Irwin Shaw - Plantão Da Noite

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Nova York, um hotel decadente, uma noite de inverno. No corredor do 6º andar, um cadáver nu com um canudo de papelão nas mãos… Assim começam as aventuras de Douglas Grimes, o vigia noturno do Hotel St. Ausgustine, um piloto fracassado e sem ilusões, que repentinamente se apodera de uma fortuna de 100 mil dólares. Na fuga para a Europa, o dinheiro desaparece e Douglas inicia a caçada ao “ladrão”. St. Moritz, Davos, Florença, Paris… no final do caminho Miles Fabian, um sofisticado playboy, refinado, culto e inescrupuloso, que se encarregará de introduzir Douglas Grimes no ofuscante mundo dos milionários.

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– Espero que você saiba o que está fazendo – disse eu.

– O homem vai ficar deslumbrado – assegurou Fabian. – Olhe só em volta. Este celeiro está que é uma maravilha.

Eu tinha olhado tanto e por tanto tempo para os quadros, que eles já não me provocavam nenhuma reação. Se fosse possível, eu teria ido até a ponta extrema da ilha e ficado a olhar para o oceano Atlântico até que tudo aquilo terminasse.

Ouviu-se um som de vidro partido atrás de nós e a moça exclamou:

– Pronto!

Virei-me e vi que ela havia deixado cair uma das taças de champanha. Talvez fosse boa aluna, mas não devia ter muita prática em lidar com taças de champanha.

– Não se preocupe, querida – disse Fabian, ajudando-a a recolher os cacos. – É um bom augúrio. Ainda bem que você deixou cair a taça, lembrou-me de que temos uma garrafa na geladeira.

A moça sorriu, grata, para Fabian. Nas três semanas em que estava trabalhando para nós, ele a conquistara completamente. Quando eu falava com ela, parecia que estava falando através de uma grossa parede.

Fabian entrou na divisão em que tínhamos instalado um escritório e voltou com a garrafa de champanha. Tinha insistido em comprar uma geladeira para a galeria.

– O dinheiro da compra será reembolsado logo na primeira semana – dissera.

Fiquei vendo-o desenrolar habilmente o arame.

– Miles – falei -, acabei de tomar café.

– E que tem isso, meu velho? – A rolha pulou. – Este é um grande dia. Temos de aproveitá-lo ao máximo. – A vida dele, segundo eu descobrira, estava cheia de grandes dias.

Serviu champanha para mim e para a moça. Depois, ergueu a sua taça.

– À saúde de Ângelo Quinn! – brindou. – E à nossa.

Bebemos. Pensei em todo o champanha que bebera desde que conhecera Miles Fabian, e abanei a cabeça.

– Oh, por falar nisso, Douglas – disse ele, voltando a encher sua taça. – Quase ia me esquecendo. Outro dos nossos investimentos vai estar representado aqui, esta noite,

– Qual deles?

– Na festa, ontem à noite, havia uma convidada de honra. – Riu, bem-humorado. – Priscilla Dean.

– Oh, meu Deus! – exclamei. Boa parte da grita contra nosso filme fora dirigida à estrela principal. Sua foto, nua e nas posições mais provocantes, aparecera em duas das maiores revistas sexy do país. Multidões seguiam-na pela rua. Fora vaiada por uma parte da platéia, ao aparecer num programa de televisão. Aumentara a bilheteria do filme, mas eu tinha medo de que prejudicasse a reputação de Quinn. – Não me diga – falei – que você a convidou para o vernissage.

– Claro que sim – disse Fabian, calmamente. – Vamos sair todos nos jornais. Não se preocupe, Alma Gentil. Chamei-a de lado e disse-lhe que a… nossa ligação com ela teria que permanecer secreta. Ela jurou pela saúde da mãe dela. Dora – disse ele para a estudante -, espero que você entenda que tudo o que for dito aqui dentro não é para ser repetido lá fora.

– Claro, Sr. Fabian – retrucou a moça, espantada. – Só o que não entendo é… quem é Priscilla Dean?

– Uma mulher à-toa – respondeu Fabian. – Gosto de ver que você não lê revistas imorais nem assiste a filmes impróprios.

Terminamos a garrafa de champanha sem fazer mais brindes.

Henry já estava à minha espera, quando cheguei ao restaurante, pouco depois do meio-dia. Não estava só. Sentado junto dele estava uma moça muito bonita, com longos cabelos castanhos. Quando me aproximei da mesa, ele levantou-se e apertou-me calorosamente a mão. Não estava usando óculos, seus dentes estavam brilhantes e certos, tinha um ar bronzeado e saudável e engordara um pouco. Tingira o cabelo e podia passar por um homem de trinta anos.

– Doug – disse ele -, quero lhe apresentar minha noiva. Madeleine, este é meu irmão.

Apertei a mão da moça, engolindo uma porção de perguntas.

– Hank me falou tanto em você! – disse Madeleine, numa voz grave e agradável.

Sentei-me diante deles. Reparei que não havia bebidas na mesa.

– Madeleine nunca veio aqui – explicou Henry -, e achou que gostaria de conhecer.

– Queria conhecer você – disse ela, olhando bem para mim. Tinha olhos grandes e cinzentos, que eu imaginei que pudessem ficar azuis conforme a luz. Não parecia uma mulher noiva de um homem que tinha fama de impotente.

– Isto pede um drinque. Garçom… – chamei.

– Para nós, não, obrigado – disse Henry. – Deixei de beber. – Seu tom de voz era levemente desafiante, como se estivesse à espera de que eu fizesse comentários. Mas não fiz.

– E eu nunca fui de beber – disse Madeleine.

– Nesse caso, nada de drinques – disse eu ao garçom.

– Posso pedir? – perguntou Henry. – Acho que temos pouco tempo.

Madeleine levantou-se e nós também.

– Não vou almoçar com vocês – disse ela. – Sei que têm muita coisa a falar. Vou dar uma volta, para conhecer esta cidadezinha, e depois tomo um café com vocês.

– Não vá se perder – disse Henry.

– Não há perigo – falou ela, rindo.

A expressão de Henry, ao vê-la caminhar para a porta, era de admiração. Madeleine tinha pernas longas, silhueta esbelta e um andar ao mesmo tempo elegante e sensual. Henry parecia ter-se esquecido de respirar.

– Meu Deus! – exclamei, assim que ela saiu. – Que história é esta?

– Ela não é o máximo? – perguntou ele, sentando-se.

– É uma garota encantadora – disse eu, com convicção. – Vamos, conte-me tudo.

– Vou me divorciar.

– Acho que já não era sem tempo.

– Também acho.

– Onde estão seus óculos? – perguntei.

– Agora, uso somente lentes de contato – explicou com um sorriso. – Aquele seu amigo, Fabian, mandou-me a um ótimo oculista. Dê-lhe um abraço, quando estiver com ele.

– Você pode fazê-lo pessoalmente. Acabo de deixá-lo.

– Gostaria, mas tenho de voltar a Nova York às quatro horas.

– O que você estava fazendo em Nova York esta manhã? – Nunca me tinha passado pela cabeça que meu irmão poderia sair de Scranton.

– Moro lá – respondeu Henry. – Madeleine tem um apartamento em Nova York e a firma mudou para Orangeburg, a meia hora, mais ou menos, da cidade.

O garçom voltou com dois copos de água. Henry mandou vir coquetel de camarão e um bife. Seu apetite, como sua aparência, melhorara.

– Agradeço-lhe ter vindo até aqui para me ver, Hank – falei. – Mas por que a pressa? Por que tinha de ser hoje?

– Os advogados querem fechar o negócio esta tarde – explicou ele. – Há três meses que estamos trabalhando nele e finalmente temos tudo pronto, de modo que eles não querem dar tempo ao outro lado para vir com objeções. Você sabe como os advogados são.

– Não sei, não – retruquei. – Que negócio é esse?

– Não quis falar com você enquanto não estivesse tudo definido – disse ele. – Espero que você não se incomode.

– Não me incomodo. Mas gostaria que você começasse do princípio…

– Eu lhe disse que as coisas prometiam…

– Disse. – Recordei, com um sentimento de culpa, que eu tinha interpretado o verbo "prometer", na boca de Henry, como sinônimo de "falir".

– Pois bem, os resultados foram muito melhores do que nós poderíamos esperar. – Fez silêncio enquanto o garçom colocava o coquetel de camarão e a salada à nossa frente. Assim que o garçom se afastou, prosseguiu: – Melhores do que poderíamos sonhar. – Atirou-se com entusiasmo ao coquetel. – Tivemos de nos expandir. Já temos mais de cem pessoas trabalhando para nós na fábrica. As ações ainda não estão na Bolsa, mas estão subindo sem parar. Tivemos emissários de meia dúzia de companhias nos querendo comprar. A oferta maior foi da Northern Industries, um grupo enorme. Você deve ter ouvido falar…

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