Francis Carsac - Guerra de estrelas

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Guerra de estrelas: краткое содержание, описание и аннотация

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Homens estavam sendo convidados. Para que? O objetivo era Ella, o planeta dos seres de tez esverdeada. O objetivo era Réssa, onde se reunia a Liga das Terras Humanas. O objetivo era a Galáxia Maldita, para enfrentar os Milsliks, pois que somente os seres de sangue vermelho podiam enfrentar a irradiação mortal dos seres metálicos que apagavam a luz dos sois e das estrelas…

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Como oficial estava submetido, durante determinados períodos, a uma rigorosa disciplina. Mas, uma vez terminado o serviço, tornava-se num dos mais novos (mas, me contou Essine, um dos melhores) «arqueólogos universais».

Foi nesse noite, na casa dele, que eu tive a minha primeira lição de história hiss, no gabinete de Souilik, onde notei dois quadros de vidro despolido, como no de Azzlem.

— Segundo o que hoje você disse (eu estava ausente, mas fui posto ao corrente), a humanidade apareceu no seu planeta ao cabo de muito tempo e alguns crêem ter tido origem na animalidade. Conosco, em Ella de Oriabor, aconteceu o mesmo. Ali os nossos ancestrais começaram por utilizar instrumentos e armas de pedra e, graças a quase indestrutibilidade dessas matérias, estamos mais bem informados sobre os alvores da nossa espécie do que sobre as eras mais recentes.

Dirigiu-se a um mostrador e fez uma pequena manobra semelhante a que se faz para marcar um número de telefone. Um dos quadros de vidro despolido iluminou-se e apareceram imagens: eram instrumentos de pedra lascada, exatamente semelhantes aos descobertos nas nossas grutas.

— Acabei de marcar uma referência e a biblioteca arqueológica transmite-me estes documentos — explicou ele — Mais tarde a civilização nasceu no planeta e, tal como na Terra, os impérios ergueram-se e caíram, as guerras destruíram a obra de séculos, as raças foram exterminadas e as populações sucumbiram. Nasceram crenças que se tornaram quase universais, para, progressivamente, desaparecerem umas após outras.

Os Hiss parece não terem experimentado a relativa estagnação técnica que se verificou nos tempos de Roma e na Idade Média. Desse modo, as guerras tornaram— se rapidamente devastadoras. A última que se verificou remontava a cerca de 2.300 dos nossos anos e tinha terminado num planeta arrasado por armas de cujo poder não fazemos, felizmente, a mínima idéia. Houve, então, um longo período durante o qual, por falta de população suficiente, a civilização esteve prestes a soçobrar. Só se manteve graças a obstinação de alguns sábios e ao refúgio que a Ciência encontrou nesse período de pilhagem e de pequenas guerras civis, nos mosteiros subterrâneos dos adeptos de uma poderosa religião.

Desse modo, quando, após quinhentos anos de desordem, a civilização partiu para a conquista do planeta (conquista facilitada pelo fato de a população ter regressado, praticamente, para a idade dos metais), essa nova civilização, dizia, era uma espécie de teocracia científica. Bem mais difícil foi a reconquista do solo. Regiões inteiras haviam sido devastadas, envenenadas por uma radioatividade permanente, queimadas, empedernidas.

Durante um largo período o nível da população foi limitado: Ella-Ven só poderia alimentar cerca de cem milhões de habitantes, em vez dos sete bilhões que existiam antes da Guerra dos Seis Meses.

A solução para o problema fora encontrada mil anos antes da minha chegada: a emigração. Há muito tempo que os Hiss sabiam que Ialthar comportava vários planetas habitáveis, contrariamente a Oriabor, que contava somente com Ella-Ven.

Precisamente antes da Guerra dos Seis Meses tinham descoberto a forma de controlar os campos gravíticos. No entanto, essa descoberta foi imediatamente aplicada, por vários governos, na construção de engenhos bélicos. O segredo perdeu-se depois durante largo tempo, até ser redescoberto por acaso. Durante o «Período Sombrio» as pesquisas científicas encaminharam-se mais para o campo da biologia do que para o da física; dada a falta de fontes de energia suficientes.

Uma vez descobertos de novo os campos gravíticos, a solução surgiu: emigrar para os planetas de Ialthar. Ialthar está, como lhe disse, a cerca de um quarto de ano-luz de Oriabor. Os campos gravíticos permitiram atingir uma velocidade que ultrapassa um pouco a metade da velocidade da luz. Era, portanto, uma viagem relativamente curta.

Foi realizada, novecentos e sessenta anos antes da minha chegada, por mais de duas mil astronaves, cada uma das quais transportava trezentos Hiss, material e animais domésticos ou selvagens. Uma expedição anterior tinha concluído pela perfeita habitabilidade de Ella-Tan, Nova-Ella, Marte e até de Réssan, mais frio do que os outros. Foram, portanto, cerca de seiscentos mil os Hiss que, um belo dia, desembarcaram num planeta onde só existiam formas animais.

Esta primeira colonização foi uma catástrofe. Mal os colonos tinham começado a edificar algumas cidades provisórias, terríveis e novas epidemias dizimaram-nos.

Morreram, dizem as crônicas, mais de cento e vinte mil pessoas em oito dias! O hassrn, com os seus raios abióticos diferenciais, ainda não tinha sido inventado.

Aterrorizados, muitos dos Hiss regressaram a Ella-Ven, levando a epidemia. A civilização esteve de novo prestes a perecer.

Os colonos sobreviventes, pouco a pouco imunizados contra os micróbios do seu novo planeta, cresceram em número durante os séculos seguintes. Setecentos anos antes da minha chegada o hassrn foi inventado e o problema deixou de existir. Os Hiss colonizaram então Marte e Réssan. Há seiscentos anos, um dos seus físicos, ancestral de Aass, diga-se de passagem, descobriu a existência do ahun e a possibilidade teórica de o utilizar para atingir as estrelas distantes. Como já lhe expliquei, essa descoberta teve para os Hiss uma importância religiosa extraordinária. As distâncias entre as estrelas, se bem que mais reduzidas, em média, do que na parte da nossa galáxia onde se encontra o Sol, tornaram-se impossíveis de vencer: a estrela mais próxima de Ialthar, depois de Oriabor, é Sudéma, a um ano-luz, o que significa, para ida e volta, uma viagem de quatro anos.

Seguidamente é Erianthé, a dois anos e meio-luz, ou seja depois de quase dez anos de viagem. Os Hiss não foram nunca mais longe por este processo; e ainda tinha sido preciso empregar a hibernação artificial.

Com a utilização do ahun, em compensação, o problema apresentava-se sob um aspecto inteiramente novo e as possibilidades de exploração tornavam-se praticamente ilimitadas. E aos olhos dos Hiss isto parecia a realização da Antiga Promessa. Seria absolutamente impossível compreender fosse o que fosse tanto do que se segue como da mentalidade dos Hiss sem conhecer, pelo menos, as bases fundamentais da sua religião. Já lhe falei deste culto perseguido e sempre renascente que, finalmente, tinha triunfado. Veio a ser a religião, não direi oficial, porque seria pouco de mais e inexato, mas a religião «impregnante» de todos os Hiss. Os raros céticos que encontrei em Ella — Souilik é um deles — não são nada mal vistos. Mas a sua ação é fraca e o seu ceticismo não atinge, de resto, senão os dogmas. Priticamente, procedem como os crentes.

Os Hiss são maniqueus: para eles o universo foi criado por um Deus do Bem, em constante luta com um Deus do Mal. Não se trata, na realidade, do Bem e do Mal, no sentido que nós os entendemos, mas da Luz e das Trevas. O Deus da Luz criou o Espaço, o Templo, os Sóis. O outro procura destruí-los e levar o mundo ao nada, indiferenciado, original. Os Hiss — isto é capital — e as outras humanidades de carne são filhos do Deus da Luz. O outro criou os Milsliks.

Não tenho formação metafísica e não sou nada místico. Não lhe direi ter compreendido exatamente o pensamento deles É decerto mais sutil do que eu digo.

Mas o velho cético que sou foi muitas vezes perturbado quando pôde ler os livros sagrados dos Hiss, onde se encontram curiosas coincidências com a nossa Bíblia e certos texto religiosos hindus e onde figuram profecias que datam da sua pré— história, numa época em que eles não podiam saber o que existia fora do seu planeta, (Clair meteu a mão no bolso e tirou um pequeno livro, que me entregou. Sobre finas folhas apergaminhadas, minúsculos sinais estavam impressos a azul).

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