Formar-se en psicología

Здесь есть возможность читать онлайн «Formar-se en psicología» — ознакомительный отрывок электронной книги совершенно бесплатно, а после прочтения отрывка купить полную версию. В некоторых случаях можно слушать аудио, скачать через торрент в формате fb2 и присутствует краткое содержание. Жанр: unrecognised, на испанском языке. Описание произведения, (предисловие) а так же отзывы посетителей доступны на портале библиотеки ЛибКат.

Formar-se en psicología: краткое содержание, описание и аннотация

Предлагаем к чтению аннотацию, описание, краткое содержание или предисловие (зависит от того, что написал сам автор книги «Formar-se en psicología»). Если вы не нашли необходимую информацию о книге — напишите в комментариях, мы постараемся отыскать её.

En este segundo tomo del libro Formar-se en psicología: Conversaciones con maestros de la disciplina, de nuevo hemos invitado a renombra¬dos autores de la psicología que han hecho contribuciones relevantes en asuntos epistemológicos, teóricos, metodológicos y de formación de varias generaciones de psicólogos, y hemos conservado el espíritu y el aliento con que elaboramos el volumen inicial: que personas, tanto del campo de la psicología como de otras áreas, puedan dialogar con ellos. Las conversaciones sobre ese proceso formativo versan sobre cuatro ejes de reflexión: el contexto y la inter/ transdisciplinariedad como aspectos clave, la. crítica y la reinvención de la psicología como referencia, y los desafíos e implicaciones a los que se enfrenta hoy. Esperamos que esta obra contribuya y continúe el debate crítico y sen¬sible sobre 10 que significa e implica formar-se en psicología.
Los editores

Formar-se en psicología — читать онлайн ознакомительный отрывок

Ниже представлен текст книги, разбитый по страницам. Система сохранения места последней прочитанной страницы, позволяет с удобством читать онлайн бесплатно книгу «Formar-se en psicología», без необходимости каждый раз заново искать на чём Вы остановились. Поставьте закладку, и сможете в любой момент перейти на страницу, на которой закончили чтение.

Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Por su parte, Angela Uchoa Branco, destacada profesora del programa de posgrado Procesos de Desarrollo humano del Instituto de Psicología de la Universidad de Brasilia, nos habla de los retos a los cuales se enfrentan los profesores en el día a día del proceso formativo en psicología. Hay un especial interés de la profesora Angela por valorar las relaciones interpersonales en los procesos de construcción académica para así contribuir a la formación de nuestros estudiantes; nos invita a trabajar en equipo y a colaborar para construir mejores psicólogos.

Telmo Peña, distinguido profesor de psicología experimental y comportamental de la Universidad Nacional de Colombia y Universidad del Rosario, nos plantea respecto de la formación del psicólogo un punto de vista pesimista, argumentando que esta disciplina es una gran Torre de Babel. A su juicio, la psicología no es una profesión sino múltiples profesiones, sin embargo, la formación disciplinar –particularmente en Colombia– tiende a ser regular y los vacíos se llenan con cosas que no son psicología, particularmente con discursos reduccionistas hacia abajo (lo biológico) o hacia arriba (lo social).

Por su parte, el profesor Germán Benavides, psicoanalista pionero y profesor de la Universidad de Nariño, al sur de Colombia, nos plantea que el descubrir la responsabilidad de nuestra disciplina en el proceso de ser formador es ineludible; la formación de mentes que algún día aportarán teorías e investigaciones para la trascendencia de nuestro saber hacer desde nuestro rol docente debe ir más allá de transmitir un simple conocimiento. Debemos trascender y estar en continuo crecimiento científico, así como sostener el compromiso de ubicarnos en el momento histórico y de contexto en el cual formamos, puesto que ahí está la clave para que nuestro deseo de transmitir conocimientos y aprendizajes sea acertado y útil para la sociedad.

El profesor del Departamento de Psicoanálisis de la Universidad de Antioquia, Mario Elkin Ramírez, reconocido en el ámbito nacional como uno de los más importantes investigadores de fenómenos sociales con perspectiva psicoanalítica, expone en su entrevista un desafío y una posición crítica: distanciarse del positivismo y del neoliberalismo. También propone que los psicólogos se formen menos técnicos y hacer lo posible por evitar que esta disciplina se convierta en una rama más de la medicina. Para ello plantea una formación más amplia en diálogo con otros saberes que haga posible dejar de ser una pieza dentro de una maquinaria comandada por la medicalización y la clasificación de las personas como usuarios, ir contra corriente de eso es el desafío de la psicología.

Y por último, la profesora Martha Restrepo, jubilada de la Universidad Nacional de Colombia y expresidenta de la Asociación Colombiana de Facultades de Psicología, nos comparte sus ideas en torno a repensar la formación de psicólogos en Colombia, la cual debe propender hacia una constante dialéctica entre las teorías y las formas de intervención. Asimismo, considera que la interdisciplinariedad es un medio idóneo para la resolución de problemas que aborda la disciplina.

Con ustedes dejamos una obra que pretende contribuir al debate sobre la formación de psicólogos, dirigida tanto a los que tienen experticia, como a aquellos que recién comienzan su proceso de vinculación a la disciplina. Este texto es una excusa para continuar el debate crítico y sensible sobre lo que significa e implica formar-se en psicología.

Johnny Orejuela Universidad EAFIT - Medellín José Fernando Patiño Universidad Federal do Tocantins - Brasil

El contexto como punto de referencia clave en la formación

Formar psicólogos implica colocar a realidade social dentro da aula

https://doi.org/10.17230/9789587206937ch1

Ana Bock conversa com Valéria Mori *

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e Centro Universitário de Brasília (UniCEUB)

A professora Dra. Ana Bock é professora titular de Psicologia da PUC-SP, onde ministra aulas no curso de Graduação em Psicologia e no curso de Pós-Graduação em Psicologia da Educação. Tem várias publicações como organizadora, autora ou coautora. Participa de comissões editoriais de várias revistas na área de Psicologia. Tem experiência nesta área, com ênfase em Psicologia Sócio-Histórica, atuando e pesquisando principalmente nos seguintes temas: psicologia, educação, psicologia sócio-histórica, profissão e compromisso social, e dimensão subjetiva da desigualdade social. Coordena o grupo de pesquisa “A Dimensão Subjetiva da Desigualdade Social: suas diversas expressões”. Foi presidente do Conselho Federal de Psicologia por três gestões. Preside o Instituto Silvia Lane-Psicologia e Compromisso Social.

Valéria Mori : Ana, você poderia nos falar um pouco da sua formação em Psicologia?

Ana Bock : Eu fiz Psicologia de 1970 a 1975 na PUC-SP. Na época, o curso tinha seis anos. A antiga faculdade de Psicologia era o que hoje compõe o curso de Psicologia da Faculdade de Ciências, Filosofia... Nossa, agora eu já não sei mais. Ah, Filosofia, Ciências e Letras, é da PUC. E eram seis anos. Depois do meu ano, quem entrou em 1971 já fez o curso com a reforma, quando já totalizava cinco anos, mas no meu tempo ainda eram seis. A minha foi a última turma de seis anos da Faculdade São Bento, porque depois virou Faculdade de Psicologia. E tem isso: era um curso ainda com uma visão bastante relacionada a uma perspectiva positivista da ciência e da pesquisa. Era uma formação behaviorista forte. Inclusive, eu fui monitora na cadeira de comportamental.

Quando eu estava no segundo ano, havia um monte de professores, uma gente muito ativa dentro do curso. Mas a junção com a faculdade, com o Sedes Sapientiae – que era uma faculdade, um curso, com uma tradição clínica –, essa junção da São Bento com o Sedes Sapientiae traz pra dentro do curso uma diversidade muito interessante, porque continuavam lá aqueles professores. A PUC sempre teve uma perspectiva muito forte a respeito da diversidade. Mas enfim: essa junção trouxe um olhar clínico mesmo forte pra dentro do curso, um olhar que convivia com a pesquisa. Os behavioristas, naquela época, nem faziam formação em Psicologia, porque a gente fazia até a metade do quarto ano e, quando o concluíamos, a gente era bacharel em Psicologia. E depois nós fazíamos os dois últimos anos, quinto e sexto, pra virar psicólogos. E os behavioristas faziam só até o quarto ano (eu posso estar errada aí: talvez até o quinto e último ano. Mas eu sei que eles faziam só a formação do bacharelado, não faziam psicologia). E a junção trouxe a clínica, trouxe essa cara mais de profissão. Então, o resultado foi uma junção de uma coisa mais profissão, mais clínica, com uma coisa de pesquisa. Eu me lembro que entraram professores, por exemplo, da fenomenologia. Eles eram muito presentes no curso. Tinha uma diversidade. Nós já tínhamos os psicanalistas, os junguianos, os kleinianos, já era uma coisa muito diversificada. Enfim: o meu curso é o velho.

Mas por que que eu cito os dois? Porque, como alunos, nós fizemos um movimento para que, nos dois últimos anos, nós cursássemos junto com a turma nova. Então nós passamos, nós fomos um ano pra trás, né? Eram seis anos, mas no quarto nós fizemos de novo o quarto ano e o quinto com o pessoal que vinha já da reforma, que tinha um curso muito mais aberto, um curso politizado. Porque a PUC funcionou com o ciclo básico, que era muito interessante, foi uma experiência maravilhosa que a universidade fez. Havia, assim, disciplinas comuns em toda a PUC, para todos os cursos. Então, em uma sala de aula, às vezes tinha aluno do Direito, da Economia, da Psicologia, da Administração, da Fonoaudiologia. Eram cinco disciplinas básicas. E aí os alunos da Psicologia faziam três disciplinas, as chamadas específicas. Assim, essa experiência do ciclo básico trouxe diversidade para o ambiente universitário, algo fundamental no momento em que estávamos vivendo (eram os anos de chumbo, né?). Nós já tínhamos superado, passado a fase de uma ditadura mais tímida para uma muito firme, muito forte, muito violenta. Isso teve efeito no curso, na PUC: foi o momento de a Teologia da Libertação ir se desenvolvendo. A PUC foi um lugar de muita resistência e que tinha, portanto, uma perspectiva de formação muito progressista.

Читать дальше
Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Похожие книги на «Formar-se en psicología»

Представляем Вашему вниманию похожие книги на «Formar-se en psicología» списком для выбора. Мы отобрали схожую по названию и смыслу литературу в надежде предоставить читателям больше вариантов отыскать новые, интересные, ещё непрочитанные произведения.


Отзывы о книге «Formar-se en psicología»

Обсуждение, отзывы о книге «Formar-se en psicología» и просто собственные мнения читателей. Оставьте ваши комментарии, напишите, что Вы думаете о произведении, его смысле или главных героях. Укажите что конкретно понравилось, а что нет, и почему Вы так считаете.

x