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Barbara Cartland: A valsa encantada

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Barbara Cartland A valsa encantada

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Depois de terem deslizado pelo mais belo salão de Viena, ao som de uma valsa sensual, o Czar a beijara! Wanda não podia acreditar. Ser beijada pelo Imperador de todas as Rússias, um homem casado e com uma amante! Wanda precisava fugir desse amor perigoso e impuro que começava a nascer em seu inocente coração. Mas como poderia escapar? O Príncipe Metternich a obrigara a ser espiã, pelo bem de sua pátria. Wanda teria coragem, porém, de trair o Czar, esse nobre fascinante que a tinha subjugado, acendendo em seu corpo jovem, a inesperada chama de um delicioso e quase sublime prazer? Entre o amor verdadeiro, a palavra e o Destino, ela teria de escolher.

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—Em seu lugar, sir? Sinto muito, mas não entendi bem.

—Sim, sim, é muito fácil! Vamos todos estar fantasiados, mas os soberanos nunca se apresentam totalmente incógnitos. No último baile de máscaras eu dispensei todas as condecorações, exceto a “Espada da Suécia”. Esta noite será o mesmo, mas você usará minha farda e eu irei como um cidadão comum.

—Entendo, sir. Porém acha que podemos enganar todo o mundo?

—Por que não? Esquece-se de que somos primos?

—Muito distantes, sir. Sei que minha bisavó era uma Bagration, mas acho que sou cem por cento britânico.

O Czar pegou Richard pelo braço e levou-o para perto do espelho colocado acima do consolo. Com impaciência, Alexander afastou para um lado as peças de porcelana de Sevres; um vaso quase caiu da prateleira de mármore, não fosse a interferência rápida de Richard.

—Olhe!— ordenou o Czar .

Richard obedeceu e teve de concordar que havia muita semelhança entre os dois, ambos louros, da mesma estatura; apenas os ombros de Richard eram um pouco mais largos. Tinham o mesmo queixo firme, lábios bem delineados e nariz aquilino. Na expressão do olhar estava a grande diferença. O Czar parecia um visionário, um autocrata, enquanto Richard dava a impressão de encarar a vida com certa indiferença.

—Vê o que quero dizer?— perguntou o Czar—, você pode arrumar o cabelo como o meu. Butinski, meu barbeiro, dará um jeito nisso e, com a máscara, ninguém imaginará que você não é o Czar. Minha pele é mais clara que a sua, sem dúvida, mas os cosméticos poderão remediar. E, se você entrar no salão com os outros soberanos, pessoa alguma suspeitará, nem por um segundo, que a “Espada da Suécia” está em seu paletó e não no meu.

—E que pretende fazer, sir? — indagou Richard, com um sorriso brejeiro.

—Esta noite terei liberdade de dançar com que quiser, de ouvir a verdade vinda dos lábios de pessoas que a esconderiam de mim sabendo tratar-se do Czar. Tenciono descobrir, Richard, o que os homens e as mulheres do povo pensam de minhas pretensões quanto à Polônia, e de meu papel como salvador da Europa contra Napoleão.

—Acho que isso pode trazer problemas, sir. Mas, se lhe dá prazer, aceito o jogo.

Sabia que você não me negaria nada— disse o Imperador. — Não aguento de ansiedade para que chegue a hora do baile. Tive um dia horrível. Metternich esteve mais impertinente que nunca. Parece incrível que em meioa toda essa gente eu seja o único soberano a entender os ideais e princípios de liberalismo cristão.

Ele falava com uma sinceridade que tornou claro a Richard que acreditava no que dizia; não obstante, com a autocracia e o imperialismo reinantes na corte russa, seria difícil a qualquer um crer que o Czar pudesse mesmo ser um homem magnânimo.

—A Imperatriz está a par de seu plano?— perguntou Richard, tentando ainda afastar o Czar daquela ideia ridícula e arriscada.

O Czar franziu a testa e exclamou:

—Claro que não! Ninguém deve saber, nem mesmo Katharina.

—Duvido que eu tenha capacidade de representar o papel de Imperador com metade da habilidade com que Vossa Majestade vai executar o meu— comentou Richard—, mas… farei o melhor que puder.

O Czar fitou-o com certa humildade e pediu:

—Você usará pó esta noite, não? Sei que está fora de moda na Inglaterra, mas vai ser necessário. Não se esqueça de clarear bem sua pele. Às vezes penso que eu teria um aspeto melhor se me bronzeasse um pouco. Você não acha?

—As mulheres de Viena afirmam que Vossa Majestade não poderia ter aparência melhor— replicou Richard.

O Czar sorriu.

—As mulheres! Ah, elas estão sempre me lisonjeando! Mas, honestamente, Richard, você já viu em sua vida mulheres tão lindas reunidas num só lugar como está acontecendo aqui em Viena?

—Nunca, sir—, a resposta de Richard foi sincera.

—Elas têm a elegância das palmeiras e seios como cachos de uva— observou o Czar , repetindo as palavras da Bíblia.

Richard tentou não sorrir. Ele estava acostumado às referências que o Czar fazia à Bíblia, mas achou que aquela era um tanto ridícula.

—Vi uma mulher hoje que me deixou quase… mas quase… louco!— acrescentou o Czar—, mais linda que qualquer outra que já conheci!

—E quem é ela?— perguntou Richard.

—Apelidei-a de “Beleza Celestial’’, mas o verdadeiro nome dela é Condessa Júlia Zichy. Preciso encontrá-la de novo; sim, preciso. Lembre-me de pedir a Volkonski que descubra tudo sobre a moça, ele deve saber. Não há nada que Volkonski não saiba.

—Garanto que ele descobrirá tudo sobre nosso disfarce.

O Czar bateu palmas de satisfação.

—Você me deu uma ideia, Richard. Podemos fazer um teste. O que sugiro é o seguinte: quando o banquete terminar, eu subo para meus aposentos e você me seguirá. Porá meu paletó e minha máscara e sairá de meus aposentos como se fosse eu. Depois se unirá à imperatriz, que estará esperando por mim em baixo.

A Imperatriz me reconhecerá imediatamente quando eu lhe dirigir a palavra— observou Richard.

—Mas não há necessidade de você falar com ela. Apenas caminhe a seu lado no salão. Vão chegar um pouco tarde e todos estarão ansiosos por começar o baile, se ainda não tiverem começado. Uma vez no salão, você pode se misturar com os outros casais, como se espera.

—Vejo que arquitetou todos os detalhes— declarou Richard.

—Até a mais insignificante manobra de uma guerra merece um preparo minucioso.

—Guerra, sir?

—Ou paz— replicou o Czar prontamente—, esta noite estou empenhado numa batalha contra o isolamento dos que usam coroa. Esta noite, como os profetas dos velhos tempos, vou à procura da verdade.

— E eu, sir, em seu benefício, vou à procura da aventura!

CAPÍTULO III

Quando Wanda chegou à casa da Baronesa Waluzen, grande parte da emoção que sentira ao falar com o Príncipe Metternich começava a decrescer.

O sol se punha lentamente sobre Viena enquanto sua carruagem seguia pelas ruas tortuosas e congestionadas da cidade. Ela sentiu-se de repente insignificante, jovem demais, porém com muito ânimo para lutar.

Havia sido realmente corajosa viajando sozinha a Viena, para a maior aglomeração social de todo o mundo!

Ela pensava no momento em seus vestidos nas malas arrumadas pela velha criada, uma mulher doente que não pudera acompanhá-la. Os vestidos seriam com certeza simples demais e pouco adequados à vida social que a esperava.

Fora uma luta renhida ir a Viena contra a vontade das tias, que insistiam na imprudência da viagem. Elas teriam impedido se pudessem, mas a vontade da falecida cunhada tinha de ser respeitada. Enfim, deixaram-na ir, resmungando e vendo perigo em tudo.

E Wanda agora pensava se as tias não haviam tido razão! Não conhecia ninguém em Viena a não ser o Príncipe Metternich, que, verdade seja dita, fora mais gentil do que ela jamais ousara esperar. Wanda podia ainda sentir a mesma emoção quando ele, além de recebê-la bem, pedira-lhe que o ajudasse e que ajudasse a Áustria. O pedido lhe parecera muito fácil a ser realizado de início; mas agora, sozinha, uma onda gelada acabava com seu entusiasmo.

Como o Príncipe achara simples sugerir que ela conhecesse o Czar, dançasse com ele e o fizesse falar! Mas como era difícil para Wanda, uma vez sozinha, visualizar os planos se transformando em realidade!

Ainda não sabia em que tipo de lugar iria dormir aquela noite, que receção teria da parte da Baronesa Waluzen ou se obstáculos surgiriam, impedindo-a de ir ao baile.

Que roupa usaria? Para uma mulher esse era um problema de suma importância. O pânico tomou conta dela e teve vontade de pedir ao cocheiro que voltasse atrás, que a levasse à casa das tias, ao local que lhe era familiar e de forma alguma assustador.

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