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Francis Carsac: Os Robinsons do Cosmos

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Francis Carsac Os Robinsons do Cosmos

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Após uma colisão interplanetária, um pequeno pedaço da Terra (exatamente um pequeno pedaço da França) se translada de nosso globo e se crava sobre um planeta desconhecido com seus habitantes, seus animais, suas casas, seus campos, suas árvores… E certamente, a vida contínua. Mas é necessário explorar este novo mundo, batizado Tellus; os descobrimentos mais assombrosos esperam os Robinsons do Cosmos. Há seres que pensam sobre Tellus que têm práticas, uma língua, cujo espírito funciona como o nosso, mas cujo aspecto é incrível. Há também monstros de pesadelo, lembrando os mastodontes pré-históricos. É este descobrimento progressivo de um novo universo, ao mesmo tempo que o estabelecimento de uma civilização nova que diz de uma maneira pasionante Francis Carsac. Sua novela é um certamente dos melhores livros de «Ciência ficção» escritos por um Francês e publicados na França. Pela amplitude da concepção, a sutileza, e inclusive a poesia, pode competir com as admiráveis obras do grande escritor inglês R.S. Lewis, cujos não se tem não esquecido o famoso Silêncio da Terra parecido nesta coleção.

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Francis Carsac

Os Robinsons do Cosmos

Tradução: Mário Henrique Leiria

Original: Francis Carsac Les Robinsons du Cosmos

1955

PRÓLOGO

Não vou contar aqui a história do cataclismo, nem a da conquista de Tellus, a qual podereis achá-la detalhadamente estudada nas obras da minha irmã. Eu quero simplesmente contar minha própria vida. Todos vocês, descendentes meus ou dos meus companheiros, que habitais este mundo, por direito de nascimento, gostarão, com certeza, de conhecer as impressões e lutas de um homem, nascido em outro planeta, que foi transportado para cá por um fenômeno sem precedentes, embora mal explicado, e que quase perdeu a esperança antes de compreender a magnífica aventura que se lhe oferecia.

Para que escrever este livro? Sem dúvidas não vais lê-lo todo. Já conheceis o essencial.

Escrevo principalmente para o futuro. Recordo que naquela Terra que desconheceis, e que jaz em algum rincão ignoto do espaço, a curiosidade dos historiadores se centrava no testemunho de tempos remotos. Quando tiverem transcorridos quinhentos ou seiscentos anos, este livro terá o interesse de ser o relato de uma testemunha ocular do Grande Começo.

Na época em que inicio esta narração, eu não era este ancião encovado e um pouco chocho que sou agora. Tinha então vinte e três anos.

Fazem sessenta anos. Sessenta anos que passaram como um suspiro. Sei que estou perdendo minhas faculdades: meus movimentos não têm a precisão de antes, me canso rápido e poucas coisas me atraem: meus filhos e meus netos, ainda gosto também de um pouco de geologia e tomar sol, ou melhor, sois, já que temos dois.

Tenho pressa, portanto, em ditar ao meu neto Pierre — minhas mãos tremem demasiado e me impedem de escrever — a história insubstituível e única de um destino humano.

Me ajuda o diário escrito durante minha vida e que destruirei ao acabar esta tarefa. Acho que falarei sobre tudo que tenha interesse. Por outro lado, não queria frustrar a curiosidade, às vezes um pouco sádica, dos historiadores, sobre o que foram minhas modestas alegrias e minhas penas.

Ao ditar, contemplo pela janela como ondula o trigo sob o vento, e me parece por um momento, estar de volta à minha Terra natal, até que me dou conta de que as árvores têm duas sombras…

PRIMEIRA PARTE

O CATACLISMO

I — OS SINAIS PRECURSORES

Antes de tudo, quem sou eu?

Para vós, meus descendentes imediatos, a precisão é inútil. Porém, muito breve, vossos filhos e os filhos de vossos filhos, esquecerão inclusive minha existência.

Quão poucas coisas relembro do meu avô!

Era o mês de julho de 1975, quando terminei meu primeiro ano como ajudante no laboratório de Geologia na Faculdade de Ciências de Bordeaux, uma cidade da Terra.

Tinha então vinte e três anos e, sem ser um Adônis, era um jovem de boa aparência.

Se minha estatura, agora reduzida pela idade, me apequena neste mundo de jovens gigantes, na Terra minhas largas espáduas e meus 1,83m se faziam impor. Para vós, 1,83m não é mais que uma altura mediana. Se quereis conhecer meu antigo aspecto, contemplem Jean, o maior dos meus netos. Eu era como ele, moreno, de grandes mãos, nariz saliente e olhos verdes.

Estava muito contente da minha nomeação. Então voltei ao mesmo laboratório onde anos antes desenhava meus primeiros fósseis. Entretanto, me divertia com os erros dos estudantes ao confundir formas que uma vista habituada distinguia imediatamente.

Chegado o mês de julho, e tendo terminado os exames, me dispunha, com meu irmão Paul, a passar umas férias na casa do nosso tio Pierre Bournat, diretor do observatório recentemente construído nos Alpes, cujo espelho gigante de 5,5m de abertura iria permitir aos astrônomos franceses lutar em pé de igualdade com seus colegas americanos. Meu tio era secundado em seus trabalhos por seu colaborador Robert Menard, um homem de quarenta anos, algo apagado, porém de grande sabedoria, e por um exército de astrônomos, matemáticos e técnicos, os quais estavam ausentes, já que se encontravam em comissão de serviço ou em férias, quando se produziu o cataclismo.

Naquele momento, não tinha ao seu lado mais ninguém além de Menard e seus dois alunos Michel e Martina Sauvage, que eu já conhecia.

(Michel morreu há seis anos e Martina, vossa avó, me deixou, como já sabeis, faz somente três meses. Naquela época, eu estava muito distante de imaginar os sentimentos que iriam me unir a eles.) Para dizer a verdade, eu estava satisfeito em estar com meu tio e meu irmão — Menard não contava em absoluto — e, devido ao meu temperamento solitário, achava— os hóspedes inconvenientes, apesar, ou melhor, talvez por causa de sua juventude.

Michel tinha então trinta anos e Martina vinte e dois.

Foi exatamente a 12 de julho de 1975, às quatro da tarde, quando tive notícias dos primeiros sinais anunciadores do cataclismo.

Terminava de fazer minhas malas, quando chamaram à porta. Fui abrir e me detive ante a visita do meu primo Bernard Verilhac, geólogo como eu. Três anos atrás ele havia tomado parte na primeira expedição Terra-Marte. No ano anterior tinha ido embora.

— De onde vens agora? — perguntei-lhe.

— Estávamos dando uma pequena volta, sem escala, além da órbita de Netuno.

Como um cometa.

— Em tão pouco tempo?

— Paul aperfeiçoou positivamente nossa velha astronave, «Rosny». Agora alcança 2.000km com facilidade. Por segundo!

— Como foi a viagem?

— Magnífica. Tiramos um monte de fotos esplêndidas. Porém a volta foi difícil.

— Algum acidente?

— Não. Fomos desviados. Paul e Claude Romkier, o astrônomo de bordo, explicam isto pela incursão de uma enorme massa material, porém invisível, passando pelo sistema solar. Porém Sigurd não compartilha desta opinião e Ray Mad Lee, nosso jornalista, crê que os cálculos da volta se realizaram depois de se celebrar em excesso a passagem pela órbita Netuniana.

Consultou seu relógio.

— São 4:20. Vou embora. Felizes férias! Quando virão conosco? Próximo objetivo: os satélites de Júpiter Com certeza haverá trabalho para dois geólogos, no mínimo.

Ali terás um bom tema para a tese, bastante novo, pelo menos. Voltaremos a falar disto. Tenho a intenção de passar para ver teu tio este verão.

Fechou a porta atras dele.

Jamais voltaríamos a nos ver. Meu velho Bernard! Com certeza está morto. Teria já noventa e seis anos. Sustentava que os marcianos possuem o segredo de dobrar a vida dos homens. Talvez ainda viva, em algum lugar do Espaço. Se soubesse o que iria acontecer não o teria abandonado.

Com meu irmão, tomei o trem naquela mesma noite. No dia seguinte, cerca de quatro horas da tarde, chegamos à estação de… não importa o nome, não o tenho anotado e não posso recordar-me dele. Era uma estação pequena e insignificante.

Nos aguardavam. Apoiado em um carro, um homem jovem, ruivo e mais alto que eu, fez-nos sinais e em seguida se apresentou.

— Michel Sauvage. Seu tio se desculpa por não poder vir, já que se acha retido por um trabalho importante e urgente.

— Ainda com as nebulosas? — perguntou meu irmão.

— Não com as nebulosas. Melhor ainda, no Universo. Ontem à noite eu quis fotografar Andrômeda, por causa de uma «supernova» que havíamos descoberto. Fiz o cálculo para focar o grande telescópio e, afortunadamente, por curiosidade, dei uma olhada pela ocular, o pequeno telescópio que se regula paralelamente ao grande «Tele». Andrômeda não estava lá. Encontrei-a… a 18 graus da sua posição normal!

— É curioso — observei, vivamente interessado. — Bernard Verilhac me disse ontem…

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