Francis Carsac - Guerra de estrelas

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Guerra de estrelas: краткое содержание, описание и аннотация

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Homens estavam sendo convidados. Para que? O objetivo era Ella, o planeta dos seres de tez esverdeada. O objetivo era Réssa, onde se reunia a Liga das Terras Humanas. O objetivo era a Galáxia Maldita, para enfrentar os Milsliks, pois que somente os seres de sangue vermelho podiam enfrentar a irradiação mortal dos seres metálicos que apagavam a luz dos sois e das estrelas…

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«Vinte… dezenove… dezoito…».

Os campos anti-gravíticos não eram absolutamente constantes, mas flutuavam ligeiramente. Me afundei na cama, me ergui novamente, me deitei de novo.

«Quinze… catorze… treze…».

As últimas peças eram colocadas, pouco a pouco, no seu lugar do conjunto.

Béranthon gritou para mim:

— Atenção. Ao meu sinal, será a sua vez, terá precisamente um minuto terrestre.

Prepare-se!

«Doze… onze… dez…».

— Quando eu baixar o braço começará o seu minuto. Venha cá!

Me ergui e me arrastei penosamente até a peça, que me pareceu monstruosa.

Não, nunca nestas condições conseguirei erguê-la!

«Nove…». —

Béranthon! Não poderei! Para!

«Oito…».

— Muito tarde! É a sua vez!

Baixou o braço. Me curvei, agarrei a peça, possuído duma vontade selvagem. De qualquer maneira, o monstro, agora, estava carregado. No que eu confiava, por ser a nossa única probabilidade de salvação, era no moderador que nos daria o tempo necessário para partir. Com um «han!», ergui-o. Béranthon tinha o meu relógio terrestre e dava-me os segundos.

«Cinquenta e cinco…».

Dei um passo, conseguindo introduzir o extremo da peça no orifício.

«Cinquenta..».

Não, era peso demasiado. Tinha de rodar pra direita ou pra esquerda? O suor banhava o meu escafandro e me corria para os olhos.

«Quarenta…».

E esse idiota do Souilik que prometera fazer funcionar a toda a fôrça os campos anti-gravíticos quando fosse a minha vez!

«Trinta e cinco…».

A minha volta as equipes de montagem fugiam, lentamente, esmagadas pela gravitação. Fiz um violento esfôrço e elevei o outro extremo da peça na altura desejada. Me pareceu sentir um estremecimento no flanco do monstro. E se os Hiss tivessem se enganado? Se fosse rebentar agora?

«Trinta…».

Tomado de panico, rodei a peça no sentido contrário.

— Para o outro lado! Para o outro lado! berrou Béranthon.

«Vinte e cinco…».

Então, subitamente, me pareceu que a peça ficara leve.

Pude rodá-la, fazê-la penetrar. Só me restava rodá-la mais uma vez. Mas em que sentido? No inverso, decerto. Mas para que lado rodara da primeira vez? Com o cérebro parado, fiquei imóvel talvez um segundo.

«Vinte…».

— Como é isto?

A peça rodara sozinha. Maquinalmente, Béranthon tentou limpar o suor que lhe brilhava no rosto.

Dez — disse ele — Sete — respondeu a voz de Souilik. Atenção, vou descer. Embarquem!

O ksill nos cobriu. Uma última vez, lancei um olhar para as vagas de metal solidificado que ninguém mais veria, talvez. Tão depressa quanto podíamos, em passos lentos, subimos para o interior. O ksill decolou, abandonando o disco central sobre o qual se erguia a massa pesada do kilsim. Decresceu sobre nós e desapareceu. Nos dirigimos para as portas estanques e penetramos no ksill. A gravitação era ainda muito forte. Chegamos ao pé das escadas e quando a fôrça começou a decrescer subimos, lentamente, esgotados pela fadiga. E, então, subitamente, quando estava ainda no meio, me tornei leve como se fosse uma pena: acabávamos de passar para o ahun.

CAPÍTULO IV

UM CLARÃO NA NOITE…

Um após outro, voltamos aos nossos postos. Regressei ao séall. — Onde estamos? — perguntei a Souilik.

— Qualquer lugar no Espaço. Bastante longe para nada recearmos, creio eu.

Aguardamos a explosão. — Dentro de um basike, não é?

— Não, mais tempo. Ela se dará dentro de um basike, mas nós só a veremos mais tarde, dentro de quatro ou cinco basikes, segundo a distância a que estamos da estrela, e que não sei precisamente qual é. Não se esqueça que a propagação da luz não é instantânea. E quanto as ondas sness, que se propagam dez vezes mais depressa, não creio que a explosão produza muitas. Podemos tentar captá-Ias.

Béranthon e Séfer preparavam os aparelhos registradores.

Nós aguardávamos. Tudo estava silencioso no ksill Apenas se ouvia o fraquíssimo zumbir dos motores auxiliares e o ligeiro zumbido do purificador de ar. Me sentei numa das confortáveis cadeiras e, fatigado, adormeci.

Fui acordado por um verdadeiro clamor. Abri os olhos.

Todas as lâmpadas estavam apagadas, mas uma fulgurante claridade, vinda do écran, recortava, em sombras, as silhuetas do hr'ben, do Sinzu e de Souilik.

Ofuscado, me voltei. Souilik, com os olhos protegidos pelo braço, manobrava um volante. A luz decresceu, filtrada. Agarrado aos braços da cadeira, eu observava este fantástico espetáculo, que era, em parte, obra minha: o renascimento de um sol!

Ao fundo do céu azul, uma mancha de luz, ainda ofuscante, apesar do filtro, crescia de segundo em segundo. Então surgiram línguas de fogo violáceo, estendendo-se, como imensos dedos, em três direções. O espetáculo era muito mais grandioso por não haver nenhuma outra estrela visível. Os pálidos clarões das galáxias distantes desapareceram com aquela irradiação.

— Por que não me acordou, Souilik? — gritei.

— Fomos surpreendidos! A explosão se produziu mais cedo do que pensávamos, o que significa que estamos mais perto do que julgávamos — demasiado perto, para bem dizer. Olhe para o detetor de radiações!

A agulha deslocava-se, aproximando-se pouco a pouco da. linha verde: perigo!

Impassível, Béranthon e Séfer vigiavam os. registradores.

— Atenção, partimos.

Senti o balanço da passagem para o ahun. O écran se escureceu. Pouco depois senti o estremecimento característico, mas o écran continuou obscuro. — Onde estamos?

— Onde quer que estejamos? No Espaço.

— Mas o sol? Extinguiu-se novamente?

Os meus três companheiros romperam a rir.

— Claro que não, ingênuo terrestre. Ultrapassamos simplesmente a zona que a sua luz atingiu. Observe bem: você vai ver o início da explosão.

Aguardamos em vão durante dois basikes. De repente, no negro profundo do Espaço, precisamente diante do brilho de uma galáxia, acendeu-se uma estrela verde.

— A explosão do kilsim! — exclamou Béranthon Talvez durante um ou dois segundos nada houve além de um brilho verde na noite. Depois, deslumbrante, apareceu a luz azul. Como estávamos consideravelmente mais longe, o seu diâmetro me pareceu pequeno. Revi os dedos de chamas, gigantescas lufadas de gás elevadas a uma fantástica temperatura.

Alargaram-se, fundiram-se, formaram uma corôa onde palpitaram durante um momento, todas as cores do espectro. E foi um segundo jorro, um terceiro, um décimo, um centésimo, sucedendo-se cada vez mais depressa, indo cada vez mais longe. A mancha de luz atingia agora, vista de tão longe, o dobro do diâmetro aparente do nosso sol. E a cada momento aumentava.

— Não deve existir rasto de Milsliks agora — disse calmamente Béranthon. Nem sequer dos seus planetas.

Souilik regulou o écran para o engrandecimento 100, colocando um novo filtro.

Toda a superfície do aparelho foi invadida por um mar borbulhante de fogo, onde se erguiam e abatiam, sem parar, volutas tão grandes como vários planetas. O diâmetro da estrela tinha ultrapassado agora o do seu antigo sistema solar, e todos os mundos que ela outrora iluminara tinham regressado ao seu seio, com as suas montanhas, os seus oceanos gelados, as suas possíveis ruínas humanas… e os seus Milsliks!

— Não, é de mais, Luz do Céu! É demasiado poder entre as mãos das criaturas! disse um jovem Hiss que acabava de entrar.

Souilik voltou-se, como picado por uma serpente.

— Como demasiado? Preferiria ver Ialthar extinto pelos Milsliks?

O jovem Hiss não respondeu. Foi a única vez que ouvi um Hiss pôr em dúvida a Grande Promessa. E, ironia do destino, foi Souilik, um dos raros agnósticos de Ella, que o fez calar-se.

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