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Arthur Clarke: O Fim da Infância

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Arthur Clarke O Fim da Infância

O Fim da Infância: краткое содержание, описание и аннотация

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O Fim da Infância de Arthur Clarke, é um dos outros clássicos da ficção científica e muitos inclusive o consideram a obra-prima de Clarke pela sua visão da humanidade. O livro pertence a uma era mais antiga do seu gênero e, embora contenha alguns elementos datados, permanece suficientemente atual para despertar a curiosidade do leitor moderno. Embora não tenha recebido nenhum dos grandes prêmios da ficção científica, esse fato pode ser justificado pela sua data de publicação, que antecede alguns desses prêmios. Ainda assim, é um livro que freqüentemente aparece em listas das grandes obras de todos os tempos do seu gênero.

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E não tomaram. Aconteceu apenas que, quando o sol passou pelo meridiano da Cidade do Cabo, ele como que se apagou. Ficou apenas visível um fantasma pálido e arroxea-do, que não irradiava luz ou calor. Não se sabia como, no espaço, a luz do sol fora polarizada por dois campos atravessados, que evitavam a passagem de qualquer radiação. A área afetada era perfeitamente circular e tinha um diâmetro de quinhentos quilômetros.

A demonstração durou trinta minutos. Foi mais do que suficiente: no dia seguinte, o governo da África do Sul anunciava que todos os direitos civis seriam restituídos à minoria branca.

Excetuando-se esses incidentes isolados, a raça humana aceitara os Senhores Supremos como parte da ordem natural das coisas. Num espaço de tempo surpreendentemente curto, o choque inicial passou e o mundo continuou como antes. A maior mudança que um moderno Rip van Winkle teria notado, se acordasse de repente, seria uma certa expectativa, um olhar disfarçado, enquanto a humanidade esperava que os Senhores Supremos se deixassem ver e desembarcassem das suas reluzentes naves.

Cinco anos depois, a humanidade continuava esperando. Nisso, pensou Stormgren, estava a causa de tudo.

Quando o carro de Stormgren chegou ao campo de aterrissagem, havia o costumeiro círculo de curiosos, câmeras a postos. O secretário-geral trocou algumas palavras finais com seu assistente, pegou a pasta e atravessou pelo meio da roda de espectadores.

Karellen nunca o fazia esperar muito. Um súbito «Oh!» elevou-se da multidão ali reunida e uma bolha prateada deslocou-se, com enorme velocidade, no céu, acima deles. Uma rajada de ar fez esvoaçar a roupa de Stormgren quando a diminuta nave pousou a cinqüenta metros dali, flutuando delicadamente alguns centímetros acima do solo, como se temesse o contato com a Terra. Avançando lentamente na direção dela, Stormgren viu o já familiar franzido no casco metálico sem emendas, e, logo a seguir, a abertura que tanto intrigara os maiores cientistas do mundo surgiu diante dele. Passou por ela e penetrou no único compartimento da nave, iluminado com luz suave. A abertura fechou-se como se nunca tivesse existido, vedando a entrada de qualquer som e luz.

Cinco minutos mais tarde, voltou a se abrir. Não houvera sensação alguma de movimento, mas Stormgren sabia que estava agora a cinqüenta quilômetros acima da Terra, no interior da nave de Karellen. Estava no mundo dos Senhores Supremos: à sua volta, eles tratavam de seus misteriosos assuntos. Stormgren chegara mais perto deles do que qualquer outro homem; contudo, não sabia mais sobre sua natureza física do que os milhões de habitantes do mundo, lá embaixo.

A pequena sala de conferências ao fundo do curto corredor não tinha móveis, exceto uma única cadeira e a mesa, sob a tela de televisão. Propositadamente, nada dizia das criaturas que a tinham construído. A tela de televisão estava vazia, como sempre. Por vezes, em sonhos, Stormgren imaginara que ela de repente se acendia, revelando o segredo que atormentava o mundo. Mas o sonho nunca se tornara reali-dae: por trás daquele retângulo de escuridão, o mistério era completo. Mas havia também poder e sabedoria, uma imensa e tolerante compreensão para com a humanidade e, coisa absolutamente inesperada, um afeto bem-humorado pelas criaturazinhas que rastejavam lá embaixo, na Terra distante.

Através da grade oculta ouviu-se a voz calma e jamais apressada que Stormgren tão bem conhecia, embora o mundo só a tivesse ouvido uma vez em toda a sua história. Sua profundidade e ressonância davam a única pista que existia para a natureza física de Karellen, pois transmitiam uma impressionante idéia de tamanho. Karellen era grande — talvez muito maior do que um homem comum. Era verdade que alguns cientistas, após terem analisado a gravação da sua única fala, tinham sugerido que a voz saía de uma máquina. Mas isso era algo em que Stormgren jamais pudera acreditar.

— Sim, Rikki, eu escutei a entrevista de vocês. Que achou do Sr. Wainwright?

— É um homem honesto, mas muitos dos que o apoiam não o são. Que vamos fazer com ele? A liga em si não é perigosa, mas alguns dos extremistas que fazem parte dela advogam abertamente a violência. Estive pensando se não seria boa idéia colocar um guarda à porta de minha casa, embora espere que isso não seja necessário.

Karellen fingiu não ouvir, reação irritante que ele às vezes tinha.

— Faz um mês que os detalhes da Federação Mundial são do conhecimento geral. Houve algum aumento substancial nos sete por cento que são contra, ou nos doze por cento que «não sabem»?

— Ainda não. Mas isso não tem importância: o que me preocupa é o sentimento generalizado, mesmo entre seus simpatizantes, de que todo esse segredo deve chegar ao fim.

O suspiro de Karellen foi tecnicamente perfeito, embora lhe faltasse convicção.

— Também pensa assim, não?

A pergunta era tão retórica, que Stormgren não se deu ao trabalho de responder.

— Gostaria de saber se realmente se dá conta — continuou ele — da dificuldade que esse estado de coisas traz à minha missão.

— E à minha também — replicou Karellen, algo irritado. — Gostaria que as pessoas deixassem de pensar em mim como um ditador e se lembrassem de que sou apenas um funcionário, tentando administrar uma política colonial em cuja formação não tive voz ativa.

Uma insinuante descrição, pensou Stormgren, imaginando até que ponto seria verdadeira.

— Não pode ao menos dar-nos alguma razão para nunca aparecer? Nós não entendemos, irrita-nos e dá origem a mil e um boatos.

Karellen soltou uma das suas risadas profundas, demasiado ressonantes para serem cem por cento humanas.

— Que é que dizem de mim, agora? A teoria do robô ainda está de pé? Preferia ser uma massa de tubos eletrônicos a algo parecido com uma centopéia. Oh, sim, vi aquela caricatura que saiu no Chicago Tribune de ontem! Estou pensando em pedir o original.

Stormgren comprimiu os lábios. Havia ocasiões, pensou, em que Karellen encarava seus deveres com certa leviandade.

— A coisa é séria — disse ele, em tom de reprovação.

— Meu caro Rikki — retrucou Karellen —, só não levando a sério a raça humana é que consigo conservar os fragmentos que ainda possuo de meus outrora consideráveis poderes mentais!

Mesmo sem querer, Stormgren sorriu.

— Isso não me ajuda em nada, ajuda? Tenho de voltar e convencer meus irmãos homens de que, embora você não se mostre, nada tem a esconder. Não é trabalho fácil. A curiosidade é uma das mais fortes características humanas. Não vai poder desafiá-la eternamente.

— De todos os problemas com que nos defrontamos quando descemos à Terra, foi esse o mais difícil — admitiu Karellen. — Vocês confiaram em nossa sabedoria em outros assuntos; também podem, sem dúvida, confiar em nós agora.

— Eu confio em vocês — disse Stormgren —, mas Wainwright, não, e nem os que o apoiam. Serão eles culpados de interpretá-los mal, se vocês se recusam a mostrar-se?

O silêncio reinou durante um momento, mas logo Stormgren ouviu um leve ruído (seria um estalo?) que poderia ter sido causado pelo supervisor, movendo ligeiramente o corpo.

— Sabe por que Wainwright e os de seu tipo me temem, não sabe? — perguntou Karellen. Sua voz era agora sombria, como um grande órgão tocando no alto da nave central de uma antiga catedral. — Você encontrará homens como ele em todas as religiões do mundo. Sabem que nós representamos a razão e a ciência e, por mais confiança que tenham em suas crenças, temem que lhes derrubemos os deuses. Não necessariamente mediante um ato deliberado, mas de forma mais sutil. A ciência pode destruir a religião de duas maneiras: ignorando-a ou deitando abaixo seus dogmas. Ninguém jamais demonstrou, até onde eu saiba, a não-exis-tência de Zeus ou de Thor; mas hoje em dia eles têm poucos seguidores. Os Wainwright também temem que a gente conheça a verdade sobre as origens de suas fés. Há quanto tempo, pensam eles, vimos observando a humanidade? Teremos visto Maomé dar início a Hégira, ou Moisés dando aos judeus as Tábuas da Lei? Saberemos acaso o que há de falso nas histórias em que eles acreditam?

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