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Arthur Clarke: O Fim da Infância

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Arthur Clarke O Fim da Infância

O Fim da Infância: краткое содержание, описание и аннотация

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O Fim da Infância de Arthur Clarke, é um dos outros clássicos da ficção científica e muitos inclusive o consideram a obra-prima de Clarke pela sua visão da humanidade. O livro pertence a uma era mais antiga do seu gênero e, embora contenha alguns elementos datados, permanece suficientemente atual para despertar a curiosidade do leitor moderno. Embora não tenha recebido nenhum dos grandes prêmios da ficção científica, esse fato pode ser justificado pela sua data de publicação, que antecede alguns desses prêmios. Ainda assim, é um livro que freqüentemente aparece em listas das grandes obras de todos os tempos do seu gênero.

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— E vocês sabem? — murmurou Stormgren, quase para si mesmo.

— Esse, Rikki, é o medo que os atormenta, embora eles jamais o confessem abertamente. Creia-me, não temos nenhum prazer em destruir a fé dos homens, mas nem todas as religiões do mundo podem estar certas, e eles sabem disso. Mais cedo ou mais tarde, o homem terá que ficar sabendo a verdade; o momento, porém, ainda não chegou. Quanto ao segredo de que nos cercamos, e que você corretamente acusa de agravar seus problemas, é assunto que escapa ao nosso controle. Lamento tanto quanto você a necessidade que nos leva a não nos mostrarmos, mas as razões são mais do que suficientes. Não obstante, procurarei conseguir uma declaração dos meus… superiores… que talvez o satisfaça e possa aplacar a Liga da Liberdade. Agora, que tal voltarmos à nossa agenda e começarmos de novo a gravar?

— Que tal? — perguntou Van Ryberg, ansioso. — Algum resultado?

— Não sei — respondeu Stormgren jogando os dossiês em cima da mesa e deixando-se cair na cadeira. — Karellen está no momento consultando seus superiores, sejam eles quem forem. Não quer fazer nenhuma promessa.

— Escute — disse Pieter, abruptamente —, acabei de ter uma idéia. Que motivo temos nós para crer que haja alguém além de Karellen? Suponha que todos os Senhores Supremos, como nós os batizamos, estejam aqui mesmo, na Terra, a bordo dessas suas naves? Podem não ter mais nenhum lugar para onde ir, mas querem esconder esse fato de nós.

— É uma teoria interessante — riu Stormgren —, mas que colide com o pouco que sei, ou penso que sei, a respeito dos antecedentes de Karellen.

— E que é que você sabe?

— Bem, ele costuma referir-se a sua posição aqui como algo temporário, mas que o impede de se dedicar a sua verdadeira ocupação, que julgo seja alguma forma de matemática. Certa vez, mencionei a citação de Acton sobre a corrupção pelo poder e a corrupção absoluta do poder absoluto. Quis ver como ele reagiria a isso. Deu uma de suas risadas cavernosas e disse: «Não há perigo de que tal aconteça comigo. Em primeiro lugar, quanto mais cedo eu terminar meu trabalho aqui, mais cedo poderei voltar a minha terra, que fica a muitos anos-luz daqui. Em segundo lugar, não tenho poderes absolutos. Sou apenas um supervisor». Naturalmente, ele podia não estar sendo sincero comigo. Isso eu nunca poderei saber.

— Ele é imortal, não é?

— Sim, por nosso padrões, embora haja algo no futuro que ele parece temer. Não posso imaginar o que seja. E é tudo o que sei a respeito dele.

— Não leva a muitas conclusões. Minha teoria é de que sua pequena frota se perdeu no espaço e está à procura de um novo porto. Ele não quer que a gente saiba quão poucos ele e seus camaradas são. Talvez todas essas naves sejam automáticas e não haja ninguém dentro delas. Talvez não passem de uma fachada imponente.

— Acho que você tem lido demasiada ficção científica — disse Stormgren.

Van Ryberg riu, meio velhacamente.

— A «Invasão que veio do espaço» não saiu exatamente conforme se esperava, hein? Minha teoria explicaria pelo menos por que Karellen nunca se mostra. Não quer que a gente saiba que não há mais Senhores Supremos.

Stormgren abanou a cabeça, em bem-humorado desacordo.

— Como de costume, suas explicações são por demais engenhosas para serem verdadeiras. Embora só possamos imaginar sua existência, deve haver uma grande civilização por trás do supervisor: uma civilização que há muito, muito tempo, conheça a humanidade. O próprio Karellen deve nos vir estudando há séculos. Veja, por exemplo, seu domínio do inglês. Ele me ensinou a falá-lo idiomaticamente!

— Você já descobriu algo que ele não saiba?

— Oh, sim, muitas vezes, mas só coisas triviais. Acho que ele tem uma memória perfeita, mas há coisas que não se deu ao trabalho de aprender. Por exemplo, o inglês é a única língua que ele compreende inteiramente, embora nos últimos dois anos tenha me falado um bocado em finlandês, só para mexer comigo. E ninguém aprende finlandês de uma hora para outra! É capaz de citar grandes trechos do Kalevala, ao passo que eu me envergonho de confessar que só conheço uns poucos versos. Sabe também as biografias de todos os estadistas vivos e, às vezes, consigo identificar as referências que ele utilizou. Seu conhecimento de história e de ciência parece total: você sabe o quanto já aprendemos com ele. Entretanto, tomados um por um, não creio que seus dotes mentais estejam muito além do alcance humano. Só que nenhum homem poderia fazer todas as coisas que ele faz.

— É mais ou menos a conclusão a que eu também cheguei — concordou Van Ryberg. — Podemos especular a respeito de Karellen, mas no fim acabaremos fazendo sempre a mesma pergunta: por que diabo ele não se mostra? Enquanto isso não acontecer, continuarei com minhas teorias e a Liga da Liberdade continuará fulminando.

Deitou um olhar rebelde para o teto.

— Uma noite destas, senhor supervisor, espero que algum repórter pegue um foguete para sua nave e entre pela porta dos fundos, com uma câmera. Que furo não seria!

Se Karellen estava escutando, não deu qualquer sinal. Mas a verdade é que nunca dava.

No primeiro ano de sua chegada, o advento dos Senhores Supremos tinha feito menos diferença do que seria de esperar para a vida dos humanos. Sua sombra estava em todo lado, mas era uma sombra discreta. Embora fossem poucas as grandes cidades da Terra onde os homens não pudessem ver uma das naves prateadas reluzindo contra o zênite, passado algum tempo elas começaram a ser encaradas com naturalidade, como se fossem o sol, a lua ou simples nuvens. A maioria dos homens provavelmente não se dava conta de que os seus cada vez melhores padrões de vida se deviam aos Senhores Supremos. Quando paravam para pensar nisso — o que era raro — percebiam que aquelas naves silenciosas tinham trazido a paz ao mundo pela primeira vez na história e sentiam-se gratos.

Mas eram benefícios negativos e não-espetaculares, aceitos e logo esquecidos. Os Senhores Supremos permaneciam distantes, escondendo seus rostos da humanidade. Karellen podia despertar respeito e admiração, mas não conquistar algo mais profundo, enquanto persistisse na sua atual política. Era difícil não ter ressentimento contra aqueles habitantes do Olimpo, que só falavam com o homem através de circuitos de radiotelex, na sede das Nações Unidas. O que se passava entre Karellen e Stormgren nunca era publicamente revelado, e às vezes o próprio Stormgren se perguntava por que seria que o supervisor considerava aqueles encontros necessários. Talvez achasse que precisava de contato direto pelo menos com um ser humano; talvez sentisse que Stormgren precisava dessa forma de apoio pessoal. Se a explicação era essa, o secretário-geral apreciava-a: não se incomodava com que a Liga da Liberdade se referisse a ele, desprezivelmente, como «o office boy de Karellen».

Os Senhores Supremos nunca tinham tido contato com nações ou governos individuais. Haviam tomado a Organização das Nações Unidas como a tinham encontrado, dado instruções para a instalação do equipamento de rádio necessário e transmitido suas ordens pela boca do secretário-geral. O delegado soviético fizera ver, corretamente e em inúmeras ocasiões, que aquilo não estava de acordo com a Carta. Karellen não parecia preocupado com isso.

Era realmente surpreendente que tantos abusos, tanta loucura e tantos males pudessem ter acabado com aquelas mensagens vindas do céu. Com a chegada dos Senhores Supremos, as nações ficaram sabendo que não precisavam mais temer umas às outras, e adivinharam — antes mesmo que a experiência fosse feita — que as armas existentes eram impotentes contra uma civilização capaz de servir de ponte entre os astros. Isso removera o maior obstáculo à felicidade dos homens.

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