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1 Se da este tipo de conocimiento cuando se produce en un lugar físico permanente, sin que exista ningún tipo de TIC incorporada a este. Es típico de la industria tradicional basada en principios tayloristas de producción.
2 Lo forman todos aquellos agentes económicos que tienen relación con la empresa. Entre los más destacables hay que citar al presidente y consejo de administración, alta y media dirección, profesionales y trabajadores, consultores, asesores, clientes, distribuidores, proveedores, empleados públicos que tengan relación con la empresa, y socios corporativos (personas jurídicas) e individuales (personas físicas).
3 El término “pliopolio” es un neologismo derivado del griego plio (más) y polio (oferta), e introducido por Fritz Machlup (1902-1983), que define la creación de nuevas empresas en la industria o sector (pliopolio positivo) o la reducción en el número de estas por absorciones, fusiones y adquisiciones (pliopolio negativo).
Comportamento organizacional e o desenvolvimento de governança corporativa Comportamento organizacional e o desenvolvimento de governança corporativa Sheila Madrid Saad Alineación de estrategias en la empresa familiar. El caso de Málaga Interior Trinidad Cortés Puya Carlos Vasserot Antón Empresa familiar hotelera y tiempo compartido: una solución a la estacionalidad Ana E. Quintana Jiménez Revisión doctrinal sobre la teoría de los grupos estratégicos. Una reflexión para la empresa familiar Nuria Bajo Davó Mónica García-Ochoa y Mayor Revisión y propuesta de metodologías basadas en tecnologías de la información y la comunicación (TIC) como llave para el éxito de los proyectos en empresas familiares Rubén González Crespo José Antonio Puentes Muñoz Óscar Sanjuán Martínez Las empresas de familia en Colombia 1989-2012: estado de la cuestión Elber Berdugo Cotera Luz Stella Cáceres Aproximación a la gestión de la información y del conocimiento en las organizaciones modernas. Conclusiones desde la perspectiva de las empresas familiares Jairo Alberto Díaz Perdomo As empresas familiares: a governança corporativa é o caminho para perpetuar um negócio em família Domingos Ricca El papel de la empresa familiar en el Estado de bienestar. Políticas públicas Francisco Salinas Ramos Protocolos familiares en el sector de aseo en Colombia Jorge Alberto Gámez Gutiérrez
Sheila Madrid Saad*
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Mestre em Administração, Universidade Católica Dom Bosco, Brasil. Especialização em Desenvolvimento de Recursos Humanos para Qualidade, Universidade Estácio de Sá, Brasil. Professora na graduação e da pós-graduação lato sensu, Universidade Presbiteriana Mackenzie, Brasil. Correio eletrônico: sheila@empresafamiliar.com.br |
Delegação de autoridade e responsabilidade
O conselho de administração tem responsabilidade e autoridade final dentro da organização. Entretanto, ele precisa delegar parte de sua responsabilidade e autoridade, para que o diretor geral possa gerir as operações da organização e tornar seu trabalho eficiente e eficaz.
A delegação consiste em pedir que outra pessoa faça algo em seu lugar. Algumas pessoas podem sentir-se tentadas a delegar as coisas com as quais não querem envolver-se. Entretanto, delegar não significa livrar-se da responsabilidade já que a pessoa que delega a tarefa ainda é responsável por fazer com que ela seja realizada.
Como garantir que a autoridade delegada, a responsabilidade, e os sistemas de prestação de contas sejam claramente comunicados e entendidos? Uma das maiores causas de confusão nas organizações é a falta de conhecimento sobre quem tem autoridade e responsabilidade pelo quê. Isto resulta em lacunas, duplicação e mau manejo de recursos. É importante que a pessoa esteja ciente de sua autoridade ou responsabilidade e do grau destas. Também é fundamental, a definição de quais responsabilidades os outros têm e com quem falar para obter permissão para certas coisas. A autoridade e a responsabilidade devem estar escritas claramente, e todos devem ter acesso a este documento na organização. A autoridade e a responsabilidade devem constar por escrito nas descrições dos cargos.
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