Francis Carsac - Guerra de estrelas

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Guerra de estrelas: краткое содержание, описание и аннотация

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Homens estavam sendo convidados. Para que? O objetivo era Ella, o planeta dos seres de tez esverdeada. O objetivo era Réssa, onde se reunia a Liga das Terras Humanas. O objetivo era a Galáxia Maldita, para enfrentar os Milsliks, pois que somente os seres de sangue vermelho podiam enfrentar a irradiação mortal dos seres metálicos que apagavam a luz dos sois e das estrelas…

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Então disparamos. Um deles teve tempo de atirar-se sobre nós e, falhando, arrombou a porta onde estávamos encostados. Ulna introduziu-se pela abertura e eu a segui. Estávamos numa grande divisão vazia, onde destroços informes assinalavam o lugar ocupado pelo que poderia ter sido o mobiliário. Em vão procuramos umas escadas ou um ascensor que conduzissem aos andares superiores. Se é que existiram, deviam ter também se desfeito em pó. Em contrapartida, descobrimos uma passagem que nos conduziu a um subterrâneo de pequenas dimensões, onde se tinha de marchar curvado. Depressa compreendemos que o caminho cruzava a rua mais em baixo. Continuamos a segui-lo, negligenciando as ramificações, que conduziam, como verificamos uma ou duas vezes, a divisões parecidas com a em que estivéramos, igualmente vazias, salvo alguns destroços sem importância. A minha paixão arqueológica tinha morrido, pelo menos de momento.

Depois o subterrâneo começou a descer insensivelmente. Tomamos cuidado, caminhando como num sonho, e tão bem ou tão mal que fui bater numa porta metálica. A passagem acabava aí. Nessa porta vi, pela primeira vez naqueles sítios, uma escultura: uma roda com raios ou um sol estilizado.

Detidos na marcha, sentimos a fadiga se abater sobre nós.

Há dez horas que caminhávamos, e só nos restava ar para uma hora. Consultei maquinalmente o barômetro fixado no punho do escafandro: a pressão atmosférica não era nula e o termômetro marcava 2650 absolutos. Estávamos, pois, numa zona interdita aos Milsliks. Quanto a ar, nós o possuíamos, mas tão pouco!

Nem sequer havia o suficiente para que pudéssemos utilizar o pequeno compressor colocado atrás do capacete. No entanto, era um bom indício e talvez que, no caso de conseguirmos transpor aquela porta, pudéssemos encontrar uma atmosfera suficientemente densa para ser utilizável.

Examinamos a porta febrilmente. Não tinha fechadura nem maçaneta, mas eu começava já a me familiarizar com os sistemas aperfeiçoados de fechaduras.

Pacientemente, tateamos o painel, fazendo pressão sobre os raios do sol, tentando deslocá-los. Em vão. Decorreu uma meia hora. Lentamente, inexoravelmente, a agulha do manômetro de oxigênio caía para o zero.

Então, no momento em que a esperança nos abandonava, a porta gemeu e abriu— se. Diante de nós uma outra porta, idêntica, barrava-nos o caminho. Ulna murmurou:

— Estamos numa câmara estanque. Haverá ar do outro lado?

Tentamos nos recordar dos gestos que fizéramos quando a primeira porta se abrira. Ao fim de uns momentos descobrimos o movimento conveniente: carregar no raio superior, imprimindo-lhe um ligeiro movimento para a esquerda. A porta abriu-se e penetramos num quarto obscuro, mas onde a pressão era quase a de uma atmosfera de Ella. Pus a funcionar o analisador: os mostradores ficaram encarnados.

Havia oxigênio suficiente para a nossa respiração e nenhum gás tóxico.

Prudentemente, ergui o capacete e aspirei uma lufada. O ar era seco e fresco, perfeitamente respirável. Estávamos, se não salvos, pelo menos com um longo repouso assegurado.

A sala, nua, parecia acabar em boca de saco, sem outra porta além daquela por onde entramos. A primeira coisa que fizemos foi desembaraçar-nos dos escafandros, demasiado pesados para os nossos fatigados corpos. Deitamo-nos lado a lado e adormecemos rapidamente O meu sono foi agitado c ao acordar verifiquei que tinha rolado até a outra extremidade do quarto. Tateando para encontrar a minha lâmpada, sentei-me e agarrei, na obscuridade, na altura da minha cabeça, uma pequena alavanca. Esta cedeu e o milagre produziu-se: uma porta abriu-se ao fundo do quarto, recortando, num retângulo luminoso, uma silhueta humana. De pequena estatura, erguia-se a contra luz, de tal forma que não lhe podia distinguir sequer os traços. Depois desapareceu bruscamente e no seu lugar surgiu uma bola de fogo, enquanto uma palavra estranha soava aos meus ouvidos.

— Ulna — gritei —, acorde!

A bola de fogo desapareceu, substituída por um céu constelado. A seguir surgiu a imagem de um planeta, visto primeiramente muito distante e depois cada vez mais perto. Sob os nossos olhos desfilaram montanhas e florestas, oceanos e planícies, enquanto a voz estranha repetia: «Siphan, Siphan, Siphan». Compreendi que era o nome do planeta A paisagem deixou de desfilar e vimos, iluminada pelos raios de um sol ofuscante, a cidade onde estávamos, cujo nome devia ser Gherséa. As ruas formigavam de veículos e seres, que víamos de muito alto para os conseguir distinguir.

O écran (porque era um écran) mostrava agora os campos dos subúrbios, plantados de vegetação purpúrea, que lembrava a árvore Sinessi, de Ella, e, segundo o que me disse Ulna, a Tren-Tehor, de Arbor. Por uma estrada azul seguia um veículo análogo ao que eu examinava quando os Milsliks nos atacaram. Seguimo-lo com os olhos. A estrada subia por uma colina até um observatório situado no cume (pelo menos, assim o acreditamos). Enquanto estas imagens desfilavam ouvimos um comentário inteiramente ininteligível para nós. O enquadramento concentrou-se sobre um veículo donde saiu um ser bípede, munido de quatro braços, com cabeça redonda. Não conseguimos distinguir-lhe os traços. Entrou no edifício.

A projeção cessou durante um instante, para logo recomeçar com um aspecto do sol: lentamente, vimo-Ia perder o brilho, ficar rubro. Compreendemos então que víamos a história do fim deste mundo. A personagem do veículo devia ter sido um cientista ou um homem importante, porque tornamos a vê-la, numerosas vezes, falando perante conselhos, manobrando estranhas máquinas, comandando exércitos e, mesmo no final, caindo fulminado, num escafandro transparente, perante as hordas Milsliks. Mas, anteriormente, vimo-lo dirigindo trabalhos, regulando minúsculos aparelhos e, por último, fechando duas portas ornadas de um sol radiante, as quais reconhecemos imediatamente. O filme terminava mostrando um desses estranhos indivíduos erguendo uma laje situada sob a alavanca que eu acionara.

Evidentemente que, passada a nossa estupefação, procuramos a laje, que encontramos sem dificuldade. Dava para uma escadaria em caracol, que descemos, após termos vestido de novo os escafandros, por uma questão de prudência. Fomos dar a uma grande divisão iluminada por uma suave luz verde. Uma porta nos conduziu a outra sala, depois a uma outra e, em seguida, a uma outra ainda. Se a primeira estava vazia, nas restantes havia cofres maciços de metal, que não conseguimos abrir. No extremo encontramos uma outra escada em caracol, que nos conduziu, ao fim de quinze minutos de subida, a uma cúpula transparente, isolada por uma comporta que dava para uma planície negra, já fora da cidade. Uma outra porta estanque permitia-nos sair. Mas os Milsliks formigavam lá fora e, portanto, não a utilizamos.

Começou então para nós uma estranha existência, que se prolongou durante um mês terrestre. Tínhamos agora ar em quantidade e Ulna descobriu que, em vez de ter trazido três caixas de munições de reserva, trouxera apenas duas e uma outra de viveres comprimidos. Esta caixa nos permitiria vivermos mais de um ano, mas tínhamos água apenas para dois meses. O «saco de escafandro» contém, realmente, um pequeno e engenhoso aparelho, que permite recuperar, nos planetas mortos, a água que está misturada nos gases liquefeitos ou solidificados, mas a carga de separação e purificação apenas dura um mês. No entanto, podíamos agora aguardar a vinda de uma expedição de socorro, pois tínhamos seguido escrupulosamente as instruções de Souilik.

Ulna, agora que já não estávamos em perigo imediato, deu livre curso ao seu desgosto Tentei consolá-a: dada a solidez do ksill, podia muito bem dar-se o caso de Akéion ainda estar vivo e ser libertado ao mesmo tempo que nós, desde que os Hiss chegassem. Não pude convencê-la. No entanto, a realidade era ainda bem mais fantástica.

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