Francis Carsac - Guerra de estrelas

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Guerra de estrelas: краткое содержание, описание и аннотация

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Homens estavam sendo convidados. Para que? O objetivo era Ella, o planeta dos seres de tez esverdeada. O objetivo era Réssa, onde se reunia a Liga das Terras Humanas. O objetivo era a Galáxia Maldita, para enfrentar os Milsliks, pois que somente os seres de sangue vermelho podiam enfrentar a irradiação mortal dos seres metálicos que apagavam a luz dos sois e das estrelas…

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Retomei os hábitos anteriores. Continuei em casa de Souilik. Todos os dias ia na Casa dos Sábios, onde, com Assza e Szzan, nos entregávamos a experiências de biologia comparada.

Assza conseguiu reproduzir, artificialmente, a radiação mislik. Eu nunca cheguei a compreender claramente a sua natureza, mas posso afirmar que nada tem que ver com as radiações eletromagnéticas. Os Hiss e os Sinzus — e outras raças ainda chegaram a capítulos da física dos quais os nossos sábios terrestres não suspeitam sequer a existência.

Me sentia perfeitamente a vontade em Ella. Já falava o hiss, não corretamente, mas correntemente, e não tinha necessidade, para compreender uma conversa, de usar o capacete. Adotado pelos Ellianos, tinha amigos, relações, um trabalho. Fazia oficialmente parte, a título de membro estrangeiro, da Seção de Biologia Aplicada na Luta Antimislik, e, por isto, eu, biologista terrestre, colaborava com Szzan e Ressenok, tendo debaixo das minhas ordens uma dezena de jovens biólogos hiss.

Estava de tal modo integrado na vida elliana que um dia, no laboratório, conversando com Assza, proferi um «nós, os Hiss», que provocou uma tempestade de gargalhadas. Os Hiss são um povo realmente amável, cheio de delicadezas, apesar da sua frieza natural, mas de mais fácil convivência que os Sinzus, duma maior suscetibilidade.

Ao fim de um mês a astronave regressou de Réssan — e tive o prazer de ter Ulna e Akéion na nossa equipe.

Os meus dias passavam-se assim: ao nascer de Ialthar, depois de tomar o pequeno almoço com Souilik, ia para o laboratório. Passava pela astronave para levar Ulna e o irmão. Trabalhávamos até de tarde. Ao meio-dia ia almoçar, umas vezes na Casa dos Estrangeiros, outras na astronave. Voltávamos novamente para o laboratório, onde trabalhávamos até ao anoitecer. Quando o tempo estava bom íamos nos banhar na baía. Não podíamos nos afastar para o largo, porque era bastante perigoso, por haver muitos vsiivz, espécie particularmente voraz de peixes.

Havia uma barragem protetora de hassrn, que, pelos seus raios antibióticos diferenciais, evitava que eles entrassem. Souilik e Essine apareciam por vezes a nos fazer companhia. Os Hiss são admiráveis nadadores. Souilik fez várias vezes, diante de mim, em 47 segundos, 100 metros, pulverizando a brincar o nosso recorde do mundo.

Os Hiss e os Sinzus praticavam muitos exercícios físicos.

Mais fracos do que os Terrestres, ultrapassavam-nos em agilidade. Farto de ser batido por eles em natação, corridas e saltos, ensinei-lhes o lançamento do peso, do disco e do dardo, ou, mais exatamente, relembrei-lhes a sua prática, porque os Hiss se tinham dedicado a desportos análogos na antiguidade.

Já de noite, regressávamos de réob. Souilik ensinou-me a conhecer as estrelas do seu céu. Ficávamos por vezes até tarde a contemplá-Ias a olho nu ou auxiliados por um binóculo. Os Hiss são um povo cósmico: até as crianças conhecem as constelações, o que é matéria de exame. Ulna e o irmão vinham por vezes ter conosco, num pequeno engenho em forma de torpedo, mais rápido do que o réob, mas menos estável.

Enquanto eu trabalhava, procurando proteger os Hiss contra as radiações Milsliks — tínhamos conseguido só uns pequenos avanços —, Souilik e centenas doutros jovens comandantes de ksill treinavam no manejo de armas, para a grande luta. Uma ilha no mar Verde foi evacuada e bombardeada com um verdadeiro dilúvio dos mais variados projéteis, desde a nossa bomba atômica até estranhos engenhos de destruição, dos quais, felizmente, não temos a menor idéia na Terra, e de que oportunamente farei a descrição. —

Um dia recebi ordens para aprender a manejar um ksill.

Levei mais de três meses para o conseguir. Dirigir este engenho no Espaço não é mais difícil do que pilotar um réob. A dificuldade está na passagem no ahun. Não consegui mais do que o brevet de 2 classe… Aprendi a partir para o ahun e a voltar por tentativas, surgindo aqui e ali no Espaço. Nunca ultrapassei o Quarto Universo. Ir mais longe, e sobretudo regressar, exigia capacidades matemáticas, que não tinha.

Não compreendi nada da teoria do ahun, mas pilotava o ksill como as mulheres terrestres conduzem aceitavelmente automóveis sem compreenderem nada de motores de explosão.

Ainda que pareça estranho, foi-me assaz fácil, mais tarde, comandar a astronave sinzu. No dizer dos Hiss e dos Sinzus, há diferenças no processo de atravessar o ahun — rr'oor, como lhe chamam os Sinzus.

Eles nem mesmo têm a certeza de que se trate do mesmo ahun! De fato, um ksill e uma astronave, navegando de conserva, e entrando simultaneamente no ahun, demorando-se lá o mesmo tempo, não saem juntos. A diferença pode ir até um quarto de ano luz, quando se trata de longas distâncias.

Me lembro perfeitamente de uma noite, por esta altura, em que, excepcionalmente, Souilik, Essine e eu ficamos na Casa dos Estrangeiros. Estávamos na praia, esperando Ulna e Akéion. Souilik informou-me oficialmente do seu próximo casamento com Essine, casamento do qual eu devia ser stéen-sétan, Ulna chegou sozinha e sentou-se junto de mim. O céu estava particularmente límpido e as estrelas brilhavam intensamente. Souilik interrogou-me sobre elas e eu designei Oriabor, de um amarelo-avermelhado, Schéssin-Siafan, vermelha, Béroé, azulada, as três da constelação de Sissantor, etc. — Não volte a cabeça: Qual é a estrela, grande, muito azul, que está exatamente, por detrás de você, mais ou menos a 30° acima do horizonte?

— Kalvénault — disse eu triunfante. E voltei-me para verificar. — Mas não a acho particularmente azul — acrescentei.

— Ah! Isso depende um pouco da sua posição — respondeu-me, sem sequer olhar. —

Fui uma vez a um planeta de Kalvénault, inabitado mas muito bonito.

Akéion chegou neste momento, acompanhado de alguns Sinzus, e nós mudamos de conversa.

Posteriormente pensei muitas vezes que tinha sido o primeiro a verificar a anormalidade de Kalvénault. De fato, tratando-se de uma estrela próxima — a menos de seis anos-luz —, e muito conhecida, era raramente observada pelos Hiss, tanto pelos astrônomos como pelos simples cidadãos.

O casamento de Souilik teve lugar cerca de dois meses ellianos depois desta noite.

Há duas espécies de casamentos em Ella. O mais simples se resume na presença dos noivos diante de um membro do registo civil. O segundo, mais complexo, faz-se segundo os antigos ritos. Era este o caso do de Souilik, pois ia casar com a filha do grão-mestre das emoções místicas.

Como eu era o stéen-sétan, dois jovens padres hiss vieram oito dias antes da cerimônia iniciar-me.

Na era das guerras proto-históricas acontecia frequentemente os casamentos entre tribos diferentes serem perturbados por guerreiros, que não aceitavam a partida da jovem da tribo. Por isso o noivo escolhia na própria tribo da noiva, ou em qualquer outra, mas nunca na sua, o stéen-sétan, encarregado de proteger os jovens recém— casados durante os três dias que duravam as cerimônias.

O stéen-sétan era quase sempre um guerreiro conhecido pelos seus feitos, um chefe influente ou um padre. Claro que agora já não se tratava de combates armados, mas a excitação das bebidas provocava por vezes verdadeiras batalhas.

Ainda por cima, a noiva não podia retirar-se nem um minuto, o que anularia o casamento. Souilik escolheu-me não só como amigo, mas também por causa da minha grande fôrça de terrestre. Recrutei onze fortes auxiliares entre os familiares de Essine.

Os primeiros ritos desenrolaram-se em casa de Essine e foram estritamente de caráter particular. Só assistiram os membros da família, os padres e eu, na minha qualidade de stéen-sétan. Foram muito simples e Souilik aborreceu-se durante as longas orações, mas Essine e os outros estavam realmente concentrados. Houve também cânticos arcaicos, mas sem aqueles graves e agudos que caracterizam a música contemporânea hiss. Acendeu-se uma chama verde — cor de sangue! — , que deveria estar acesa durante três dias. No segundo dia houve a cerimônia do juramento mútuo, em que os noivos se prometeram ajuda e proteção, mas não fidelidade, porque isso era a regra. Depois houve um pequeno banquete só para os íntimos. Foi somente no terceiro dia que o meu papel se tornou ativo.

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