Francis Carsac - Guerra de estrelas

Здесь есть возможность читать онлайн «Francis Carsac - Guerra de estrelas» весь текст электронной книги совершенно бесплатно (целиком полную версию без сокращений). В некоторых случаях можно слушать аудио, скачать через торрент в формате fb2 и присутствует краткое содержание. Город: São Paulo, Год выпуска: 1961, Издательство: EDIÇÕES G. R. D., Жанр: Фантастика и фэнтези, на португальском языке. Описание произведения, (предисловие) а так же отзывы посетителей доступны на портале библиотеки ЛибКат.

Guerra de estrelas: краткое содержание, описание и аннотация

Предлагаем к чтению аннотацию, описание, краткое содержание или предисловие (зависит от того, что написал сам автор книги «Guerra de estrelas»). Если вы не нашли необходимую информацию о книге — напишите в комментариях, мы постараемся отыскать её.

Homens estavam sendo convidados. Para que? O objetivo era Ella, o planeta dos seres de tez esverdeada. O objetivo era Réssa, onde se reunia a Liga das Terras Humanas. O objetivo era a Galáxia Maldita, para enfrentar os Milsliks, pois que somente os seres de sangue vermelho podiam enfrentar a irradiação mortal dos seres metálicos que apagavam a luz dos sois e das estrelas…

Guerra de estrelas — читать онлайн бесплатно полную книгу (весь текст) целиком

Ниже представлен текст книги, разбитый по страницам. Система сохранения места последней прочитанной страницы, позволяет с удобством читать онлайн бесплатно книгу «Guerra de estrelas», без необходимости каждый раз заново искать на чём Вы остановились. Поставьте закладку, и сможете в любой момент перейти на страницу, на которой закончили чтение.

Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

— Os seus, Ulna!

Ela não me respondeu. Tombara no solo, desmaiada. Erguia-a nos braços e corri para a astronave, que, entretanto, pousava no meio de um nevoeiro de ar líquido borbulhante. Patinhei em massas semi-liquefeitas, tropecei num Mislik morto, cambaleei sem largar Ulna, Duas formas em escafandro seguraram-na e uma outra estendeu-me o braço, me guiando. Subimos a escada de bordo e, passando um compartimento estanque, encontrei-me no corredor do Tsalan, perante Souilik e Akéion.

A minha primeira reação foi incongruente: chamei Souilik à parte, dizendo-lhe que não devia ter vindo, pois era muito perigoso para os Hiss. Ele não se desconcertou, contentando-se em sorrir:

— Você nunca está contente! Era preciso vir para indicar o caminho!

— E Akéion? — perguntei.

— Akéion tinha se perdido, após a sua aventura. Daqui a pouco contará tudo a você.

Desembaraçaram-nos imediatamente dos escafandros. Ulna, ainda desmaiada, foi transportada para a enfermaria por onde, outrora, eu também já passara. Vincédon, o médico, imediatamente a observou, se bem que o caso, como disse, pudesse ser tratado por um estudante de medicina. Quando Ulna abriu os olhos saí com Souilik e o médico, deixando-a com o pai e o irmão.

Um quarto de hora mais tarde estávamos reunidos no posto de comando. O Tsalan estava já no ahun, ou, como dizem os Sinzus, no rr'oor, a caminho da galáxia dos Kaïens, onde Essine e Beichit nos aguardavam com os ksills. Akéion nos relatou então a sua extraordinária aventura.

Quando o edifício tombara sobre o Ulna-ten-Sillon ele tinha sido projetado, devido ao choque, contra uma parede e desmaiara. Ficou inconsciente durante três basikes.

Quando recuperou os sentidos depressa se deu conta de que estava prisioneiro nos escombros. Não se preocupou muito com o fato, visto que tinha ar e alimentos para muitas semanas. Mas ficou muito inquieto por nossa causa e começou logo a pensar no processo de se libertar para nos prestar socorro.

O casco tinha resistido bem e não se verificava nenhuma fuga de ar. Os motores funcionavam, mas foram impotentes para erguer a massa de destroços. É o inconveniente destes pequenos ksills. Muito rápidos e manejáveis, mas pouco potentes. Assim, apesar de perfeitamente consciente do perigo que corria, decidiu passar para o ahun e voltar em seguida ao planeta.

A manobra pareceu efetuar-se normalmente, salvo o aparelho ter sido mais sacudido que habitualmente. Mas quando fez, quase imediatamente, a manobra inversa, em vez de surgir no Espaço, relativamente próximo do planeta que acabava de abandonar, encontrou-se numa escuridão quase absoluta, que nem mesmo os radares sness podiam penetrar. Muito longe, demasiado esbatida, uma mancha luminosa devia assinalar uma galáxia, ou, melhor, um conjunto de galáxias.

Aqui o relato de Akéion foi interrompido por uma discussão técnica provocada por Souilik. Os Hiss exploram o ahun há mais tempo do que os Sinzus e possuem, relativamente a este fato, a mentalidade de um comodoro inglês em relação aos capitães de outras nações. Eis o que compreendi:

Dado que a passagem se efetuara, não no vácuo, como de costume, mas na superfície de um planeta, a impulsão (?) tinha sido muito mais forte. A parcela de espaço tinha sido completamente deslocada do nosso universo e, atravessando o ahun se o verbo «atravessar» tem um sentido para o não-espaço —, fora parar num dos universos negativos que encerram o nosso, tal como o pão de um sanduíche encerra o presunto.

Akéion surgiu, portanto, no Espaço de um universo negativo e, felizmente para ele, longe de qualquer concentração de matéria. Por um momento ficou sem compreender onde estava. De vez em quando o contador de radiações crepitava e a agulha assinalava uma brusca presença de raios penetrantes. Estes contadores servem para indicar as regiões do Espaço onde a densidade dos raios cósmicos é perigosa. Mas a irradiação recebida não tinha nenhuma das características da radiação cósmica habitual. De resto, deveria ser aqui muito fraca, devido a distância a que o universo estava de qualquer galáxia.

— De repente — acrescentou Akéion — compreendi. Me recordei de um curso, que outrora frequentara, sobre a possibilidade teórica de universos negativos e suas consequências. A irradiação que registrava devia ser originada por alguns raros átomos de matéria negativa que, em contacto com a matéria positiva do ksill, se anulavam em protões ultra-resistentes Estava arriscado a encontrar, de um momento para o outro, uma zona do Espaço onde a matéria negativa estivesse mais concentrada, e, então, adeus todos os universos! Febrilmente, Akéion consultou o registrador de curva especial, o crono— espaciômetro, o registrador de superfície-limite e todos os aparelhos complicados que servem para a navegação espacial no ahun. Com a condição de calcular bem a impulsão, tinha ainda alguma probabilidade de reencontrar o nosso universo. Ainda que valente e de temperamento calmo, estava descontrolado. Tente imaginar esta situação: perdido num universo ainda mais estranho do que os dos Milsliks, a mercê de um aniquilamento flamejante em cada segundo. E, para ritmar estes pensamentos, o batimento quase ininterrupto do contador de radiações!

Lutou com os ábacos escritos em numeração hiss, fez cálculos febris, recomeçou— os. Tudo parecia estar correto. Então, cerrando os dentes, lançou o ksill no Espaço, numa velocidade conveniente, e, depois, passou para o ahun.

Quase imediatamente, abandonou-o. Mas, em vez de se encontrar na Galáxia Maldita, emergiu no centro de uma galáxia bem viva, iluminada por milhões de sóis, perdida no nosso universo. Durante um momento interrogou-se se não teria feito uma outra falsa manobra, se não teria passado além do universo negativo, num outro universo positivo.

Dirigiu o ksill para uma estrela, depois de o écran de aumento lhe ter revelado um cortejo de planetas. Aterrou sobre um deles depois de o ter circundado. Parecia deserto, tendo unicamente vida vegetal. Ali ficou mais de oito dias, perdendo toda a esperança de nos salvar, fazendo e refazendo cálculos complicados.

Aqui intercalou-se uma outra discussão técnica, da qual duvido que o próprio Einstein tivesse compreendido alguma coisa!…

Partiu de novo, voltou a passar para o ahun, aterrou num outro planeta, refez os cálculos, dominando-o de dia para dia a impressão de que estava irremediavelmente perdido. Finalmente, ao cabo de vinte e seis dias, encontrou-se nas proximidades de um mundo habitado. Desceu direto sobre ele e aterrou no planeta dos kaïens, a alguns quilômetros apenas do ponto onde Souilik aguardava o nosso regresso. Para ele também a sorte fora favorável, mas uma sorte servida pela vontade e pela ciência.

O Tsalan desceu, ao nascer do dia, no planeta Sswft. Essine e Beichit nos fizeram um acolhimento entusiástico. Foi com prazer que revi o meu ksill, o único aparelho que até então penetrara num universo negativo. O casco tinha apenas ligeiras amolgadelas devido aos choques sofridos em Siphan.

Nessa mesma noite pedi a Hélon que me desse a sua filha como esposa.

CAPÍTULO III

OS TORPEDEIROS DE SOIS MORTOS

Não nos demoramos no planeta dos kaïens. Chegamos a Ella pelo meio do dia. Eu estava esgotado, nervoso, ansioso. Hélon, perante o meu pedido, tinha replicado que me daria a resposta em Ella, na noite da chegada.

Deixando Ulna, ainda muito abatida, no Tsalan, parti para a sala do Conselho, com Souilik, O meu relato, tão preciso quanto possível, concluía por afirmar que os Hiss pareciam, infelizmente, ter razão e que toda a possibilidade de coexistência de Milsliks e humanidades era impossível, pelo menos no mesmo sistema solar. «Mas», acrescentei, «se devemos defender ciosamente as nossas galáxias, não vejo possibilidade de exterminar os Milsliks, que são, certamente, trilhões em milhões de galáxias».

Читать дальше
Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Похожие книги на «Guerra de estrelas»

Представляем Вашему вниманию похожие книги на «Guerra de estrelas» списком для выбора. Мы отобрали схожую по названию и смыслу литературу в надежде предоставить читателям больше вариантов отыскать новые, интересные, ещё непрочитанные произведения.


Francis Carsac - Sur un monde stérile
Francis Carsac
Francis Carsac - Ce monde est nôtre
Francis Carsac
Francis Carsac - Ceux de nulle part
Francis Carsac
Francis Carsac - Les robinsons du cosmos
Francis Carsac
Francis Carsac - Pour patrie l’espace
Francis Carsac
Francis Carsac - Terre en fuite
Francis Carsac
Francis Carsac - Os Robinsons do Cosmos
Francis Carsac
Francis Carsac - Robinsonii Cosmosului
Francis Carsac
Francis Carsac - Kosmoso robinzonai
Francis Carsac
libcat.ru: книга без обложки
Francis Carsac
Отзывы о книге «Guerra de estrelas»

Обсуждение, отзывы о книге «Guerra de estrelas» и просто собственные мнения читателей. Оставьте ваши комментарии, напишите, что Вы думаете о произведении, его смысле или главных героях. Укажите что конкретно понравилось, а что нет, и почему Вы так считаете.

x