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Mikhail Bulgakov: Margarita e o Mestre

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Mikhail Bulgakov Margarita e o Mestre

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Ao chegar debaixo das tílias, senta-se sempre no mesmo banco em que se sentara naquela tarde em que o há muito esquecido por todos Berlioz viu pela última vez na sua vida a Lua estilhaçada.

Lá está ela agora, inteira, branca ao princípio da noite, depois dourada, com um pequeno cavalo-dragão, voga por cima do antigo poeta Ivan Nikolaevitch, e simultaneamente paira no mesmo lugar, lá no alto.

Ivan Nikolaevitch tem conhecimento de tudo, tudo sabe e tudo compreende. Sabe que na sua juventude foi vítima de hipnotizadores criminosos, que depois disso se tratou e se curou. Mas sabe também que há coisas que ele não consegue dominar. Não consegue enfrentar aquela Lua cheia de Primavera. Logo que ela começa a aproximar-se, logo que começa a crescer e a dourar-se o astro que em tempos pendia mais alto que os dois castiçais de cinco braços, Ivan Nikolaevitch torna-se inquieto, nervoso, perde o apetite e o sono, enquanto a Lua amadurece. E quando começa a Lua cheia, já nada consegue reter Ivan Nikolaevitch em casa. Ao anoitecer, ele sai e vai para o lago do Patriarca.

Sentado num banco, Ivan Nikolaevitch conversa já abertamente consigo próprio, fuma e, semicerrando os olhos, observa ora a Lua, ora o torniquete que tão bem conhece.

Ivan Nikolaevitch passa assim uma hora ou duas. Depois levanta-se do lugar e, sempre pelo mesmo percurso, pela Rua Spiridonov, de olhos vazios e sem ver, dirige-se para as ruelas de Arbat.

Passa ao lado das lojas que vendem petróleo, vira na esquina onde pende o velho candeeiro a gás, e aproxima-se sorrateiramente do gradeamento atrás do qual vê um jardim sumptuoso mas ainda nu, e, nesse jardim, iluminada pelo luar do lado em que existe uma lanterna com uma janela de três batentes, e escura do outro lado, uma mansão gótica.

O professor não sabe o que é que o atrai para o gradeamento nem quem vive naquela mansão, mas sabe que nas noites de Lua cheia é incapaz de lutar consigo mesmo. Além disso, sabe também que no jardim, atrás do gradeamento, verá sempre inevitavelmente a mesma coisa.

Verá, sentado num banco, um homem já de certa idade, de aspecto grave, de barbicha e lunetas, e de feições um pouco porcinas. Ivan Nikolaevitch encontra sempre aquele habitante da mansão na mesma pose sonhadora, de olhar voltado para a Lua. Ivan Nikolaevitch sabe que, depois de ter admirado a Lua, o homem ali sentado dirigirá inevitavelmente o seu olhar para as janelas da lanterna e as fixará, como se esperasse que elas se abrissem de súbito e mostrassem qualquer coisa de extraordinário.

Ivan Nikolaevitch sabe de cor tudo o que se passa a seguir. Neste momento, deve necessariamente esconder-se melhor atrás das grades, porque o homem começa a virar a cabeça para todos os lados, inquieto, procurando com os olhos errantes qualquer coisa no ar, sorrindo, extasiado, e depois junta de súbito as mãos numa espécie de voluptuosa tristeza, e começa a murmurar simplesmente, numa voz bastante sonora:

— Vénus! Vénus!… Ah, que idiota eu sou!…

— Deuses, deuses! — murmurou então Ivan Nikolaevitch, escondendo-se atrás da grade, sem desviar os olhos inflamados do misterioso desconhecido. — Mais uma vítima da Lua… Sim, mais uma vítima, como eu…

E o homem sentado continua o seu discurso:

— Ah, que idiota eu sou! Porquê, porque não voei com ela? De que foi que tive medo, velho burro! Obtive um pedaço de papel! Eh, agora sofre, velho cretino!

E continuará assim até que na parte obscura da mansão se ouve bater uma janela, e nela surge qualquer coisa esbranquiçada e se ouve uma desagradável voz feminina:

— Nikolai Ivanovitch, onde está? Que fantasia é essa? Quer apanhar a malária? Venha beber o chá!

Então, naturalmente, o homem volta a si e responde numa voz falsa:

— É o ar, vim tomar um pouco de ar, minha boa amiga! O ar é muito bom!

E então levanta-se do banco, à socapa ameaça com o punho a janela que se voltou a fechar e caminha vagarosamente para casa.

— Ele mente, mente! Oh, deuses, como ele mente! — murmura Ivan. Nikolaevitch, afastando-se do gradeamento. — Não é nada o ar que o atrai para o jardim, é qualquer coisa que ele vê nesta Lua cheia e primaveril, e no jardim, e no céu. Ah, o que eu não daria para penetrar no seu segredo, para saber que Vénus é essa que ele perdeu e que agora tenta em vão apanhar no ar.

E o professor regressa a casa já completamente enfermo. A mulher finge que não repara no seu estado, e apressa-o a deitar-se na cama. Mas ela não se deita. Fica sentada junto ao candeeiro com um livro e contempla com os olhos carregados de amargura o homem adormecido. Sabe que ao amanhecer Ivan Nikolaevitch acordará com um grito aflitivo, começará a chorar e a agitar-se. Por isso ela tem à sua frente, sobre o naperão junto ao candeeiro, uma seringa mergulhada em álcool e uma ampola com um líquido cor de chá escuro.

A pobre mulher, ligada a um homem muito doente, pode agora adormecer livremente e sem receio. Ivan Nikolaevitch dormirá até de manhã com uma expressão feliz no rosto e terá sonhos exaltados e felizes de que ela nada sabe.

ÍNDICE

PRIMEIRA PARTE

Nunca falem com desconhecidos

Pôncio Pilatos

A sétima prova

Perseguição

O que aconteceu na Griboedov

Esquizofirenia, como já se disse

O apartamento sinistro

Duelo entre o professor e o poeta

As partidas de Koroviev

Notícias de Ialta

Ivan dividido em dois

A magia negra e a sua completa revelação

O aparecimento do herói

Viva o galo!

O sonho de Nikanor Ivanovitch

A execução

Um dia agitado

Visitantes azarados

SEGUNDA PARTE

Margarita

O creme de Azazello

O voo

À luz das velas

O grande baile de Satã

Reaparição do Mestre

Como o procurador tentou salvar Judas de Carioth

O enterro

O fim do apartamento número 50

As últimas aventuras de Koroviev e Behernot

Onde se decide o destino do Mestre e de Margarita

É tempo! É tempo!

Nos montes de Vorobiev

Perdão e refúgio eterno

Epílogo

1

"Literatura de massas." (N. do T)

2

"Aquele que não tem casa. " (N. do T)

3

Designação abreviada da juventude Comunista. (N. do T)

4

Diminutivo de Kiril. (N. do T)

5

Diminutivo de Alexandre. (N d T)

6

Palavras de abertura de um famoso poema de Pushkine. (N. do T)

7

O guarda branco é o aventureiro francês Georges Dantès, que feriu Pushkine em duelo. O poeta viria a morrer do ferimento em 1837. (N. do T)

8

Vinho espumoso da região de Krassnodar. (N. do T)

9

Diminutivo de Stepan. (N. do T)

10

Minúsculos pastéis de massa recheados de carne, típicos da Sibéria. (N. do T)

11

Primeiros dois versos da segunda cena do poema dramático O Cavaleiro Avarento, de Pushkine. (N. do T)

12

Diminutivo de Ivan. (N. do T)

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