Irwin Shaw - Plantão Da Noite

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Nova York, um hotel decadente, uma noite de inverno. No corredor do 6º andar, um cadáver nu com um canudo de papelão nas mãos… Assim começam as aventuras de Douglas Grimes, o vigia noturno do Hotel St. Ausgustine, um piloto fracassado e sem ilusões, que repentinamente se apodera de uma fortuna de 100 mil dólares. Na fuga para a Europa, o dinheiro desaparece e Douglas inicia a caçada ao “ladrão”. St. Moritz, Davos, Florença, Paris… no final do caminho Miles Fabian, um sofisticado playboy, refinado, culto e inescrupuloso, que se encarregará de introduzir Douglas Grimes no ofuscante mundo dos milionários.

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– Saiam de perto de mim, que merda! – disse Priscilla para os dois rapazes. – Uma coisa que eu não suporto é ver gente à minha volta.

Os dois rapazes entreolharam-se e deram de ombros. Despediram-se polidamente de Fabian e de mim e elogiaram os quadros.

– Incidentalmente – disse o mais velho – não somos homossexuais. Somos irmãos. – Dirigiram-se com dignidade para a porta e, um minuto depois, ouvi o Lincoln Continental arrancar.

Fabian inclinou-se para apanhar do chão a capa de Priscilla. Cambaleou um pouco, mas logo se recuperou. Colocou a capa nos ombros da moça.

– Hora de ir para a cama, querida – disse ele. – Na minha condição, acho melhor não guiar… – "Pelo menos", pensei, "ele não está tão bêbado assim." – Mas Douglas nos levará em perfeita segurança.

– Na sua condição! – Priscilla riu um riso roufenho. – Conheço bem a sua condição, velho sátiro. Dê-me um beijo, papai. – E estendeu os braços.

– Dentro do carro – disse Fabian.

Priscilla agarrou-se à mesa.

– Não vou sair daqui enquanto não ganhar o meu beijo – anunciou.

Olhando encabulado para Dora, que recuara contra a parede, Fabian curvou-se e beijou Priscilla, que logo limpou a boca nas costas da mão, borrando todo o batom.

– Sei que você é capaz de fazer melhor do que isto – falou ela. – Que é que há… fora de forma? Acho que você devia voltar à França… – Mas deixou que Fabian a levasse até a porta.

– Dora – disse Fabian -, apague as luzes e tranque as portas. Amanhã, arrumaremos tudo.

– Sim, Sr. Fabian – murmurou Dora.

E saímos, deixando a pobre moça encostada à parede, sem se mover, como que em estado de choque.

Priscilla insistiu em sentar-se no meio de nós dois, no banco da frente.

– É mais gostoso – disse ela. Derramara champanha na parte da frente do vestido e o cheiro era desagradável. Abri a janela do meu lado antes de ligar o motor.

– Escute – perguntou Fabian -, onde é que você está hospedada?

– Em Springs – disse Priscilla. – É isso aí. Em Springs.

– Mas em que lugar de Springs? – insistiu Fabian, pacientemente. – Qual o endereço?

– Como diabo é que eu vou saber? – retrucou Priscilla. – Vá andando. Mostro-lhe o caminho.

– Como é o nome das pessoas em casa de quem você está hospedada? Podíamos telefonar para eles e pedir que nos indicassem o caminho. – Fabian parecia um policial tentando conseguir informações de uma criança perdida numa praia cheia. – Sem dúvida, você sabe o nome das pessoas em casa de quem está hospedada.

– Claro que sei! Levy, Cohen, McMahon, uma coisa assim. Quem está ligando para eles? Uma porção de idiotas. – Priscilla esticou a mão e ligou o rádio. A música de A Ponte do Rio Kwai invadiu o carro. – Como é que é, quadradão? – disse ela para mim. – Essa carroça vai andar ou não vai? Será que você não sabe onde fica Springs?

– Vá andando para Springs – falou Fabian.

Arranquei. Mas, dois minutos depois de termos deixado para trás o cartaz que dizia: "Bem-vindos a Springs", eu vi que só por milagre acharíamos a casa que tinha a honra de hospedar Priscilla naquele fim de semana. Diminuía a marcha do carro a cada cruzamento e a cada casa por onde passávamos, mas ela sacudia a cabeça e dizia:

– Não, não é aqui.

Por mais dinheiro que O Príncipe Adormecido nos estivesse rendendo, pensei, não compensava aquilo.

– Estamos perdendo tempo – disse Priscilla. – Tenho uma idéia. Duas amigas minhas têm uma casa em Quogue. Na praia. Acho que você pode encontrar pelo menos o Atlântico em Quogue. Elas são o máximo, fantásticas! Swingers, já imaginaram? Vocês vão adorar. Vamos até Quogue no embalo.

– Quogue fica a uma hora daqui – disse Fabian. Parecia muito cansado.

– E que é que tem isso? – retrucou Priscilla. – Vamos até lá nos divertir um pouco.

– Tivemos um dia estafante – explicou Fabian.

– Ora, todo mundo teve – disse Priscilla. – Avante, rumo a Quogue.

– Talvez amanhã à noite – falou Fabian.

– Veados – replicou Priscilla.

Atravessávamos bosques, correndo por uma pequena estrada não iluminada que eu não conhecia, e fiquei pensando como voltar à cidade sem levar horas procurando o caminho. Tinha resolvido tentar voltar a East Hampton e encontrar um hotel para Priscilla ou largá-la no meio da calçada, se necessário, quando os meus faróis iluminaram um carro bem à nossa frente, encostado à beira da estrada, com o capô levantado e dois homens olhando para dentro do motor. Parei meu carro e gritei:

– Será que um de vocês poderia dizer-me onde…

De repente, percebi que estava olhando para o cano de uma arma.

Os dois homens aproximaram-se do carro, andando lentamente. No escuro, não podia ver suas caras, mas via que ambos usavam blusões de couro e bonés.

– Estão armados – murmurei para Fabian e senti Priscilla ficar rígida, a meu lado. -

– Isso mesmo, cara – disse o que empunhava a arma. – Estamos armados. Agora, escute com atenção. Deixe a chave no motor, porque vamos pedir emprestado seu carro. E vá saindo, você e o velho também. Vão saindo bem bonitinho. Deixem a dona no carro. Vamos levar ela também.

Priscilla fez um som com a boca, mas ficou imóvel. O homem recuou um passo, enquanto eu abria a porta e saía. O outro deu a volta para o lado de Fabian.

– Vá para onde está o seu chapa. – Fabian deu a volta ao carro e ficou a meu lado. Ofegava.

Foi aí que Priscilla começou a gritar. Eu nunca tinha ouvido grito mais estridente.

– Faça essa puta calar – berrou o homem da arma para o colega.

Priscilla continuava gritando, a cabeça no volante, dando pontapés no homem que tentava agarrá-la.

– Porra! – disse o da arma. Avançou, como se quisesse segurar Priscilla pelo outro lado. A arma oscilou e Fabian atirou-se a ele. Ouviu-se um enorme estrondo quando a arma disparou. Fabian gemeu e eu pulei em cima do homem. O nosso peso combinado foi demais e ele caiu para trás, largando a arma. Priscilla continuava a gritar. Apanhei a arma bem na hora em que o segundo homem dava a volta pela frente do carro, iluminado pelos faróis. Atirei e ele saiu correndo para o bosque. O que tinha caído começou a rastejar e atirei nele também. O homem deu um pulo e correu para refugiar-se no escuro. Priscilla gritava sem parar.

Fabian estava agora caído de costas, segurando o peito com ambas as mãos. Respirava com esforço, a intervalos irregulares.

– Acho bom você me levar a um hospital, meu velho – disse ele, com longas pausas entre as palavras. – Depressa. E diga a Priscilla para parar de gritar.

Eu estava tentando erguer Fabian, com o máximo de cuidado possível, e colocá-lo no banco traseiro do carro, quando percebi que os faróis de um outro carro me iluminavam por trás.

– Desculpe – disse eu a Fabian, que já estava meio dentro do carro – mas vem alguém aí. – Peguei novamente a arma e fiquei entre Fabian e o carro que se aproximava. Priscilla tinha parado de gritar e agora soluçava histericamente no banco da frente, batendo com a cabeça, como louca, no painel. Não sabia o que era pior, se ela gritar ou fazer aquilo.

Quando o carro se aproximou, vi que era um carro da polícia. Deixei cair a arma que empunhava. O carro parou e dois policiais pularam dele, revólveres na mão.

– O que está havendo aqui? – perguntou um deles.

– Houve um assalto. Dois homens; esconderam-se no bosque. Meu amigo foi ferido. Temos de levá-lo imediatamente para o hospital.

– De quem é essa arma? – perguntou o policial, curvando-se para apanhá-la, a meus pés.

– O senhor se atracou com um cara armado? – perguntou o policial, incrédulo.

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