Barbara Cartland - A valsa encantada

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Depois de terem deslizado pelo mais belo salão de Viena, ao som de uma valsa sensual, o Czar a beijara! Wanda não podia acreditar. Ser beijada pelo Imperador de todas as Rússias, um homem casado e com uma amante! Wanda precisava fugir desse amor perigoso e impuro que começava a nascer em seu inocente coração. Mas como poderia escapar? O Príncipe Metternich a obrigara a ser espiã, pelo bem de sua pátria. Wanda teria coragem, porém, de trair o Czar, esse nobre fascinante que a tinha subjugado, acendendo em seu corpo jovem, a inesperada chama de um delicioso e quase sublime prazer? Entre o amor verdadeiro, a palavra e o Destino, ela teria de escolher.

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Dormira bem, o sono reparador de uma criança. Seus olhos brilhavam e os cabelos escovados pela criada de quarto da Baronesa tinham reflexos dourados, pois a luz das velas dos candelabros incidia sobre eles.

Se a Baronesa parecera a Wanda bem enfeitada antes, naquele momento sua aparência era surpreendente. Vestia um traje de cetim verde, da última moda em Paris. No pescoço, ela usava um fabuloso colar de diamantes de várias voltas, e na cabeça uma tiara de diamantes. Wanda ficou tão atônita com as joias de madame que se esqueceu por completo de que esperava uma aprovação.

—Você está linda, minha cara— disse a Baronesa, gentilmente. Depois acrescentou, com um sorriso irônico—, iremos dar pé a comentários: a primavera e o inverno lado a lado!

—Vamos usar máscaras, não, madame?

—Vamos, mas duvido que a máscara seja um disfarce no meu caso— observou a Baronesa com secura—, em contrapartida, na sua idade, minha filha, esconda o menos possível.

—Mas até que vai ser divertido…

—Claro que sim. Você verá que as mulheres mais velhas usarão disfarces pesados, na esperança de “fisgar” um homem que, em circunstâncias normais, nem olharia para elas. Fantasias são para quem precisa se esconder, não para você. Mas aqui está sua máscara.

Ela entregou a Wanda uma minúscula máscara de veludo. Não passava de uma tira de fazenda com dois orifícios para os olhos. Quando Wanda a pôs no rosto, achou que a máscara fazia sobressair a brancura de sua pele e o brilho dos cabelos. Ficou muito atraente, provocante até.

—E agora, vamos jantar— declarou a Baronesa precedendo a jovem na enorme sala de jantar onde lacaios de uniforme vermelho e dourado esperavam-nas.

Refeição como aquela Wanda imaginara existir apenas em novelas. Os pratos e os molhos eram deliciosos, preparados com certeza por um gênio na arte culinária. Um vinho diferente foi servido com cada prato.

A Baronesa comia com prazer e Wanda concluiu que esse tipo de jantar, luxuoso, era preparado diariamente para ela, tendo ou não convidados.

Wanda tinha vontade de rir ao lembrar-se das refeições modestas a que estava acostumada, e que ela sempre considerara excelentes. Não havia termo de comparação entre a comida de sua casa e a que lhe serviam agora. Mas sabia apreciar o que era bom, tanto na arte como na música ou na cozinha.

Eram quase nove horas quando, enfim, as duas mulheres levantaram-se da mesa e tomaram a carruagem que as aguardava à porta. Seguiram para Hofburg, onde, como a Baronesa informara antes, o baile tinha lugar.

Havia filas de carruagens indo para o mesmo local. Wanda estava entusiasmada. Tinha a impressão de que uma cortina de palco se levantava e a peça teatral começava. Mas, dessa vez, ela era a protagonista.

Mencionara à Baronesa que o único motivo de sua ida ao baile era divertir-se. Porém imaginava que a velha senhora, com sua intuição, adivinhava haver outras razões.

Ela observava Wanda atentamente, não perdia nada. Quando chegaram perto do Palácio, disse:

—Não tenha medo, filha. Pessoas medrosas não se ajudam nem ajudam aos outros. É a coragem que vence batalhas.

—Não estou mais com medo— declarou Wanda—, apenas, um segundo antes de chegar à sua casa, tive desejo de fugir.

—Mas não fugiu.

—Não, claro que não.

—Isso é o que importa. Um homem ou uma mulher que lhe disser que nunca teve medo estará mentindo, Wanda.

Não houve tempo para mais conversas. Os cavalariços baixavam os estribos e abriam a porta da carruagem.

Dentro do Palácio de Hofburg tudo era luz e colorido, e ouviam-se todos os idiomas. A antiga residência dos reis da Áustria fora especialmente escolhida para o baile de máscaras, onde o incógnito dava oportunidades a intrigas que abundavam na capital austríaca.

O enorme salão, iluminado feericamente, estava decorado com guirlandas de flores. À volta havia uma galeria circular que dava acesso a muitas salas onde se servia a ceia.

Cadeiras revestidas de tecido vermelho e dourado tinham sido distribuídas em forma de anfiteatro e, sentados, observando os pares que dançavam, estavam muitos convidados, alguns somente com máscaras, enquanto outros com as mais extravagantes fantasias.

Várias orquestras tocavam valsas e polonesas. Em algumas salas dançava-se o minueto.

Quase todos os convidados usavam máscaras, e era óbvio, à primeira vista, que a pompa e a cerimônia foram postas de lado para dar lugar à boêmia, no vasto salão.

As mulheres sorriam de maneira provocante, desafiando seus pares a adivinhar se eram bem-nascidas ou simples cortesãs. Os homens, com máscaras também, podiam ser um Imperador ou um criado, um membro da corte ou um valete.

A música, que nunca cessava, penetrava na alma e, pela primeira vez na vida, Wanda viu pessoas dançando num abandono que tinha algo de pagão.

Ela e a Baronesa atravessaram a pista de dança. Enquanto caminhavam entre os pares dançantes, Wanda constatou que a velha dama acertara em dizer que todos a reconheceriam, apesar da máscara de cetim verde que combinava com o vestido. Todo mundo conversava com ela, alguns respeitosamente, outros com familiaridade, como se um conhecimento mais antigo permitisse tanta intimidade.

—Acabei de dizer— observou um homem piscando para os amigos—, que Viena é o panorama da Europa, e um panorama da Europa não seria completo, minha querida Baronesa, sem sua presença.

—Você não é bom bajulador nem original, meu caro Conde— replicou a Baronesa ironicamente, e continuou andando sem dar tempo ao frustrado admirador de pensar numa resposta adequada.

Enfim, a Baronesa sentou-se numa sala onde as pessoas mais distintas se reuniam; então, antes que Wanda fizesse a pergunta que lhe queimava os lábios, alguém a fez por ela.

—Os soberanos já chegaram?— uma mulher de máscara amarela indagou.

—Acho que estão chegando agora— um homem de barba avermelhada respondeu.

—Como sabe?— a mulher insistiu.

—Eles acham que podem se misturar com a plebe— disse o homem—, mas é impossível. Veja o Rei da Prússia, por exemplo. Parece um touro entrando na arena!

—Psiu! Psiu!— a mulher de máscara amarela repreendeu-o.

Wanda percebeu que alguém lhe sussurrava ao ouvido:

—O Czar está com uma capa preta cheia de estrelas sobre a farda branca com uma única condecoração.

A pessoa falava tão baixo que, por um momento, Wanda achou que imaginara ouvir sons.

Olhou para trás e ainda pôde ver um homem fantasiado de macaco, que se afastou rapidamente.

O macaco se fora, e a Baronesa não escutou nada.

—Lá está a Baronesa de Oldenburg— disse ela apontando para uma mulher que dançava—, é a irmã do Czar. Pensa que está disfarçada, mas eu reconheceria aquelas pérolas em qualquer lugar do mundo. São muito especiais para serem imitadas.

—Isso quer dizer que o Czar já chegou?— indagou Wanda.

—Acho que sim— respondeu a Baronesa com indiferença.

Nesse instante, um palhaço com máscara multicolori- da inclinou-se diante de Wanda, dizendo:

—Linda ninfa, quer me dar a honra de uma dança? Se recusar, juro que morrerei.

Sem pedir permissão à Baronesa, Wanda aceitou o convite. Queria dançar para ter chance de ver mais; queria descobrir onde estava o Czar. Não obstante, ainda não sabia o que iria fazer ao encontrá-lo.

Deslizou pelo salão ao som de uma polonesa e, enquanto seu parceiro a fazia girar, viu-o; viu a capa preta coberta de estrelas prateadas, viu, também, e muito claramente, diamantes brilhando na farda branca.

Com uma ligeireza que ela não acreditava possuir, largou seu parceiro no meio do salão repleto e foi para perto do lugar onde vira o Czar , sozinho, apreciando a multidão que se agitava.

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