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Stanislaw Lem: Regresso das estrelas

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Stanislaw Lem Regresso das estrelas

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Hall Bregg é um homem sem mundo, um astronauta que regressa duma missão no espaço e encontra a Terra Irreconhecível. Apesar de só terem passado dez anos biológicos, na Terra já decorreram cento e vinte e sete. As cidades estão construídas com uma tecnologia que ele desconhece, os hábitos sociais estão completamente alterados; é ministrada aos seres huma| nos, na infância, uma droga que neutraliza os seus impulsos agressivos. Como conseguirá um astronautal — que representa o pioneirismo — adaptar-se a uma civilização onde não se corre o menor risco, onde as pessoas se tornam menos cultivadoras do prazer e da juventude, esquecendo-se der que significa sonhar ou ambicionar? Hall Bregg irá lutar por se adaptar e encontrar um lugar para si próprio.

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— Viram-no no radar?

— Não, no sistema óptico; quer dizer, por telescópio. Infravermelho. Mas eu pude falar o tempo todo com ele. Pela rádio. Precisamente quando estava a pensar que havia muito tempo não via o Thomas fazer uma aterragem tão cuidadosa — no regresso tomáramo-nos todos cuidadosos —, vi um pequeno clarão e uma mancha negra começou a alastrar através da superfície do planetóide. Gimma, que estava a meu lado, gritou. Pensou que Thomas, para travar no último momento, tinha batido na chama. Trata-se de uma expressão que usamos. Faz-se o motor ter uma breve explosão, mas, naturalmente, não em semelhantes circunstâncias. E eu sabia que o Thomas seria incapaz de fazer tal coisa. Tinha de ser um relâmpago.

— Um relâmpago? Lá?

— Sim. Qualquer corpo que se desloque a velocidade elevada através de uma nuvem acumula carga, electricidade estática, devido ao atrito. Havia uma diferença de potencial entre o Prometheus e o planetóide. Podia ser de biliões de vóltios. Ou até mais. Quando Thomas aterrou, saltou uma centelha. Foi esse o clarão que vimos. E por causa do calor súbito a poeira subiu e num instante toda a superfície ficou coberta por uma nuvem. Não conseguíamos ouvi-lo. O seu rádio só emitia estalidos. Eu estava furioso, principalmente comigo próprio, por ter subestimado as circunstâncias. O foguetão tinha condutores especiais de relâmpagos em garfo, e a carga deveria ter-se transformado sem problemas em fogo-de-santelmo. Mas não transformou. Era excepcionalmente potente. Gimma perguntou-me quando calculava que a poeira assentaria. Thurber não perguntou; era claro que levaria dias.

— Dias?

— Sim, porque a gravidade era baixíssima. Se largássemos uma pedra, 164

levaria horas a cair antes de atingir o chãô. Imagina quanto mais tempo seria preciso para que a poeira assentasse, depois de ter sido atirada a cem metros de altura. Disse a Gimma que fosse tratar da sua vida, pois teríamos de esperar.

— E não se podia fazer nada?

— Não. Se eu pudesse ter a certeza de que o Thomas ainda se encontrava dentro do foguetão, teria corrido o risco e voltado o Prometheus. chegado junto do planetóide e atirado a poeira para todos os cantos da galáxia. Mas não podia ter a certeza. E encontrá-lo? A superfície do planetóide tinha uma área igual, sei lá, à da Córsega. Além disso, com a nuvem de poeira, era possível passar a pouca distância dele e não o ver. Só havia uma solução, e essa estava nas mãos dele. Podia ter levantado voo e regressado.

— Não o fez?

— Não.

— Sabes porquê?

— Calculo. Teria tido de levantar voo às cegas. Eu podia ver que a nuvem não chegava a atingir um quilómetro acima da superfície, mas ele ignorava-o. Tinha medo de chocar com alguma saliência ou com uma rocha. Podia ter aterrado no fundo de alguma garganta funda. Por isso, deixámo-lo ficar ali um dia, dois dias… Ele tinha oxigénio e provisões para seis. Rações de emergência. Ninguém estava em situação de fazer nada. Nós andávamos de um lado para o outro e pensávamos em maneiras de tirar Thomas daquela complicação. Emissores. Diferentes comprimentos de onda. Até lançámos foguetes luminosos. Mas não deram resultado, porque a nuvem era negra como um túmulo. Um terceiro dia e uma terceira noite. As nossas medições demonstravam que a nuvem estava a assentar, mas eu não tinha a certeza de que a poeira acabasse por descer nas setenta horas que restavam ao Thomas. Ele poderia resistir mais tempo sem comida, mas não sem oxigénio. Então tive uma ideia. Raciocinei do seguinte modo: o foguetão do Thomas era construído principalmente de aço. Desde que não houvesse minérios ferrosos naquela maldito planetóide, talvez fosse possível localizá-lo com um indicador ferromagnético — um instrumento para encontrar objectos de ferro. Nós tínhamos um muitíssimo sensível, capaz de localizar um prego a três quartos de quilómetro. E um foguetão a vários quilómetros. Olaf e eu examinámos o aparelho. Depois eu disse a Gimma e parti.

— Sozinho?

— Sim.

— Porquê?

— Porque sem o Thomas só restávamos nós os dois e o Prometheus precisava de ter um piloto.

— E eles concordaram?

Sorri, no escuro.

— Eu era o primeiro-piloto. Gimma não me podia dar ordens, mas sim, apenas, sugestões que eu avaliava e a que respondia sim ou não. Claro que a maior parte das vezes respondia sim. Mas em emergências a decisão era minha.

— E o Olaf?

— Bem, já conheces um pouco o Olaf. Como podes imaginar, não pude partir logo. No fim de contas, bem vistas as coisas, eu é que tinha mandado o Thomas para baixo. O Olaf não podia negar isso. Portanto, parti. Sem foguetão, evidentemente.

— Sem foguetão?

— Sim. Num fato com propulsor a gás. Demorou um bocado, mas não muito tempo. Tive alguma dificuldade com o detector, que era praticamente uma caixa e pouco fácil de manejar. Sem peso, claro, mas quando entrei na nuvem tive de ter cuidado para não embater em nada. Deixei de ver a nuvem à medida que me aproximei dela. Primeiro as estrelas começaram a desaparecer, algumas de cada vez, na periferia; depois, metade do céu ficou preto. Olhei para trás e vi o Prometheus a brilhar ao longe — a nave tinha equipamento especial, que lhe tomava o casco luminoso. Parecia um comprido lápis branco com uma bola numa extremidade, o farol fotónico. Depois desapareceu tudo. A transição foi muito abrupta. Talvez um segundo de névoa preta e depois nada. O meu rádio estava desligado; em vez dele, tinha o detector preso aos auriculares. Bastaram-me poucos minutos para voar para a orla da nuvem, mas precisei de mais de duas horas para descer para a superfície. Precisava de ter cuidado. A lanterna eléctrica revelou-se inútil, como eu esperara. Iniciei a busca. Sabes o aspecto das estalactites em grutas?

— Sei.

— Era qualquer coisa assim, mas ainda mais estranho. Estou a falar do que vi depois, quando a poeira assentou, porque durante a busca não consegui ver nada, como se alguém tivesse coberto a viseira do meu fato de alcatrão. Levava a caixa presa por correias. Orientei a antena e escutei; depois caminhei com ambos os braços estendidos. Nunca tropecei tanto na minha vida. Se me não aconteceu nada devo-o apenas à baixa gravidade. Claro que com um pouco de visibilidade um homem poderia recuperar o equilíbrio dez vezes mais depressa. Mas assim… É difícil explicar a alguém que nunca o experimentou. O planetóide era todo constitiído por picos irregulares, com pedregulhos amontoados à sua volta, e todas as vezes que pousava o pé eu começava a cair, com aquele movimento lento que faz lembrar um ébrio, e não podia saltar para trás: isso ter-me-ia lançado pelos ares durante um quarto de hora. Tinha simplesmente de esperar e de continuar a tentar, para avançar. O cascalho escorregava debaixo de mim — fragmentos de pedras, colunas, estilhaços de rocha—, tudo mal assente no seu lugar, pois a força que os mantinha era extraordinariamente fraca— o que não quer dizer que se um pedregulho acertasse num homem o não matasse. Nesse caso, seria a massa que actuaria e não o peso. Claro que haveria tempo para uma pessoa saltar e se desviar, se visse a coisa cair… ou pelo menos se a ouvisse. Mas nas circunstâncias não havia ar e, por isso, era só pela vibração debaixo dos pés que eu sabia se voltaria a fazer ruir alguma estrutura de rocha. E não podia fazer nada a não ser esperar que um fragmento saísse do negrume de pez e começasse a esmagar-me… Vagueei durante horas e deixei de considerar brilliante a minha ideia de utilizar o detector. Também precisava de ter cuidado porque, de vez em quando, dava comigo no ar, isto é, a flutuar como num sonho apalhaçado. Por fim, captei um sinal. Devo tê-lo perdido umas oito vezes, não me lembro ao certo, mas quando encontrei o foguetão era noite no Prometheus.

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