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Arthur Clarke: O Fim da Infância

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Arthur Clarke O Fim da Infância

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O Fim da Infância de Arthur Clarke, é um dos outros clássicos da ficção científica e muitos inclusive o consideram a obra-prima de Clarke pela sua visão da humanidade. O livro pertence a uma era mais antiga do seu gênero e, embora contenha alguns elementos datados, permanece suficientemente atual para despertar a curiosidade do leitor moderno. Embora não tenha recebido nenhum dos grandes prêmios da ficção científica, esse fato pode ser justificado pela sua data de publicação, que antecede alguns desses prêmios. Ainda assim, é um livro que freqüentemente aparece em listas das grandes obras de todos os tempos do seu gênero.

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Arthur C. Clarke

O fim da infância

As opiniões expressas neste livro não são as do autor.

Círculo do Livro

CIRCULO DO LIVRO S.A. Caixa postal 7413 São Paulo, Brasil

Edição integral

Título do original: «Childhood's end»

© Arthur C. Clarke, 1965

Tradução: Vera Neves Pedroso

Capa: Frank Frederico Urban

Licença editorial para o Círculo do Livro por cortesia da Editora Nova Fronteira S.A.

Prólogo

O vulcão que fizera Taratua emergir das profundezas do Pacífico dormia agora há meio milhão de anos. Entretanto, dali a pouco, pensou Reinhold, a ilha seria banhada por incêndios muito mais violentos do que os que tinham assistido a seu nascimento. Olhou na direção da base de lançamento e percorreu com a vista a pirâmide de andaimes que ainda rodeava a Columbus. Setenta metros acima do chão, a proa da nave captava os derradeiros raios do sol poente. Seria uma das últimas noites que ela conheceria; em breve estaria flutuando ao sol eterno do espaço.

Reinava o silêncio ali, debaixo das palmeiras, no alto do espinhaço rochoso da ilha. O único som que vinha do Projeto era o chiado ocasional de um compressor de ar ou o grito distante de um trabalhador. Reinhold criara amizade por aquele bosque de palmeiras; quase todas as noites ia até ali, contemplar seu pequeno império. Entristecia-o pensar que explodiria em átomos, quando a Columbus subisse, com fúria e chamejando, rumo às estrelas.

A um quilômetro e meio para além dos recifes, o James Forrestal acendera seus holofotes e vasculhava as águas escuras. O sol desaparecera agora completamente e a célere noite tropical vinha, correndo, de leste. Reinhold pensou, não sem ironia, se acaso o porta-aviões estaria esperando encontrar submarinos russos tão perto da costa.

Como sempre que pensava na Rússia, lembrou-se de Konrad e daquela manhã da primavera cataclísmica de 1945. Mais de trinta anos se tinham passado, mas a lembrança daqueles últimos dias, em que o Reich se desmoronava sob as ondas do Leste e do Oeste, nunca se apagara. Parecia-lhe ver ainda os cansados olhos azuis de Konrad e a barba dourada que lhe crescia no queixo, ao se despedirem, com um aperto de mão, naquela massacrada aldeia da Prússia, entre fileiras intermináveis de refugiados. Fora uma despedida que simbolizara tudo o que desde então tinha acontecido com o mundo — a ruptura entre Oriente e Ocidente —, pois Konrad escolhera o caminho de Moscou. Reinhold julgara-o um idiota, mas agora não estava tão certo disso.

Durante trinta anos, partira do princípio de que Konrad morrera. Havia apenas uma semana que o Coronel Sand-meyer, do serviço secreto técnico, lhe dera a notícia. Não gostava de Sandmeyer e tinha a certeza de que o sentimento era recíproco. Mas nenhum dos dois deixava que isso interferisse no trabalho.

— Sr. Hoffmann — tinha dito o coronel, num tom expressamente oficial —, acabei de receber informações alarmantes de Washington. Trata-se, naturalmente, de informações secretas, mas resolvemos confiá-las à nossa equipe de engenheiros, para melhor fazê-los compreender a necessidade de acelerar os trabalhos. — Fizera uma pausa de efeito, que não impressionara Reinhold. A verdade é que ele já sabia o que viria a seguir.

— Os russos estão quase nos igualando. Têm um tipo de propulsão atômica que talvez seja ainda mais eficiente do que a nossa, e estão construindo uma nave nas margens do lago Baikal. Não sabemos em que ponto estão, mas o serviço secreto acha que a nave pode ser lançada ainda este ano. E o senhor sabe o que isso significa.

Sim, pensou Reinhold, eu sei. A corrida começou — e talvez não a vençamos.

— Sabe quem está chefiando a equipe deles? — perguntara, sem realmente esperar uma resposta. Para surpresa sua, o Coronel Sandmeyer estendera-lhe uma folha datilografada, e, logo em cima, ele deparara com o nome: Konrad Schneider.

— O senhor conheceu muitos desses homens em Peenemünde, não foi? — perguntara o coronel. — Talvez isso nos permita ter algum acesso aos métodos deles. Gostaria que o senhor nos desse notas sobre todos que puder: suas especialidades, as idéias brilhantes que possam ter tido, etc. Sei que é pedir muito, após tanto tempo, mas veja o que pode fazer.

— O único que interessa é Konrad Schneider — retrucara Reinhold. — Ele era brilhante. Os outros, apenas engenheiros competentes. Só Deus sabe o que ele fez nestes trinta anos. Não se esqueça de que provavelmente ele viu todos os nossos resultados, ao passo que nós não vimos nenhum dos dele. Isso lhe dá uma vantagem declarada.

Não dissera aquilo como crítica ao serviço secreto, mas Sandmeyer dera momentaneamente a impressão de ter ficado ofendido. Por fim, límítara-se a dar de ombros.

— A coisa funciona nos dois sentidos; o senhor mesmo me disse isso. Nossa livre troca de informações significa um progresso mais rápido, mesmo que abramos mão de alguns segredos. Os departamentos de pesquisa russos talvez nem saibam muitas vezes o que sua gente está fazendo. Vamos mostrar-lhes que a democracia pode chegar antes à Lua.

Democracia uma ova! pensou Reinhold, mas absteve-se de dizer isso. Um só Konrad Schneider valia bem um milhão de nomes numa lista eleitoral. E que teria Konrad feito durante todo aquele tempo, com os recursos da URSS a respaldá-lo? Quem poderia afiançar que, naquele exato momento, sua nave não estivesse já partindo da Terra?..

O sol, que desertara de Taratua, ainda estava alto sobre o lago Baikal, quando Konrad Schneider e o comissário-assis-tente para a ciência nuclear voltaram, caminhando lentamente, após assistir ao teste do motor. Seus ouvidos continuavam pulsando dolorosamente, embora os últimos ecos tivessem morrido do outro lado do lago uns dez minutos antes.

— Por que esse ar preocupado? — perguntou de repente Grigórievitch. — Você agora devia estar feliz. Dentro de um mês estaremos em marcha e os ianques vão se morder de raiva.

— Como sempre, você é otimista — replicou Schneider. — Embora o motor funcione, a coisa não é tão fácil assim. É certo que já não vejo obstáculos mais graves; estou, porém, preocupado com os relatórios que recebemos de Taratua. Já lhe disse que Hoffmann é brilhante e dispõe de bilhões de dólares. As fotos da nave não são muito nítidas, mas ela parece estar quase pronta. E sabemos que ele testou o motor há cinco semanas.

— Não se preocupe — riu Grigórievitch. — Eles é que vão ter uma surpresa e tanto. Não se esqueça de que nada sabem a nosso respeito.

Schneider ficou pensando se isso seria verdade, mas decidiu que era muito mais seguro não expressar dúvidas. Poderia fazer com que a mente de Grigórievitch enveredasse por caminhos demasiado tortuosos e, se algo tivesse escapado, seria muito difícil explicar-se.

O guarda fez continência, ao vê-lo entrar no edifício da administração. Há quase tantos soldados no prédio, pensou Schneider, com amargura, quanto técnicos. Mas era assim que os russos agiam e, desde que não atrapalhassem seu trabalho, ele não tinha queixas. De um modo geral — com algumas exceções exasperantes — as coisas tinham corrido quase que inteiramente como esperara. Só o futuro poderia dizer quem tinha escolhido melhor, ele ou Reinhold.

Estava trabalhando em seu relatório final, quando o barulho de vozes gritando o interrompeu. Ficou um momento sentado, imóvel, à sua mesa, imaginando o que poderia ter perturbado a rígida disciplina do acampamento. Depois, encaminhou-se para a janela e, pela primeira vez na vida, soube o que era desespero.

As estrelas pareciam envolvê-lo, quando Reinhold desceu o pequeno morro. Ao longe, no mar, o Forrestal continuava a varrer a água com seus fachos de luz, enquanto na praia os andaimes em volta da Columbus se tinham transformado numa árvore de Natal iluminada. Apenas a proa da nave projetava uma sombra escura contra as estrelas.

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