de volta da ilha de Aniasz. Subitamente sentimo-nos esgotados, dominados por um sono invencível Encostado a uma árvore cor de violeta, olhando o crepúsculo, nem sequer podia experimentar a alegria do regresso.

— Essine, vá com Ulna para a Casa dos Estrangeiros, e descansem. Vocês, Slair, Akéion e Hérang, venham comigo. Temos de comunicar os resultados da nossa missão — disse Souilik.

— Não pode ficar para amanhã? — supliquei.

— Não. Cada minuto perdido pode significar a morte dum sol. Você terá depois muito tempo para descansar.

Como em sonhos, subi a Escadaria das Humanidades e passei pela minha estátua sem a olhar. Depois caí em semi-inconsciência. Senti vagamente que me transportavam e acordei debaixo da luz intensa duma lâmpada violeta. A meu lado, no mesmo leito, estavam os dois Sinzus e o próprio Souilik. Tínhamos desmaiado na antecâmara, uns após outros.

Lentamente, recuperamos as fôrças. Pudemos então relatar a Azzlem e a Assza o desenrolar do combate.

Foi com viva alegria que mais tarde me deitei na minha cama, na Casa dos Estrangeiros, e desta vez sem necessidade de usar «aquilo-que-faz-dormir».

Quando acordei era dia claro; pela janela, escancarada, entrava um ar agradável.

Julguei ouvir cantar um pássaro, ainda que em Ella não os haja. Era Ulna, acompanhada de Essine, que se aproximava.

— Vinhamos acordar você — disse ela. — Azzlem está esperando.

Encontrei-o no laboratório, onde, com Assza, experimentava o aparelho que reproduzia a radiação mislik. Numa cadeira de metal, uma Hiss muito jovem, frágil e bela, servia de cobaia.

— Vamos avançando — disse Azzlem. — Talvez no futuro nós, os Hiss, sejamos tão resistentes como vocês, Tsériens e Sinzus. Minha filha Senati suporta já uma intensidade que antes seria mortal. Já atingimos o terceiro grau. A partir daí a proteção acaba. Mas não foi essa a razão por que lhe chamei. Você trouxe o cadáver de Missan, filho do meu amigo Stensoss, que fora morto antes da sua chegada, a bordo dum ksill, algures no Espaço.

Em virtude das nossas antigas leis, todo aquele que transporta o corpo dum Hiss morto em combate ocupa o seu lugar junto dos pais e irmãos. Agora você poderá dizer: «Nós, os Hiss», que ninguém ousará rir de tal afirmação! Estranho destino o seu, Tsérien! Você é, ao mesmo tempo, Tsérien, e Sinzu e Hiss, filho de três planetas! Agora vá! Você tem de assistir ao funeral de seu irmão, na casa que agora é também a sua. Essine lhe guiará.

— Onde está Souilik? — perguntei.

— Voltou a Kalvénault, comandando mil ksills. Bombardearão de longe, não se inquiete.

Parti no réob com Essine e Ulna. Soube então que Missan fora um estudante prodigiosamente inteligente, a quem Azzlem tinha querido poupar aos azares da guerra. Mas a lei hiss era inexorável: nenhum voluntário era dispensado em caso de alerta, e Missan tinha pertencido a esse número. Era órfão. Vivia com uma irmã mais velha, Assila, «engenheiro» numa grande fábrica de produtos alimentícios.

A casa dele era na ilha de Bréssic, ao norte da Casa dos Sábios. (Esqueci de dizer que em Ella não há continentes, mas somente ilhas, de maior ou menor tamanho).

Era uma casinha vermelha, numa colina frente ao mar.

Essine me apresentou a «minha irmã». Era uma jovem de pele verde-pálida, de olhar estranho, esmeraldino, que me acolheu como se fora de fato minha irmã, e me saudou ao modo familiar hiss: com as mãos em frente do rosto.

O funeral foi de uma simplicidade imponente. O corpo de Missan foi colocado numa plataforma metálica, ao ar livre, em frente da casa. Um padre rezou curtas orações. Depois, guiado por Essine, segurei a mão de Assila e juntos premimos um pequeno botão. Surgiu uma chama curta e brilhante e o cadáver desapareceu.

O padre, virando-se para os presentes, perguntou: — Onde está Missan?

— Partiu na Luz — responderam todos. Estava terminada a cerimônia.

Segundo o costume, fiquei cinco dias em casa só com Assila.

Ainda que mostrasse no olhar a habitual impassibilidade dos Hiss, via-se que sofria. Senti então a superficialidade da minha assimilação. Vagueava melancolicamente, furioso contra este costume hiss, aborrecido e infeliz. Nada sabia da história, dos costumes e dos sentimentos dos Hiss. Passava o tempo e não me resolvia a deitar-me no quarto que era meu por direito. Reinava o silêncio. Assila, emudecida, estava sentada na sala comum. Fiz o mesmo, e assim passamos a noite.

Nunca senti com tanta intensidade o meu isolamento neste planeta estrangeiro como junto de Assila, durante essa noite de vigília.

De manhã, sem lágrimas nem soluços, me contou a vida daquele irmão, tão cheio de futuro, que, como onze membros da família, morrera na luta com os Milsliks. E se lamentava de não ter partido com ele, de não ter morrido também. Amara quase ferozmente aquele irmão, que honrava a raça — um futuro Sábio. Recordava-se dos seus amores, dos seus triunfos universitários, das suas brincadeiras de criança.

Agora tudo findara; só a frase secular ecoava: «Partiu na Luz!».

Ouvindo Assila, iam desaparecendo pouco a pouco as barreiras que me separavam dos Hiss. Qualquer mulher na Terra teria a mesma dor, diria as mesmas palavras; e, como quando enfrentei o Mislik, na cripta da ilha Sanssine, senti que a dor e a angústia são iguais em todo o universo.

Então, esquecendo que entre nós havia um abismo de milhões de anos-luz, soube encontrar palavras de consolação. Esta foi, decerto, uma das mais estranhas das minhas experiências. Depois, com o sobre-humano domínio de si próprios que caracteriza os Hiss, Assila tratou da nossa refeição.

Fiquei mais quatro dias com ela. Voltei depois para a Casa dos Estrangeiros da península de Essanthem. Todas as semanas lá voltava. Considerava já a casa como minha e Assila como uma parente muito próxima.

Presentemente, no meu quarto, encontram-se ainda, decerto, os meus livros, os meus apontamentos e todas as pequeninas coisas que colecionei durante a minha permanência em Ella. Tenho a certeza de que, muitas vezes, «minha irmã» Assila pergunta aos Sábios se eu regressarei em breve.

Entretanto tinham sido exterminados todos os Milsliks que estavam nos planetas Seis e Sete. Infelizmente era já tarde para salvar Kalvénault, que se apagava lentamente.

Alguns Milsliks que tinham se instalado num pequeno planeta do sistema EI— Toéa foram também exterminados, tão rapidamente que este sol nada chegou a perder do seu brilho.

Quanto a Asselor, depressa recuperou o seu espectro normal.

Nem os Sábios chegaram a compreender porquê.

Era uma felicidade que os Milsliks somente pudessem viver em contacto com os planetas Na realidade, no Espaço vazio só sobreviviam algumas horas. Como conseguiriam passar de estrela a estrela, de galáxia a galáxia? Profundo mistério!

Todas as tentativas para os localizar no ahun foram infrutíferas. Alguns Sábios hiss pensam que devem existir três ahuns distintos, utilizáveis respectivamente pelos Hiss, pelos Sinzus e pelos Milsliks.

Por mim, nada sei. Três ahuns diferentes, porém, parece-me demasiado.

Entre os Sábios começava já a ser elaborado o «grande projeto». Nenhum de nós sabia do que se tratava e Assza se mantinha impenetrável.

Entrementes, regressava a astronave sinzu, na frente duma esquadrilha de vinte e nove ksills. Aterraram em Inoss, perto da Casa dos Sábios. Pouco se demoraram; em breve partiram para Réssan, a fim de desembarcarem cinco mil sinzus, núcleo inicial da futura colônia de Ellarbor. Por singular deferência, Hélon, Akéion, Ulna e a equipagem do Tsalan puderam permanecer em Ella, planeta exclusivamente reservado aos Hiss.

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