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Stanislaw Lem: Regresso das estrelas

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Stanislaw Lem Regresso das estrelas

Regresso das estrelas: краткое содержание, описание и аннотация

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Hall Bregg é um homem sem mundo, um astronauta que regressa duma missão no espaço e encontra a Terra Irreconhecível. Apesar de só terem passado dez anos biológicos, na Terra já decorreram cento e vinte e sete. As cidades estão construídas com uma tecnologia que ele desconhece, os hábitos sociais estão completamente alterados; é ministrada aos seres huma| nos, na infância, uma droga que neutraliza os seus impulsos agressivos. Como conseguirá um astronautal — que representa o pioneirismo — adaptar-se a uma civilização onde não se corre o menor risco, onde as pessoas se tornam menos cultivadoras do prazer e da juventude, esquecendo-se der que significa sonhar ou ambicionar? Hall Bregg irá lutar por se adaptar e encontrar um lugar para si próprio.

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Eri conduziu-me a Houl, onde embarquei num ulder directo. As praias do Pacífico já estavam desertas, dada a aproximação das tempestades do Outono. Os magotes coloridos de jovens tinham desaparecido da estâncias locais. Por isso, não me surpreendi de ser praticamente o único passageiro do projéctil prateado. O voo, através de nuvens que tornavam tudo irreal, durou quase uma hora e terminou ao crespúsculo. A cidade erguia-se através da escuridão que se adensava como um fogo multicolorido— os edifícios mais altos, em forma de taça, brilhavam no meio como chamas ténues e imóveis, com os seus contornos, recortados em nuvens brancas, a lembrar borboletas gigantes unidas por arcadas dos níveis mais altos; os níveis inferiores das ruas, a desembocar uns nos outros, formavam rios coleantes e coloridos. Talvez fosse por causa da neblina ou um efeito do material de construção semelhante a vidro, mas, de cima, a cidade parecia um aglomerado de gemas concêntricas, uma ilha de cristal cravejada de pedras preciosas a erguer-se do oceano, cuja superfície de espelho repetia mais e mais tenuemente os socalcos reluzentes, do primeiro até ao último, agora praticamente invisíveis, como se debaixo da cidade se encontrasse o seu incandescente esqueleto de rubi. Custava a crer que aquele conto de fadas de chama e cor misturadas fosse o lar de vários milhões de pessoas.

O complexo universitário erguia-se fora da cidade. O meu ulder aterrou num imenso parque, numa plataforma de cimento. Somente a pálida claridade prateada através do céu, por cima da parede de árvores, indicava a proximidade da cidade. Uma longa avenida conduzia ao edifício principal, que estava escuro, como se deserto.

Mal abri a enorme porta, o interior inundou-se de luz. Encontrei-me num vestíbulo abobadado, com azulejos azul-pálido. Uma rede de passagens à prova de som conduziu-me a um corredor simples e austero. Abri uma porta, depois outra, mas as salas estavam todas vazias, como se as pes.soas tivessem partido havia muito tempo. Subi um lanço de escada verdadeira. Devia haver um elevador algures, mas não.me apeteceu procurá-lo. Além disso, escadas que não se moviam era uma novidade. Ao cimo, seguindo em ambas as direcções havia outro corredor com salas vazias. Na porta de uma delas vi um pequeno papel com as palavras: «Aqui, Bregg.» Bati e ouvi a voz de Thurber.

Entrei. Ele estava sentado, inclinado para a frente, à luz de um candeeiro suspenso e baixo: Atrás dele, a escuridão de uma janela de parede. A secretária à qual ele trabalhava estava cheia de papéis e livros — livros a sério — e noutra secretária mais pequena havia autênticos punhados dos «bagos de milho» de cristal, assim como várias peças de equipamento. Tinha à frente uma rima de papel que estava a anotar nas margens com uma caneta— uma caneta de tinta permanente!

— Sente-se — disse, sem levantar a cabeça. — Acabo isto num minuto.

Sentei-me numa cadeira baixa junto da secretária, mas desviei-a imediatamente para o lado, porque a luz transformava a sua cara numa mancha e eu queria vê-lo bem.

Trabalhava ã sua maneira característica, de testa franzida sob o clarão do candeeiro. Aquela sala era uma das mais simples que eu vira até então, com paredes baças, uma velha porta e nenhuma decoração. E também nenhum dos cansativos dourados. De cada lado da porta havia um écran quadrado e em branco, e a parede que ficava perto da janela estava cheia de armários metálicos. Encostados a um deles estavam rolos de mapas ou de desenhos técnicos. E mais nada. Observei Thurber. Calvo, solidamente constituído, pesado. Escrevia e de vez em quando limpava os olhos com a mão. Os seus olhos enchiam-se constantemente de água. Gimma (que gostava de revelar os segredos alheios, especialmente os que uma pessoa mais se esforçava por ocultar) dissera-me uma vez que Tliurber tinha medo de cegar. O que explicava por que motivo era sempre o primeiro a deitar-se quando mudávamos de aceleração e também a razão por que, nos últimos anos, deixava os outros fazer coisas que em tempos insistira em fazer ele próprio.

Reuniu os papéis com ambas as mãos, bateu com eles na secretária, acertou-lhes as arestas e meteu-os numa pasta, que fechou. Só então baixou as mãos grandes de dedos grossos, que pareciam ter dificuldade em dobrar-se, e disse:

— Bem-vindo, Hal. Como vai isso?

— Não me queixo. Está… sozinho?

— Quer saber se o Gimma está aqui? Não está. Partiu ontem, para a Europa.

— Está a trabalhar?

— Estou.

Seguiu-se uma pausa. Não sabia como aceitaria ele o que tinha para lhe dizer. Primeiro queria saber o que pensava do mundo a que viéramos parar. Claro que, conhecendo-o, não esperava um jorro de palavras. Ele guardava para si a maioria das suas opiniões.

— Está aqui há muito tempo?

— Bregg — disse, sem se mexer —, duvido que isso lhe interesse! Está com rodeios.

— Possivelmente — admiti. — Devo então dizer o que tenho em mente?

Começava a sentir de novo aquele constrangimento, um não-sei-quê entre irritação e timidez, que sempre se apoderava de mim na sua presença. Desconfio de que os outros sentiam o mesmo. Nunca se sabia quando ele falava a sério ou estava a brincar. Apesar de toda a sua compostura e da atenção que nos dispensava, era difícil imaginar o que se passava.

— Não — respondeu-me. — Talvez mais tarde. De onde veio?

— De Houl.

— Directamente?

— Sim. Por que pergunta?

— Isso é bom — disse, como se não tivesse ouvido a minha pergunta.

Olhou-me durante uns cinco segundos, talvez, sem se mexer, como se quisesse adquirir a certeza da minha presença. A sua expressão não dizia nada, mas eu sabia que alguma coisa tinha acontecido. Dir-me-ia o quê? Era imprevisível. Enquanto eu me perguntava como deveria começar, ele estudava-me cuidadosamente, como se eu lhe tivesse aparecido numa forma não familiar.

— Que está o Vabach a fazer? — perguntei quando aquela silenciosa perscrutação se tomou demasiada.

— Foi com o Gimma.

Não era isso o que eu queria saber, e ele percebera-o, mas a verdade é que não fora ali para lhe perguntar por Vabach. Novo silêncio. Comecei a arrepender-me da minha decisão.

— Ouvi dizer que casou — disse de súbito, quase descuidadamente.

— Casei — respondi, talvez com excessiva secura.

— Fez-lhe bem.

Tentei encontrar qualquer outro assunto de conversa. Além de Olaf, nada mais me acudiu ao espírito, mas eu ainda não queria perguntar por ele. Receava o sorriso de Thurber — o modo como costumava demolir Gimma, e não só —, mas ele limitou-se a arquear um pouco as sobrancelhas e a perguntar-me:

— Oue planos tem?

— Nenhuns — respondi, e era verdade.

— E gostaria de fazer alguma coisa?

— Gostaria, mas nem tudo me serviria.

— Ainda não fez nada até agora?

Corei, definitivamente. Fiquei furioso.

— Não, nada. Thurber… não vim cá para falar de mim.

— Bem sei — respondeu, serenamente. — Trata-se do Staave, não trata?

— Trata.

— Houve um certo elemento de risco nisso — declarou, afastando-se devagarinho da secretária; a sua cadeira virou-se obedientemente para mim. — O Oswann receou o pior, especialmente mais tarde, quando o Staave deitou fora o seu hipnagogue… Você fez o mesmo, não fez?

— Oswann? — repeti. — Que Oswann? Espere… o da Adaptação?

— Sim. Ele estava mais preocupado com o Staave. Eu apontei-lhe o seu erro.

— Que quer dizer?

— Mas o Gimma responsabilizou-se pelos dois… — concluiu, como se não me tivesse ouvido.

— O quê? — perguntei, e levantei-me da cadeira. — Gimma?

— Claro que ele não sabia nada — prosseguiu Thurber — e disse-mo.

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