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Arthur Clarke: O Fim da Infância

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Arthur Clarke O Fim da Infância

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O Fim da Infância de Arthur Clarke, é um dos outros clássicos da ficção científica e muitos inclusive o consideram a obra-prima de Clarke pela sua visão da humanidade. O livro pertence a uma era mais antiga do seu gênero e, embora contenha alguns elementos datados, permanece suficientemente atual para despertar a curiosidade do leitor moderno. Embora não tenha recebido nenhum dos grandes prêmios da ficção científica, esse fato pode ser justificado pela sua data de publicação, que antecede alguns desses prêmios. Ainda assim, é um livro que freqüentemente aparece em listas das grandes obras de todos os tempos do seu gênero.

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Um rádio transmitia música de dança dos alojamentos e, inconscientemente, os pés de Reinhold começaram a marcar o ritmo. Tinha chegado quase à estrada estreita que beirava a areia, quando uma premonição, um movimento apenas vislumbrado, o fez parar. Intrigado, olhou da terra para o mar e de novo para a terra: decorreu algum tempo antes que ele tivesse a idéia de olhar para o céu.

Só então Reinhold Hoffmann soube, da mesma forma que Konrad Schneider e no mesmo momento, que tinha perdido a corrida. E soube que a tinha perdido não por uma questão de semanas ou meses, conforme temera, e sim de milênios. As sombras enormes e silenciosas, que cruzavam as estrelas, quilômetros e quilômetros acima de sua cabeça, estavam tão além de sua pequena Columbus quanto esta das canoas de troncos do homem paleolítico. Por um momento, que lhe pareceu eterno, Reinhold ficou a ver, como todo o resto do mundo, as grandes naves descerem, cheias de majestade — até que, por fim, seus ouvidos distinguiram o débil grito provocado por sua passagem através do ar rare-feito da estratosfera.

Não teve pena de ver o trabalho de uma vida ir por água abaixo. Esforçara-se para levar o homem às estrelas e, no momento em que ia consegui-lo, as estrelas — os indiferentes astros — tinham vindo a ele. Naquele momento, a história continha a respiração e o presente se separava do passado como um iceberg se solta da falésia-mãe gelada e sai navegando pelo mar, orgulhoso e solitário. Tudo quanto as épocas passadas haviam conseguido nada mais era agora: um pensamento apenas ecoava no cérebro de Reinhold:

A raça humana já não estava só.

I

A Terra e os Senhores Supremos

O secretário-geral das Nações Unidas estava imóvel junto à grande janela, olhando para o trânsito engarrafado da Rua 43. Às vezes, ficava pensando se seria bom para um homem trabalhar tão mais alto que os demais seres humanos. Manter distância era ótimo, mas podia-se descambar facilmente para a indiferença. Ou estaria ele apenas tentando racionalizar a raiva que sentia dos arranha-céus, raiva que persistia, mesmo após vinte anos de Nova York?

Ouviu a porta abrir-se atrás dele, mas não se virou quando Pieter van Ryberg entrou na sala. Houve a inevitável pausa, durante a qual Pieter olhou, com desaprovação, para o termostato, pois todo mundo dizia, brincando, que o secretário-geral gostava de viver numa geladeira. Stormgren esperou que o assistente viesse ter com ele e só então afastou o olhar do panorama familiar, mas sempre fascinante, que se avistava da janela.

— Estão atrasados — disse. — Wainwright deveria ter chegado há cinco minutos.

— Acabei de falar com a polícia. Ele traz uma grande comitiva e o trânsito ficou engarrafado. Deve chegar a qualquer momento.

Van Ryberg fez uma pausa e depois acrescentou, abruptamente: — Continua achando que é boa idéia falar com ele?

— Receio que seja um pouco tarde para recuar. Afinal de contas, concordei, embora você saiba que a idéia não partiu de mim.

Stormgren fora até sua mesa e brincava com seu famoso, peso de papéis de urânio. Não estava nervoso — apenas indeciso. Também estava satisfeito de que Wainwright se tivesse atrasado, pois isso lhe daria uma ligeira vantagem moral, quando se iniciasse a entrevista. Trivialidades desse tipo desempenhavam um papel mais importante nas relações humanas do que a lógica e a razão poderiam desejar.

— Aí estão eles! — disse, de repente, Van Ryberg, encostando o rosto na vidraça. — Estão vindo pela avenida. Acho que são uns três mil!

Stormgren pegou o caderno de notas e colocou-se ao lado de seu assistente. A aproximadamente um quilômetro de distância, uma pequena mas decidida multidão dirigia-se, lentamente, para o Edifício do Secretariado. Carregavam bandeiras, indecifráveis ao longe, mas cuja mensagem Stormgren conhecia bem. Não tardou que ouvisse, erguendo-se acima do barulho do trânsito, o canto, ameaçadoramente ritmado, de muitas vozes. Sentiu-se tomado por uma súbita onda de desagrado. O mundo já tinha tido mais do que sua dose de multidões em marcha e slogans indignados!

A passeata estava agora em frente ao edifício. Deviam saber que ele estava olhando, pois aqui e ali punhos se agitavam, de maneira pouco espontânea, no ar. Não o estavam desafiando, embora sem dúvida o gesto fosse para Stormgren ver. À maneira de pigmeus ameaçando um gigante, aqueles punhos cerrados estavam sendo brandidos contra o céu, cinqüenta quilômetros acima da cabeça dele — contra a reluzente nuvem de prata que era a nau capitânea da frota dos Senhores Supremos.

Muito provavelmente, pensou Stormgren, Karellen estava assistindo a tudo e se divertindo a valer, pois aquele encontro nunca teria tido lugar senão por instigação do supervisor.

Era a primeira vez que Stormgren se encontrava com o líder da Liga da Liberdade. Já não queria saber se a medida era acertada, pois os planos de Karellen muitas vezes eram por demais sutis para a compreensão humana. De qualquer maneira, Stormgren não achava que daí pudesse advir qualquer mal. Se se houvesse recusado a receber Wainwright, a liga teria usado o fato como uma arma contra ele.

Alexander Wainwright era um homem alto e de boa aparência, de quase cinqüenta anos. Stormgren sabia que ele era completamente honesto e, por conseguinte, duplamente perigoso. Contudo, a sua transparente sinceridade tornava difícil não gostar dele, fossem quais fossem os pontos de vista que se pudesse ter a respeito da causa que ele encarnava — e de alguns dos simpatizantes que ele atraíra.

Stormgren não perdeu tempo, após as breves e algo tensas apresentações de Van Ryberg.

— Suponho — disse ele — que o piincipal objetivo da sua visita seja protestar formalmente contra o plano da federação. Estou certo, não?

Wainwright assentiu gravemente.

— Realmente, senhor secretário. Como sabe, durante os últimos cinco anos temos procurado alertar a raça humana para o perigo que ela enfrenta. A tarefa tem sido difícil, porque a maioria das pessoas parecem satisfeitas em deixar que os Senhores Supremos governem o mundo conforme lhes pareça. Não obstante, mais de cinco milhões de patriotas, em cada país, assinaram a nossa petição.

— Não é um número considerável, para os dois bilhões e meio de habitantes do nosso mundo.

— Mas é um número que não pode ser ignorado. E, para cada pessoa que assinou, há muitas que sentem grandes dúvidas quanto à sensatez, para não falar na justiça, desse plano da federação. Até mesmo o Supervisor Karellen, com todos os seus poderes, não pode apagar mil anos de história com uma só penada.

— Que sabem as pessoas dos poderes de Karellen? — retrucou Stormgren. — Quando eu era criança, a Federação Européia era um sonho, mas, quando fiquei homem, ela já se tornara realidade. E isso foi antes da chegada dos Senhores Supremos. Karellen está apenas concluindo a obra que tínhamos iniciado.

— A Europa era uma entidade cultural e geográfica; o mundo, não: eis a diferença.

— Para os Senhores Supremos — replicou Stormgren, sarcástico —, a Terra provavelmente é muito menor do que a Europa parecia aos nossos pais e imagino que a visão deles seja mais amadurecida do que a nossa.

— Não sou propriamente contra a federação como um objetivo final, embora muitos dos meus seguidores possam não concordar. Mas acho que ela deve vir de dentro, e não ser imposta por forças de fora. Devemos resolver o nosso destino. Não deve haver mais interferência nos assuntos humanos!

Stormgren suspirou. Já tinha ouvido tudo aquilo mais de cem vezes e sabia que só podia dar a velha resposta, que a Liga da Liberdade se recusara a aceitar. Tinha fé em Kareílen e eles, não. Essa era a diferença básica e nada podia fazer a respeito. Felizmente, nada havia, também, que a Liga da Liberdade pudesse fazer.

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