Carl Sagan - Contato

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Contato: краткое содержание, описание и аннотация

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…Contato deve ser a obra de Carl Sagan mais conhecida. O cientista e divulgador de ciências experimentou pela primeira vez o gênero romance para apresentar suas idéias a respeito do universo, da humanidade e da própria ciência.
O livro conta a história de uma pesquisadora que utiliza radiotelescópios à procura de vestígios de vida inteligente fora da Terra. A trama avança quando um sinal é detectado. Com certeza a parte do livro que mais me intrigou foi as especulações sobre as conseqüências de sabermos que não estamos sozinhos. As regras da economia, religião e política internacional seriam seriamente modificadas na análise de Carl.
O livro nos faz pensar, e vale a pena a leitura.

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— É assim? — perguntou a presidente. — A NASA tem um telescópio vulgar no espaço, mas não tem nenhum grande radiotelescópio. Não há já lá em cima alguma coisa apropriada? A respeito da comunidade da informação? A National Security Agency? Ninguém?

— Portanto, para acompanhar esta linha de raciocínio — interveio Der Heer —, temos de convir que se trata de um sinal forte e numa quantidade de freqüências. Depois de Vega se pôr nos Estados Unidos da América, há radiotelescópios em meia dúzia de países que estão a detectar e a registrar o sinal. Não são tão sofisticados como o Projeto Argus, e provavelmente ainda não se deram conta da modulação de polarização. Se aguardarmos até prepararmos e lançarmos um radiotelescópio, a mensagem pode acabar entretanto, desaparecer para sempre. Não parece, então, que a única solução é a cooperação imediata com um certo número de outras nações, doutora Arroway?

— Não creio que qualquer nação seja capaz de realizar este projeto sozinha. Serão necessárias muitas nações, dispostas em longitude, a toda a volta da Terra. Envolverá a utilização de todas as grandes instalações de radioastronomia agora em funcionamento — os grandes radiotelescópios da Austrália, da China, da Índia, da União Soviética, do Médio Oriente e da Europa Ocidental. Seria irresponsável se acabássemos por ficar com lacunas na cobertura porque alguma parte crítica da Mensagem tivesse chegado quando não se encontrava nenhum telescópio apontado a Vega. Teremos de fazer alguma coisa a respeito do Pacífico oriental entre o Havaí e a Austrália, e talvez alguma coisa a respeito do Médio Atlântico.

— Bem — observou a contragosto o diretor da Central Intelligence —, os Soviéticos têm diversos navios rastreadores de satélites que são bons em banda S para banda X, o Akademik Keldysh, por exemplo. Ou o Marshal Nedelin. Se chegarmos a algum acordo com eles, talvez possam estacionar navios no Atlântico ou no Pacífico e preencher as lacunas.

Ellie franziu os lábios para responder, mas a presidente já estava a falar:

— Está bem, Ken, talvez tenha razão. Mas eu repito que esta coisa está a andar demasiado depressa. Há alguns outros assuntos que tenho de resolver neste momento. Gostaria que o diretor da Central Intelligence e o pessoal da National Security trabalhassem durante a noite para se saber se temos quaisquer opções além da cooperação com outros países especialmente com países que não são nossos aliados. Gostaria que o secretário de Estado preparasse, em cooperação com os cientistas, uma lista contingencial de nações e indivíduos a serem abordados se tivermos de cooperar e uma certa avaliação das conseqüências. Haverá alguma nação susceptível de ficar furiosa conosco se a não convidarmos para ficar à escuta? Poderemos ser vítimas de chantagem da parte de alguém que prometa os dados e depois os sonegue? Devemos tentar ter mais de um país em cada longitude? Analisem as implicações. E, pelo amor de Deus — os seus olhos passaram de rosto em rosto à volta da comprida mesa polida —, não abram a boca a este respeito. Você também, Arroway. Já temos problemas suficientes.

CAPÍTULO VII

O etanol em W-3

Não se deve dar nenhum crédito à opinião… de que os demônios atuam como mensageiros e intérpretes entre os deuses e os homens para levarem todas as nossas petições aos deuses e para nos trazerem de volta a ajuda dos deuses. Pelo contrário, devemos acreditar que são espíritos muito ávidos de infligir mal, absolutamente alienados da retidão, inchados de orgulho, pálidos de inveja, sutis na falsidade…

AGOSTINHO. A Cidade de Deus, vl, 22

De que surgirão heresias novas, temos a profecia de Cristo; mas de que antigas serão destruídas, não temos nenhuma predição.

THOMAS BROWNE. Religio Media, I, 8 (1642)

Ela planejara esperar o avião de Vaygay em Albuquerque e conduzi-lo às instalações Argus no Thunderbird. O resto da delegação soviética viajaria nos carros do Observatório. Teria gostado de guiar a toda a velocidade para o aeroporto no ar fresco do alvorecer, passando talvez, de novo, por uma guarda de honra de numerosos coelhos. E imaginara com interesse uma longa e importante conversa particular com Vaygay, no regresso. Mas a nova gente da segurança da General Services Administration vetara a idéia. A atenção dos media e a comunicação sóbria da presidente no fim da sua conferência de imprensa de duas semanas atrás atraíra enormes multidões às isoladas instalações no deserto. Havia uma violência potencial, tinham dito a Ellie. De futuro, ela só deveria viajar em carros governamentais, e mesmo assim com escoltas discretamente armadas. O pequeno comboio ia seguindo o seu caminho sinuoso na direção de Albuquerque a uma velocidade tão respeitável e responsável que ela deu com o seu pé direito a carregar, por vontade própria, num acelerador imaginário no tapete de borracha à sua frente.

Seria bom passar de novo algum tempo com Vaygay. Vira-o pela última vez em Moscovo três anos antes, num daqueles períodos em que ele estava proibido de visitar o Ocidente. A autorização para viajar ao estrangeiro subira e descera como as marés ao longo das décadas, consoante as mutáveis modas políticas e o próprio comportamento imprevisível de Vaygay. Era-lhe negada permissão após alguma pequena provocação política da qual ele parecera incapaz de se conter e em seguida voltava a ser-lhe concedida quando não se conseguia encontrar mais ninguém de competência comparável para completar uma ou outra delegação científica. Ele recebia convites de todo o mundo para preleções, seminários, colóquios, conferências, grupos de estudo conjunto e comissões internacionais. Como laureado Nobel da Física e membro de pleno direito da Academia de Ciências Soviética, podia dar-se ao luxo de ser um pouco mais independente do que a maioria. Parecia Freqüentemente em equilíbrio precário nos limites extremos da paciência e da contenção da ortodoxia governamental.

O seu nome completo era Vasily Gregorovich Lunacharsky, conhecido em toda a comunidade global dos físicos como Vaygay, de acordo com as iniciais do seu primeiro nome e o seu patronímico. As suas relações flutuantes e ambíguas com o regime soviético intrigavam-na, a ela e a outros no Ocidente. Ele era um parente afastado de Anatoly Vasilyevich Lunacharsky, um antigo bolchevique colega de Górki, Lenine e Trotsky; o Lunacharsky mais idoso servira posteriormente como comissário do povo da Educação e embaixador soviético em Espanha até à sua morte, em 1933. A mãe de Vaygay fora judia. Ele tinha, constava, trabalhado em armas nucleares soviéticas, embora tivesse certamente sido demasiado jovem para ter desempenhado qualquer papel importante na realização da primeira explosão termonuclear soviética.

O seu instituto estava bem servido de pessoal e bem equipado e a sua produtividade científica era prodigiosa, o que indicava que as intromissões do Comitê de Segurança do estado eram, no máximo, infreqüentes. Não obstante o fluxo e refluxo da autorização para viajar no estrangeiro, ele fora um assistente freqüente de importantes conferências internacionais, incluindo os simpósios Rochester sobre física de alta energia, os encontros Texas sobre astrofísica relativista e as informais, mas ocasionalmente influentes, reuniões científicas políticas, sobre maneiras de reduzir a tensão internacional.

Tinham dito a Ellie que, na década de sessenta, Vaygay visitara a Universidade da Califórnia, em Berkeley, e ficara encantado com a proliferação de slogans irreverentes, escatológicos e politicamente escandalosos impressos em «botões» baratos. Podia-se, recordava ela com certa nostalgia, avaliar as preocupações sociais mais prementes de uma pessoa com um simples olhar. Os botões também eram populares e ferozmente comercializados na União Soviética, mas geralmente enalteciam a equipe de futebol do Dínamo ou uma das bem sucedidas naves espaciais da série Luna, que tinham sido as primeiras astronaves a pousar na Lua. Os botões de Berckeley eram diferentes. Vaygay comprara dúzias deles, mas deliciava-o usar um em particular. Era do tamanho da palma da sua mão e dizia: «Rezem pelo sexo.» Até o exibia em reuniões científicas. Quando o interrogavam acerca da atração que sentia pelo objeto, respondia: «No vosso país é ofensivo apenas num aspecto. No meu país é ofensivo em dois aspectos independentes.» Se insistiam mais com ele, limitava-se a comentar que o seu famoso parente bolchevique escrevera um livro sobre o lugar da religião numa sociedade socialista. Desde então, o seu inglês melhorara enormemente — muito mais do que o russo de Ellie —, mas a sua propensão para usar botões de lapela ofensivos diminuíra tristemente.

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