Francis Carsac - Guerra de estrelas

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Guerra de estrelas: краткое содержание, описание и аннотация

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Homens estavam sendo convidados. Para que? O objetivo era Ella, o planeta dos seres de tez esverdeada. O objetivo era Réssa, onde se reunia a Liga das Terras Humanas. O objetivo era a Galáxia Maldita, para enfrentar os Milsliks, pois que somente os seres de sangue vermelho podiam enfrentar a irradiação mortal dos seres metálicos que apagavam a luz dos sois e das estrelas…

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Depois disto partimos. Essen-Iza e seu irmão Ars desejaram cerimoniosamente um «bom vôo» a Souilik e a «Srenn Sévold Slair», isto é, ao Sr. Vsévolod Clair. Essine acompanhou-nos no seu réob.

Uma hora depois estávamos de volta na casa de Souilik.

Essine demorou-se pouco tempo e nós ficamos sós. Não me recordo muito bem do que fizemos no meu primeiro dia em Ella. Me parece que só mais tarde é que eu comecei a aprender a falar e a escrever o hiss. Talvez fosse Souilik quem me ensinou esse curioso» Jogo das Estrelas», que se joga numa espécie de tabuleiro redondo e que consiste em conseguir, com pedras que representam estrelas, planetas e ksills, uma certa combinação que permite empregar «o Mislik»; a partir desse momento tem-se a partida ganha, porque a parada é difícil e pode-se então começar a «extinguir» as estrelas, do adversário.

Passamos o fim da tarde juntos. Eu começava a me afeiçoar por aquele jovem Hiss, que se tornaria o meu melhor amigo em Ella. Após uma ligeira refeição, em que, pela primeira vez, provei os alimentos destinados aos Sinzus (que têm um sabor acentuado de carne), saímos e sentamo-nos na porta da casa.

Interroguei Souilik sobre as suas viagens. Ele conhecia cinco planetas humanos e muitos outros inabitados ou habitados somente por formas inferiores de vida. Alguns desses mundos — o planeta Biran, o sol Fsien, do Primeiro Universo, por exemplo — eram de uma beleza extraordinária; outros, pelo contrário, desolados. Souilik estivera também nos planetas Aour e Gen, do sol Ep-Han, do Primeiro Universo — o dos Hiss — , cujos habitantes se tinham suicidado em guerras infernais. Me mostrou fotografias a cores desses mundos, excelentes imagens que não sonhamos conseguir com a nossa técnica. Tenho algumas comigo. Mostrou-me também uma estatueta encontrada nas ruínas de uma cidade de Aour, frágil objeto de vidro que escapou ao desastre e que, apesar do estranho ser que representava — uma espécie de homem alado, com cabeça cônica —, era de uma invulgar perfeição.

Não tenho uma recordação nítida do que se passou no dia seguinte. Melhor: tenho-a, certamente, mas deve estar misturada com a dos dias que se sucederam.

No entanto, recordo-me muito bem do dia imediato a esse, pois foi o da minha segunda visita na Casa dos Sábios.

Parti com Souilik no réob. A viagem foi rápida e logo que chegamos fui introduzido no gabinete de Azzlem, enquanto Souilik tornava a partir. As paredes da sala eram nuas, com exceção de cinco painéis retangulares que pareciam feitos de vidro despolido, No centro, sobre uma mesa de uma matéria estranha, estavam alguns pequenos aparelhos e um quadro de comandos complexo. Azzlem mandou-me sentar em frente a ele Uma vez mais senti uma impressão familiar, aquela que sentia quando era interno no hospital e o chefe de equipe me mandava chamar.

Azzlem devia ser idoso. A descoloração da pele estava desenvolvida e dava-lhe um ar esverdeado, que entre nós parecia doentio. Mas o seu corpo, que se desenhava sob a cota cinzenta, faria inveja a muitos atletas da Terra.

Ficou um momento me olhando de frente, sem nada transmitir. Sentia que me comparava aos numerosos espécimes de outros seres que tinham-me precedido neste gabinete. Depois a nossa conversação silenciosa começou:

— É extremamente lamentável que os seus compatriotas dizia ele — tivessem atacado o nosso ksill e tenham assim matado dois dos nossos. Aass é um pouco culpado, arriscado daquela maneira. Não calculou que vocês já soubessem voar.

— Aprendemos a fazê-lo tem pouco tempo — respondi. Mas nenhum dos nossos aparelhos atingiu ainda, salvo um ou outro foguete experimental, o vazio interplanetário.

— Como? Sabem voar e não puderam sair da atmosfera? E quais foram esses engenhos que o conseguiram? Não percebi um dos seus pensamentos.

— Um foguete! — disse eu. E fiz uma descrição mental desses aparelhos O seu rosto exprimiu surpresa.

— Já percebo. Bem entendido, nós conhecemos teoricamente os «foguetes». Mas não os empregamos. O rendimento é deplorável! E os engenhos volantes de vocês são movidos por esses «foguetes»?

— Alguns. Outros, por motores de explosão.

Tive de explicar novamente este termo Também eu começava a ficar admirado.

Fiz-lhe, por minha vez, uma objeção. — Não vejo — disse eu — a relação que há entre o vôo na atmosfera e a possibilidade de sair dela.

— É evidente! Desde que se puderam utilizar os campos gravíticos negativos, o sair da atmosfera não foi senão uma questão de conseguir aparelhos estanques. Vocês utilizam gravíticos?

— Não posso afirmá-lo, embora não saiba exatamente do que se trata.

Azzlem tentou durante muito tempo me fazer compreender.

Mas, muitas vezes, eu não só não compreendia, como não «ouvia» nada. Azzlem usava noções que me eram completamente estranhas e toda a comunicação se interrompia imediatamente entre os nossos pensamentos. Lamentei imenso não ser um físico ou, então, que você estivesse lá! Se bem que seria muito melhor que fosse o próprio Einstein. Azzlem desistiu.

— Sejam quais forem os meios de propulsão, o que é certo é que um dos aparelhos de vocês atacou o nosso ksill eficazmente. Souilik já me disse que isso foi devido a um equívoco. Acredito em você.

— Posso lhe fazer uma pergunta? — interrompi. — O ksill em que viajei foi o primeiro a visitar a Terra?

— Sim, posso lhe garantir. Todas as ordens para explorações são dadas por mim. Eu tinha mandado Aass e Souilik ver se existiam outros universos para além do Décimo Sexto. O seu fica vinte vezes mais afastado do que aquele, o que significa que é necessário estar vinte vezes mais tempo no ahun para o atingirmos. Não posso garantir, contrariamente ao que lhe disse Aass, que seja possível o seu regresso. Não é seguro que possamos ultrapassar a tal ponto as regras de navegação no ahun.

Saberemos em breve. O meu filho Asserok vai regressar do Décimo Sétimo Universo, descoberto durante a viagem de Aass, e que está quase tão distanciado como o de vocês e na mesma direção. Quando digo que o descobrimos é inexato. Foram eles que nos descobriram. Têm também o sangue vermelho, conhecem o ahun e assemelham-se aos terrenos.

— Mas se o ksill — disse eu — foi, então, o primeiro a nos visitar, o relatório oficial de um dos governos da Terra, concluindo por erros de observação ou alucinações, os testemunhos do aparecimento de «discos voadores», era exato!

Contei-lhe toda a história e Azzlem riu-se com vontade.

— Pois bem: algumas vezes também entre nós houve espíritos aventurosos que adivinharam a verdade a partir de dados falsos. E, agora, ao trabalho! Vou lhe confiar a alguns Sábios que vão lhe interrogar sobre a Terra. Em seguida lhe daremos uma idéia resumida da nossa história.

Passei a maior parte do dia respondendo, o melhor que sabia, a toda uma série de perguntas variadas, algumas completamente incongruentes. E foram essas estranhas perguntas que, pela primeira vez, me deixaram antever a que ponto os Hiss diferiam de nós, em certos aspectos. As minhas respostas, por vezes, quase os escandalizavam. Quando, a propósito do estado sanitário e das doenças da Terra, lhes falei das devastações do alcoolismo — conheciam o álcool, que sobre eles tem efeitos análogos aos nossos — me perguntaram porque não suprimíamos os ébrios ou não os mandávamos colonizar um planeta desabitado. Quando, a propósito disso, lhes falei do respeito pela vida humana que tentávamos desenvolver na Terra, sem grande êxito, é preciso dizê-lo, todos me responderam: «Mas os ébrios não são homens! Atentam contra a «lei divina»!

O que era essa «lei divina» só mais tarde o soube.

De noite Souilik veio me buscar e soube então que era ele quem me instruiria sobre o passado de Ella. Na verdade, como quase todos os Hiss, o meu amigo desempenhava dois gêneros de tarefa: uma, social, como comandante de um ksill; outra, pessoal, que para ele consistia naquilo a que chamava «arqueologia universal».

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