Francis Carsac - Guerra de estrelas

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Guerra de estrelas: краткое содержание, описание и аннотация

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Homens estavam sendo convidados. Para que? O objetivo era Ella, o planeta dos seres de tez esverdeada. O objetivo era Réssa, onde se reunia a Liga das Terras Humanas. O objetivo era a Galáxia Maldita, para enfrentar os Milsliks, pois que somente os seres de sangue vermelho podiam enfrentar a irradiação mortal dos seres metálicos que apagavam a luz dos sois e das estrelas…

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Nos dias seguintes treinamo-nos intensamente no uso de armas e manejo de ksills. Hérang, Ulna e Akéion, habituados aos aparelhos sinzus, aprenderam depressa e rapidamente me ultrapassaram. Eram também superiores a mim no manejo das armas sinzus; em contrapartida, eu os batia nas armas hiss. A nova arma hr'ben. não foi experimentada; só seria eficaz contra os Milsliks.

Ao amanhecer do sexto dia fomos convocados para a Casa dos Sábios. Para lá nos dirigimos de ksill, a uma velocidade prodigiosa. Tinha regressado o que restava da primeira esquadrilha. Tal como Assza previra, as perdas tinham sido elevadas — de cento e dois ksills, somente tinham voltado. vinte e quatro.

As notícias eram francamente más. Kalvénault estava quase extinto. Apesar de a sua luz nos chegar ainda brilhante, um pouco avermelhada, há cinco anos que ia amortecendo lentamente.

Souilik sentiu um arrepio retrospectivo ao compreender que, quando da sua viagem a Rissman, os Milsliks estavam, havia já dois anos, nos planetas Seis e Sete.

Agora o seu solo gelado enxameava de Milsliks.

Como tinham feito com o sol Sklin, construíram formidáveis torres metálicas. Era impossível surpreendê-los, porquanto, em grupos de nove, patrulhavam incessantemente o vácuo interplanetário. Os ksills de reconhecimento bombardearam as torres do planeta Seis, mas foi-lhes impossível aproximarem-se do planeta Sete. A nós competia romper as defesas deste, destruir as misteriosas torres e voltar, se possível. Dispúnhamos para isso de veículos blindados, que nos defenderiam, um pouco, do ataque dos Milsliks.

Mentiria se dissesse que tal perspectiva me agradava. Só a idéia de desembarcar num mundo novo, para defrontar sabe-se lá o quê, na companhia de seres quase desconhecidos, gelava-me dum pavor antecipado.

Mas… já não podia recuar. Hóspede dos Hiss, tinha sido aceito como um deles e tinham-me confiado muitos dos seus segredos. Estava imunizado contra as radiações Milsliks e, feitas bem as contas, defendendo Ialthar, defendia o nosso sol e a única possibilidade de sobrevivência da nossa espécie. Aceitei.

Partimos na madrugada do dia seguinte. Em breve chegamos perto da órbita de Rissman, terceiro planeta do sistema Kalvénault.

Não se pense que cada estrela tenha um cortejo de planetas Na realidade, segundo os Hiss, só uma estrela em cento e noventa os comporta.

Somente dois planetas em dez são habitáveis, e nestes só um em mil é suscetível de vida humana. Rissman é habitado por formas primitivas de vida, análogas às que floresceram na Terra no período cambriano.

A concentração de fôrças fez-se próximo de Rissman. Era um mundo de tamanho intermédio, entre a Terra e Marte. Antes da invasão mislik era iluminado por um radioso sol azulado, um dos mais belos do Primeiro Universo. Agora parecia um olho sangrento, vermelho e sombrio. O seu solo estava coberto de neve e gás carbônico liquefeito. A temperatura baixara para 100° negativos e toda a forma de vida desaparecera já, salvo nas grandes profundidades dos oceanos gelados.

Nem sei descrever a desolação do nosso campo de vista: imagine uma planície enorme, estendendo-se até ao infinito, numa semiobscuridade avermelhada. Aqui e além, alguns montículos de neve, imprecisos, moles. Por entre eles, as manchas achatadas dos ksills, mescla de brilho e sombra, em volta das quais circulavam minúsculas silhuetas de escafandro. À medida que Kalvénault se aproximava do horizonte, a sua luz, refletida nos gelos, lembrava dedos sangrentos a apontar para nós. Me sentia longe da Terra, perdido no universo imenso, a bilhões de quilômetros do meu planeta natal. Tinha a sensação do fim do mundo, do Apocalipse, do exílio fora do tempo. Os próprios Hiss me pareciam estranhos e sem afinidades comigo.

Ulna sentia decerto o mesmo: tremia muito e empalidecia de momento a momento.

Akéion e o outro Sinzu olhavam, mudos e impenetráveis.

No posto de comando Souilik radiodifundia as suas ordens.

A sua voz soava calma e fria, mas percebia-se, apesar de tudo, a exaltação de que estava possuído. Era o seu primeiro comando importante e, ainda que quase sem esperanças de volta a Ella, o jovem descobridor de planetas orgulhava-se de estar na cabeça da primeira vaga de assalto.

Me sentei, recapitulando tudo o que aprendera sobre o manejo de armas e também sobre o modo de dirigir o engenho blindado que tentaria nos proteger dos Milsliks. Ulna pousou a mão no meu ombro e disse:

— Você não quer descer? Souilik acaba de informar que vamos partir em breve.

A sua voz cantante tornava mais doce a linguagem dos Hiss.

Estava inclinada para mim. Os longos cabelos louros emolduravam-lhe o rosto dourado, estranhamente humano. Sorria com o maravilhoso sorriso das jovens Sinzus que é possível você ver agora nos lábios dela.

Seja — disse eu. — Saiamos.

Não se demore — gritou Souilik. — Vamos partir em breve. Não dissemos grande coisa um ao outro, Ulna e eu, durante esse curto passeio pelo solo gelado de Rissman, entre os ksills. Mas o nosso entendimento data desse momento. Não é fácil entrar na intimidade dum Sinzu. A sua orgulhosa reserva está muito longe da cordialidade um pouco indiferente dos Hiss. Mas quando se tornam amigos, são, de fato. Quando voltamos Ulna escorregou e caiu. Ajudei-a a erguer-se.

Senti nos meus braços, sob o escafandro, o corpo leve e vi, através do vidro, os olhos dela postos nos meus. Compreendi então que, apesar dos milhares de anos-luz que separavam o seu planeta do meu, ela estava mais próxima de mim e me era mais querida do que todas as moças que tinha conhecido na Terra.

Fui ter com Souilik ao séall. Estava rodeado por Essine, Akéion, Beichit e Snezin.

— No que diz respeito a vocês, eis a nossa manobra: vamos entrar no ahun e sair rente a Sete. Seremos acompanhados por vinte e cinco ksills de equipagem mista.

Os outros atacarão os Milsliks e criarão uma zona quente na superfície do planeta, zona onde aterraremos. Sete grandes ksills desembarcarão os carros, num dos quais você embarcará com os Sinzus. Em seguida partiremos novamente, pois não podemos suportar a radiação mislik, nem conservar muito tempo a zona aquecida.

Tentaremos apoiar vocês, lançando bombas. A tarefa será atingir e destruir as torres Milsliks. Haverá doze carros, dos quais você, Akéion, tomará o comando. Isto feito, viremos buscá-los, criando uma nova zona quente.

Com um gesto seco, cortou a comunicação com os outros ksills.

— O seu sahiano é o único pintado de vermelho. Tenho ordem formal do Conselho para fazer você regressar, custe o que custar, a Ella. Para os outros faremos o que for possível.

Restabeleceu as comunicações e transmitiu as suas ordens.

O primeiro ksill deslocou entre um crepúsculo avermelhado.

Saímos dez minutos depois.

Souilik regulou minuciosamente um aparelho complicado: — A nossa passagem para o ahun será, desta vez, tão curta que os meus reflexos seriam demasiado lentos para poderem assegurar a manobra. Este mecanismo se encarregará disso. Espero não me enganar, pois se saíssemos sob a superfície… Segure-se bem! Vou pôr o aparelho em marcha.

Longe de nós, podíamos ver, no écran do Nadir, a superfície desolada de Rissman.

Ulna sentou-se a meu lado; me agarrei desesperadamente ao braço da cadeira.

Como um relâmpago, passou no écran o mais fantástico espetáculo que até hoje vi.

Sobrevoávamos uma planície rodeada de montanhas negras.

Longe, no horizonte, brilhava Kalvénault. Parecia um rubi. De dez em dez segundos rebentavam bombas térmicas: nascia a zona quente. Muito para lá do horizonte outras explosões formidáveis iluminavam os céus, recortando a silhueta trêmula de montanhas desconhecidas. No meu cérebro surgiu, em letras gritantes, jornalísticas: «O nosso correspondente na frente da guerra cósmica informa…».

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