MANUAL DE BIOMETRIA PARA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO HUMANO
Dr. Fernando Augusto M. S. Pompeu
Professor Titular em Fisiologia do Exercício - UFRJ
© Dr. Fernando Augusto M. S. Pompeu
© Manual de biometria para avaliação do desempenho humano
ISBN formato ePub: 978-84-685-4484-7
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Dedicado a memória do mestre e amigo Dr. José Rizzo Pinto.
INDEX
Agradecimentos
PREFÁCIO
CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO
1.1. Conceitos e definições empregadas na Cineantropometria
1.1.1. Cineantropometria
1.1.2. Medida
1.1.3. Teste
1.1.4. Análise
1.1.5. Avaliação
1.2. Cuidados administrativos para a condução de testes
1.2.1. Avaliação diagnóstica
1.2.2. Avaliação formativa
1.2.3. Avaliação somativa
1.2.4. Fases de aplicação de um teste
1.2.4.1. Fase preparatória ou pré-teste
1.2.4.2. Fase de aplicação ou intra-teste
1.2.4.3. Fase de análise ou pós-teste
1.3. Critérios seletivos para o emprego de um teste
1.3.1. Validade
1.3.2. Confiabilidade ou fidedignidade
1.3.3. Objetividade
1.3.4. Padronização
1.3.5. Viabilidade
1.3.6. Discriminação
1.3.7. Ortogonalidade
1.3.8. Historicidade
1.3.9. Pessoal qualificado
CAPÍTULO 2 - INTRODUÇÃO À ANTROPOMETRIA
2.1. As principais referências anatômicas
2.1.1. Plano de Frankfurt
2.1.2. Pontos de reparo anatômicos
2.1.2.1. Vértex
2.1.2.2. Supra-esternal
2.1.2.3. Meso-esternal
2.1.2.4. Xifoidal
2.1.2.5. Acromial
2.1.2.6. Meso-umeral
2.1.2.7. Radial
2.1.2.8. Stylon
2.1.2.9. Dactylon
2.1.2.10. Ileo-cristal
2.1.2.11. Trocantério
2.1.2.12. Meso-femural
2.1.2.13. Tibial
2.1.2.14. Sphyron
2.3. Divisões das medidas antropométricas
2.3.1. Medidas lineares
2.3.1.1. Medidas lineares verticais
2.3.1.1.1. Estatura
2.3.1.1.2. Altura total
2.3.1.1.3. Altura sentada
2.3.1.2. Medidas lineares perpendiculares
2.3.1.2.1. Envergadura
2.3.1.2.2. Diâmetro bi-acromial
2.3.1.2.3. Diâmetro bi-cristal
2.3.1.2.4. Diâmetro bi-epicondiliano de úmero
2.3.1.2.5. Diâmetro bi-estilóide
2.3.1.2.6. Diâmetro bi-epicondiliano de fêmur
2.3.1.2.7. Diâmetro bi-maleolar
2.3.2. Perímetros
2.3.2.1. Técnicas de medidas de perímetros
2.3.2.1.1. Perímetros torácicos
2.3.2.1.2. Perímetro abdominal
2.3.1.2.3. Perímetro de quadril
2.3.1.2.4. Perímetros de braço
2.3.1.2.5. Perímetro de antebraço
2.3.1.2.6. Perímetro de punho
2.3.1.2.7. Perímetro de coxa
2.3.1.2.8. Perímetro de perna
2.3.3. Medidas de massa
2.3.3.1. Técnica de medida da massa corporal
2.3.3.2. Relação entre peso e estatura
2.3.3.4. Índice da relação cintura-quadril (ICQ)
2.3.3.5. Divisão da massa corporal em dois compartimentos
2.3.3.3.1. Peso recomendável
2.3.3.4. Divisão da massa corporal em quatro compartimentos
2.3.3.4.1. Peso residual (estimativa de Würch) a partir do peso total
2.3.3.4.2. Peso ósseo (Von Doblen)
2.3.3.5. Técnicas de inferência da composição corporal
2.3.3.5.1. Pesagem hidrostática
2.3.3.5.2. Câmara de plestimógrafia (BOD POD)
2.3.3.5.3. Análise da impedância bio-eléctrica
2.3.3.5.4. Interactância próxima ao infravermelho
2.3.3.5.5. DEXA (Dual-energy X-ray absorption)
2.3.3.5.6. Técnicas antropométricas por perímetros
2.3.3.5.7. Técnicas antropométricas por dobras cutâneas
2.3.3.5.7.1. Principais dobras cutâneas
2.3.3.5.7.2. Inferência da massa corporal magra pela técnica de Behnke & Wilmore
2.3.3.5.7.3. Inferência do percentual de gordura pela técnica de Yuhasz
2.3.3.5.7.4. Inferência da densidade corporal pela técnica de Pollock
2.3.3.5.7.5. Inferência da densidade corporal pela técnica de Guedes para brasileiros
2.3.3.5.7.6. Inferência do percentual de gordura pela técnica de Falkner
2.3.3.5.7.7. Técnica de Siri para conversão da densidade corporal em porcentagem de gordura
2.3.3.5.8. Técnica de inferência da área tecidual do braço
2.4. Estudo da proporção
2.5. Somatotipo
2.5.1. Biotipo
2.5.2. Biotipologia
2.5.3. Endomorfo dominante
2.5.4. Mesomorfo dominante
2.5.5. Ectomorfo dominante
2.5.6. Determinação antropométrica do somatotipo
2.5.6.1. Primeiro componente (endormofia)
2.5.6.2. Segundo componente (mesomorfia)
2.5.6.3. Terceiro componente (ecotomorfia)
2.5.6.4. Classificação do somatotipo
CAPÍTULO 3 - AVALIAÇÃO DA POSTURA
3.1. Testes de postura estática ântero-posterior
3.2. Teste de projeção
3.2.1. Procedimentos para os testes de projeção
3.2.2. Procedimentos para testes específicos
3.2.3. Observação do andar
3.3. Avaliação postural requintada
3.3.1. O pé
3.3.2. O joelho
3.3.3. A pelve
3.3.4. A coluna
CAPÍTULO 4 - MATURAÇÃO E CRESCIMENTO
4.1. Maturação e crescimento somático
4.1.1. Crescimento ósseo e morfológico
4.1.2. Idade sexual
4.2. Composição corporal
4.3. Somatotipo
4.4. Adaptabilidade dos sistemas músculo-esquelético, cardiovascular e respiratório ao treinamento
4.4.1. Força e resistência muscular
4.4.2. Coordenação motora e equilíbrio
4.4.3. Flexibilidade
4.4.4. Aptidão cardiovascular e respiratória
4.5. Atividade espontânea e condicionamento físico
4.6. Identificação de potencial para o desempenho desportivo
CAPITULO 5 - TESTES ERGOMÉTRICOS
5.1. Classificação do teste ergométrico
5.1.1. Classificação do teste ergométrico quanto à forma de aplicação da sobrecarga
5.1.1.1. Teste de esforço máximo
5.1.2. Testes de esforço submáximos
5.2. Ergoespirometria
5.3. Fatores que influenciam o desempenho em provas ergométricas
5.3.1. Condições ambientais
5.3.2. Sexo e idade
5.3.3. Considerações metodológicas
5.4. Principais testes ergométricos em ciclo-ergômetro
5.4.1. Protocolo de Åstrand
5.4.1.1. Protocolo de Åstrand com a carga máxima e coleta dos gases
5.4.2. Protocolo de Wasserman
5.4.3. Protocolo de Jones
5.4.4. Protocolo de Fox
5.5. Principais testes ergométricos em esteira rolante
5.5.1. Protocolo de Bruce
5.5.2. Protocolo de Balke
5.5.3. Protocolo de Åstrand
5.6. Principais testes ergométricos de campo
5.6.1. Teste de 12 minutos de Cooper
5.6.2. Teste de Balke
5.6.3. Teste de caminhada de Cummig
5.6.4. Teste de caminhada de McArdle & Katch
5.6.4. Teste de Margaria
5.6.5. Teste de Weltman
5.7. Principais testes ergométricos de banco
5.7.1. Teste de Katch
5.7.2. Teste de Åstrand
5.8. Cálculo da eficiência mecânica
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