Bernhard Hennen - Elfos

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Um frio congelante reinava nas Terras do Fiordes, quando Mandred Torgridson partiu com seus companheiros para caçar uma besta que aterrorizava os arredores de seu povoado. No entanto, o grupo acaba atacado de surpresa por uma fera meio javali, meio homem. Somente Mandred se salva. Gravemente ferido, consegue adentrar um círculo de pedras, mas, devido às dores e ao frio intenso, acaba tomado por um sono profundo. Quando surpreendentemente desperta, está ao pé de um carvalho, que lhe oferece seus milagrosos poderes de cura. Mandred então percebe que adentrou o misterioso mundo dos elfos.
Tomado pela suspeita de que era dali que teria vindo o monstro, põe-se diante da bela rainha do povo élfico e exige vingança pelas vítimas da besta. A rainha nega e, então, convoca a legendária Caçada dos Elfos para acabar com a fera. Reúne seus melhores guerreiros, Nuramon e Farodin, dois elfos cercados de segredos, e forma um grupo liderado por Mandred, que conta ainda com Aigilaos, um centauro, como arqueiro; Brandan, um elfo rastreador; Vanna, a feiticeira; e Lijema, a mãe dos lobos.
O grupo parte, então, para o Mundo dos Homens e a perseguição começa, desdobrando-se em várias aventuras fantásticas. No entanto, seu alvo revela-se um demônio de tempos remotos e as sombras da morte e da ilusão logo recaem sobre a cruzada. Mandred, Nuramon e Farodin terão de pôr à prova toda a sua coragem, amizade e lealdade para cumprir a missão.
Ilustração da capa © Michael Welply
Mapa © Dirk Schulz

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O guerreiro olhou para cima, para a copa da árvore. Estava deitado sob um carvalho. Sua folhagem brilhava num forte tom de verde-primavera, e seu cheiro era de terra boa e escura, mas também de decomposição; de carne estragada.

Um raio de luz dourado atravessou a copa de folhas e iluminou sua mão esquerda. Agora podia ver o que o mantinha preso: eram as raízes do carvalho! Elas enlaçavam o seu pulso, nodosas e grossas como um dedo. E os seus dedos estavam cobertos por uma delicada e branca teia de raízes. Era dali que vinha aquele cheiro podre.

O guerreiro tentou se erguer, forçando contra as raízes que o prendiam, mas qualquer resistência era em vão. Elas o detinham com mais força que correntes de ferro.

— O que está acontecendo comigo?

— Atta Aikhjarto se ofereceu para curá-lo. Sua morte era certa quando atravessou o portal. Ele ordenou que eu o trouxesse até aqui. — O estranho apontou para cima, para os galhos que se destacavam ao alto. — Ele está pagando um alto preço para acabar com a sua intoxicação pelo gelo e para devolver à sua carne a cor das pétalas de rosa.

— Por Luth, onde estou?

O estranho fez um ruído de reprovação, que de longe lembrava uma risada.

— Você está onde os seus deuses já não têm mais poderes. Você provavelmente os irritou, porque normalmente eles protegem vocês, filhos dos homens, de atravessar esses portais.

— Portais?

— O círculo de pedras. Nós ouvimos como você rezou para os seus deuses. — Novamente, o estranho emitiu o ruído de reprovação. — Você agora está na Terra dos Albos, Mandred, com os filhos dos albos. Aqui estamos muito longe dos seus deuses.

O guerreiro se assustou. Aqueles que atravessavam os portais para o Outro Mundo eram amaldiçoados! Já tinha ouvido histórias suficientes sobre a busca por homens e mulheres no reino dos filhos dos albos — e nenhuma delas teve final feliz. Mas... quando alguém corajosamente os cruzava, às vezes podia pedir favores. Será que eles sabiam sobre o homem-javali?

— Por que o Atta Aik... Atta Ajek... o carvalho está me ajudando?

O estranho ficou um tempo calado. Mandred queria conseguir ver o seu rosto. Aquilo que o protegia de seu olhar de forma tão persistente devia ser um feitiço.

— Atta Aikhjarto deve achar que você é importante, guerreiro. As raízes de algumas árvores muito velhas são tão profundas que estão presas ao seu mundo, humano. O que Atta Aikhjarto sabe sobre você deve ter tanto significado para ele que está sacrificando uma boa parte de suas forças por você. Ele está absorvendo o seu veneno e lhe oferecendo em troca a sua seiva da vida. — O estranho apontou para as folhas que caíam. — Ele está sofrendo no seu lugar, homem. E de agora em diante você tem a força de um carvalho no seu sangue. Você já não é mais como os outros da sua espécie, e vai...

— Chega! — Uma voz aguda interrompeu a fala do estranho. Os galhos da árvore se abriram e um centauro se aproximou do leito de Mandred.

O guerreiro observou a criatura, perplexo. Nunca ouvira nada sobre aquilo antes. O “homem-cavalo” tinha o tronco musculoso de um homem, que crescia do corpo de um cavalo! Seu rosto era emoldurado por uma barba torcida em cachos. O cabelo era cortado curto e um cordão de ouro descansava sobre sua testa. Trazia nas costas uma aljava cheia de flechas, atravessada entre os ombros, e na mão esquerda tinha um arco curto de caça. Poderia se passar por um imponente guerreiro, não fosse o corpo castanho de cavalo.

O centauro fez uma rápida reverência a Mandred:

— Meu nome é Aigilaos. A soberana da Terra dos Albos deseja vê-lo, e concedeu-me a honra de conduzi-lo até a corte real — disse com voz grave e melodiosa.

Mandred sentiu a força de ferro das raízes se afrouxar, até libertá-lo totalmente. Mas ele só tinha olhos para o centauro que, não sem motivo, recordava-lhe o homem-javali. Ele também era metade homem e metade animal. Como seria então a aparência da soberana a quem esse homem-cavalo obedecia?

Mandred apalpou a coxa. A ferida profunda se fechara sem deixar sequer uma cicatriz. Experimentou estender as pernas. Nenhum formigamento desagradável, nada de dor! Parecia totalmente curado, como se nunca tivesse sido mutilado pela fera e pelo frio.

Levantou-se cuidadosamente, ainda sem confiar na força de suas pernas. Através da sola de suas botas podia sentir o macio chão do bosque. Isso era mágica! Uma mágica poderosa que nenhuma bruxa das terras do fiorde seria capaz de fazer. Seus pés e pernas estiveram mortos. Agora a sensibilidade retornara a eles.

O guerreiro aproximou-se do imenso tronco do carvalho. Nem cinco homens conseguiriam juntos, de braços esticados, abraçar a árvore. Devia ter séculos de idade. Mandred ajoelhou-se respeitosamente diante dele e tocou com a testa a sua casca irregular:

— Agradeço a você, árvore. Devo-lhe a minha vida — pigarreou, então, constrangido. Como se agradece a uma árvore? A uma árvore com poderes mágicos, a qual o estranho sem face tratava com tanto respeito, como se fosse um rei. — Eu... Eu retornarei e darei uma festa em sua honra. Uma festa como as que fazemos nas terras do fiorde. Eu... — Ele abriu os braços. Era lamentável agradecer àquele que salvara sua vida assim, com o nada como promessa. Precisava ser algo sólido...

Mandred rasgou uma tira de tecido de sua calça e amarrou-a em um dos galhos mais baixos:

— Se houver algo que possa fazer por você, envie-me um mensageiro e peça-lhe que me entregue este pedaço de tecido. Eu juro pelo meu sangue impregnado nele que, de hoje em diante, o meu machado se colocará entre você e todos os seus inimigos.

Um ruído fez Mandred erguer os olhos. Uma bolota, fruto do carvalho, soltou-se da copa da árvore, tocou o seu ombro e caiu sobre as folhas secas.

— Fique com ela — disse o estranho em voz baixa. — Atta Aikhjarto raramente dá presentes. Ele aceitou a sua jura. Guarde bem a bolota. Ela pode ser um grande tesouro.

— Um tesouro que todos os anos ganha milhares de irmãos, que crescem nos galhos de Atta Aikhjarto — zombou o centauro. — Tesouros com os quais legiões de esquilos e ratos enchem suas barrigas. Você foi realmente presenteado com muita riqueza, filho de humanos. Venha agora, ou vai deixar a nossa soberana esperando?

Mandred examinou desconfiado o centauro e curvou-se para apanhar a bolota. Aigilaos tinha algo de suspeito.

— Tenho medo de não conseguir acompanhá-lo.

Dentes muito brancos reluziram no meio da barba espessa. Aigilaos sorriu largamente.

— Isso não será necessário, filho de humanos. Suba nas minhas costas e segure com força a tira de couro da minha aljava. No quesito força, eu não perderia para um cavalo de guerra do seu mundo, e aposto minha cauda que venceria uma corrida contra qualquer equino que encontrasse. Ao mesmo tempo, meu trote é tão leve que nenhum capim se dobra sob meus cascos. Eu sou Aigilaos, o mais rápido dos centauros, enaltecido por...

— ... uma língua ainda mais rápida — caçoou o estranho. — Dizem que os centauros têm a língua solta. Ela é tão rápida que às vezes ultrapassa até a verdade.

— E você, Xern, dizem ser tão rabugento que só as árvores o aguentam — retrucou Aigilaos, rindo. — E isso provavelmente só é assim porque elas não conseguem sair correndo de você.

As folhas do grande carvalho se remexeram, embora Mandred não tivesse notado nem uma brisa. Folhas murchas caíram como neve de primavera.

O centauro olhou para cima, para o vigoroso carvalho. O sorriso desaparecera de sua face.

— Com você eu não brigo, Atta Aikhjarto.

Uma corneta soou ao longe. O centauro de repente pareceu aliviado.

— As cornetas da Terra dos Elfos chamam. Devo levá-lo à corte da rainha, filho de humanos.

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