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Arthur Clarke: O Fim da Infância

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Arthur Clarke O Fim da Infância

O Fim da Infância: краткое содержание, описание и аннотация

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O Fim da Infância de Arthur Clarke, é um dos outros clássicos da ficção científica e muitos inclusive o consideram a obra-prima de Clarke pela sua visão da humanidade. O livro pertence a uma era mais antiga do seu gênero e, embora contenha alguns elementos datados, permanece suficientemente atual para despertar a curiosidade do leitor moderno. Embora não tenha recebido nenhum dos grandes prêmios da ficção científica, esse fato pode ser justificado pela sua data de publicação, que antecede alguns desses prêmios. Ainda assim, é um livro que freqüentemente aparece em listas das grandes obras de todos os tempos do seu gênero.

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A maioria desses ataques, embora veemente, não era representativa da grande massa popular. Ao longo das fronteiras, em breve destinadas a desaparecer, o número de guardas tinha sido dobrado, mas os soldados olhavam-se uns aos outros com uma amizade ainda pouco articulada. Os políticos e os generais podiam gritar e bradar, mas a maioria silenciosa, os milhões que esperavam, achava que, dentro em pouco, um longo e sangrento capítulo da história chegaria ao fim.

E agora Stormgren sumira, ninguém sabia para onde. O tumulto cedeu de repente, quando o mundo percebeu que perdera o único homem através do qual os Senhores Supremos, por alguma estranha razão, falavam à Terra. Uma espécie de paralisia pareceu cair sobre a imprensa e os comentaristas radiofônicos. Em meio ao silêncio, porém, podia-se ouvir a voz da Liga da Liberdade, protestando inocência ansiosamente.

A escuridão era completa, quando Stormgren despertou. Durante um momento, o sono não o deixou aperceber-se da estranheza do fato. Mas, quando por fim acordou, sentou-se, sobressaltado, e tateou com a mão, à procura do interruptor ao lado de sua cama.

No escuro, a mão encontrou uma parede de pedra, nua e fria ao toque. Ficou gelado, o corpo e a mente paralisados pelo impacto do inesperado. Depois, mal acreditando em seus sentidos, ajoelhou-se na cama e começou a explorar, com as pontas dos dedos, aquela parede tão chocantemente estranha.

Havia apenas um momento que estava fazendo isso, quando se ouviu um súbito «clique» e uma parte da escuridão como que deslizou para um lado. Logo ele avistou um homem recortado contra um fundo pouco iluminado; depois, a porta tornou a fechar-se e a escuridão voltou a envolver tudo. A coisa aconteceu tão rapidamente, que ele não teve tempo de ver nada do quarto em que jazia.

Dali a um momento, sentiu-se ofuscado pela luz de uma potente lanterna elétrica. O facho de luz percorreu-lhe o rosto, fixou-se por um instante nele e depois mergulhou, ilumi- nando toda a cama, que nada mais era, via ele agora, do que um colchão apoiado em tábuas grosseiras.

Em meio à escuridão, uma voz falou-lhe num inglês excelente, mas com um sotaque cuja origem Stormgren não conseguiu, a princípio, identificar.

— Ah, senhor secretário, fico satisfeito de ver que o senhor acordou. Espero que se sinta perfeitamente bem.

Algo nessa última frase chamou a atenção de Stormgren, fazendo com que as perguntas indignadas que ele estava a ponto de desferir lhe morressem nos lábios. Olhou para a escuridão e retrucou calmamente:

— Quanto tempo estive inconsciente? O outro riu.

— Vários dias. Prometeram-nos que não haveria reações posteriores. Folgo em ver que é verdade.

Em parte para ganhar tempo e em parte para testar suas reações, Stormgren pôs as pernas para fora da cama. Usava ainda a roupa de dormir, mas toda amassada e parecendo bastante suja. Ao se mexer, sentiu uma ligeira tontura — não o suficiente para ser desagradável, mas sim para convencê-lo de que realmente tinha sido dopado.

Virou-se para a luz.

— Onde estou? — perguntou indignado. — Wain-wright sabe disso?

— Não fique nervoso — respondeu a pessoa a sua frente. — Não vamos falar já dessas coisas. Imagino que esteja com muita fome. Vista-se e venha jantar.

O facho de luz deslizou pelo quarto e, pela primeira vez, Stormgren pôde fazer idéia das suas dimensões. Mal se podia dizer que fosse um quarto, pois as paredes pareciam abertas na rocha viva, se bem que tivessem sido desbastadas. Compreendeu que estava debaixo da terra, talvez a uma grande profundidade. E, se estivera inconsciente durante vários dias, podia encontrar-se em qualquer lugar do planeta.

A lanterna elétrica iluminou uma pilha de roupas, dobradas sobre uma mala de viagem.

— Deve chegar — disse a voz vinda do escuro. — Lavar roupa aqui é um problema, de modo que pegamos dois ternos seus e meia dúzia de camisas.

— Quanta consideração! — comentou Stormgren, sarcástico.

— Pedimos desculpas pela ausência de móveis e de luz elétrica. Este lugar é conveniente sob certos aspectos, mas não tem nenhum conforto.

— Conveniente para quê? — perguntou Stormgren, vestindo uma camisa. O contato do pano, seu velho conhecido, tranqüilizou-o surpreendentemente.

— Apenas conveniente — retrucou a voz. — E, a propósito, já que provavelmente vamos passar bastante tempo juntos, pode me chamar de Joe.

— Apesar da sua nacionalidade — replicou Stormgren —, porque você é polonês, não é? acho que seria capaz de pronunciar seu verdadeiro nome. Não pode ser pior do que muitos nomes finlandeses.

Fez-se uma breve pausa e a luz tremulou por um momento.

— Bem, eu devia ter esperado isso mesmo — disse Joe, em tom resignado. — O senhor deve ter muita experiência nesse tipo de coisa.

— É um hobby útil para um homem na minha posição. Aposto como você foi criado nos Estados Unidos, mas não saiu da Polônia até…

— Basta — disse Joe, com firmeza. — Parece que já terminou de vestir-se. Vamos indo.

A porta abriu-se assim que Stormgren se dirigiu para ela, sentindo-se satisfeito pela sua pequena vitória. Joe afastou-se para deixá-lo passar e Stormgren ficou pensando se o outro não estaria armado. Era quase certo que sim e, de qualquer maneira, não estaria só.

O corredor era parca e intermitentemente iluminado por lamparinas, e pela primeira vez Stormgren pôde ver Joe claramente. Era um homem dos seus cinqüenta anos e que devia pesar mais de cem quilos. Tudo nele era enorme, desde t o uniforme de batalha manchado, que podia ter vindo de meia dúzia de forças armadas, até o grande anel de sinete em sua mão esquerda. Um homem daquele tamanho provavelmente nem se daria ao trabalho de andar armado. Não seria difícil seguir-lhe a pista, pensou Stormgren, se conseguisse sair deste lugar. Sentiu-se um pouco deprimido ao lembrar-se de que Joe também devia estar perfeitamente cônscio disso.

As paredes do corredor, embora aqui e ali revestidas de concreto, eram quase que inteiramente de rocha viva. Não havia dúvida de que estavam numa mina abandonada e Stormgren pensou que poucas prisões seriam mais eficientes. Até então, o fato de ter sido seqüestrado não o preocupara grandemente. Achara que, acontecesse o que acontecesse, os imensos recursos dos Senhores Supremos não tardariam a localizá-lo e a resgatá-lo. Agora, porém, já não estava tão certo disso. Fora seqüestrado havia já vários dias — e nada acontecera. Devia existir um limite até mesmo para o poderio de Karellen e, se realmente estivesse enterrado ern algum continente remoto, nem toda a ciência dos Senhores Supremos poderia ser capaz de descobrir onde ele estava.

Havia mais dois homens sentados à mesa, na sala nua e mal iluminada. Olharam com interesse e certo respeito, ao verem Stormgren entrar. Um deles estendeu-lhe um embrulho com sanduíches, que Stormgren aceitou ansiosamente. Embora sentisse muita fome, teria preferido uma refeição mais completa, mas provavelmente os seus captores não tinham jantado mais do que aquilo.

Enquanto comia, olhou de relance para os três homens. Joe era, de longe, o que mais se destacava, e não só pelo tamanho. Via-se que os outros dois eram seus assistentes — indivíduos comuns, cujas origens Stormgren descobriria quando os ouvisse falar.

Tinham servido um pouco de vinho num copo não muito limpo e Stormgren bebeu-o para ajudar a descer o último sanduíche. Sentindo-se mais dono da situação, virou-se para o enorme polonês.

— Bem — disse ele —, que tal me explicar o que quer dizer tudo isso e que esperam conseguir?

Joe pigarreou.

— Gostaria de esclarecer uma coisa — falou. — Isso nada tem a ver com Wainwright. Ele vai ficar tão surpreso quanto os demais.

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